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[RP] O Baile de Equinócio

Spot


Spot entra no salão e é invadido com uma mistura de cheiros diferentes, desde incenso a perfumes, uma vaga de calor vindas das brasas e de risos, vozes e música.

Ele vestiu as suas melhores roupas e optou por algo escuro. Rapidamente apareceu um criado a quem lhe confiou o seu casaco.

- Não quero isto estragado, disse-lhe Spot e o criado com um aceno pegou no casaco e desapareceu tão rapidamente como apareceu.

Após dar uma vista de olhos pelos convidados, reconheceu finalmente a pessoa que procurava. Estava com um vestido azul que atraia a atenção de várias pessoas.

- Senhora, boas noites. Tenho a dizer-lhe que até agora está um baile fantástico , Spot ajoelhou-se e beijou a mão da sua Nicole.

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Anglys
eu estava um bocado sozinha em casa

e comecei a ouvir uma musica
então achei que devia sair e vir para a festa, beber e dançar
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Fiandeiras


Uma mulher de quase sessenta anos, cabelos ainda pretos, mas com vários fios grisalhos, presos elegantemente em um coque, e usando um xale escuro muito bonito, passa com uma bandeja servindo canecas de cerveja aos convidados.
Trata-se de Atília, a mais velha das fiandeiras. Amiga da Dama Beatrix, que veio ajudar a servir e organizar a festa. Ela oferece uma caneca de cerveja à bela jovem que acaba de chegar, a senhorita Anglys.

Atília: - Aceita uma caneca, senhorita, ou prefere o vinho?

Laurinda, que acabara de servir o senhor José Manuel e passava com a bandeja com cálices de vinho do Porto em direção ao senhor Spot, quase derruba os cálices, ao sentir um pequeno animal entrançando por suas pernas.

Laurinda: - Mas que se passa aqui?

Ela diz, e vê a pequena e lépida criatura saindo debaixo de sua saia e disparando a correr pelo salão. As fogueiras que crepitam parecem deixá-lo atordoado e confuso.

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"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
Anglys
muito obrigada D. Atilia

aceito um copo de viho,
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Fiandeiras


Como na bandeja de Atília só há canecas de cerveja, ela acena para Laurinda vir servir a jovem. Nota o ar assustado da amiga e não entende nada.

Atília: - Que foi, Laurinda? Até parece que viu o tinhoso em pessoa.


Laurinda: - Quase derrubo a bandeja, tem um bicho a solta no salão.

Laurinda, ainda pálida estende o cálice de vinho a Anglys e só então vai servir o cavalheiro que está conversando com a Dama Nicole.

Laurinda é uma jovem de uns vinte e três anos, baixinha e de cabelos lisos e pretos, que enviuvou recentemente; o que se nota pelo seu traje preto e o véu que usa sobre os cabelos.
O falecido marido deixou-lhe um filho, o pequeno André, que não pode vir hoje à festa pois pegou um resfriado de final de inverno.

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"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
Johnrafael


O Burburinho se espalhava... "há bicho aqui...". John e sua esposa Fllora bailavam no salão ao som das melodias que Beatrix cantava. Escutando, de lado a outro, os comentários de que havia algum animalzinho a correr pelo seu salão.

-As janelas estão abertas. deve ser algum roedor que sentiu o cheiro da comida dentro do salão e entrou para festejar também. Um esquilo, uma doninha, algo assim... Vamos dançar, senhora minha. O animalzinho só deve querer um pouco de comida.

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E se o chão desabar, que nos leve aos dois. Vou agarrado a ti.
Matahari


Maria chega ao baile e avista logo a sua linda afilhada Bea,indo ter com ela.
-Consegui vir-diz-lhe sorrindo,enquanto lhe da um abraço.

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D.boyka


Boyka entra devagar e lança um olhar penetrante sobre o baile, observa todos em seu redor e dirige-se em direcção ao balcão.

-Podia vir com mais roupa, se tivesse. É pena, mas ao menos sempre se faz publicidade- diz Boyka para si enquanto caminha.

Chegando ao balcão pede batendo com a mão no balcão e aumentando um pouco a vós:

-Era um copo de leite morno! Vamos lá ver se esta noite aquece.

Maria_madalena


Após o fim da primeira música, Madalena dispersara do centro do salão e regressara ao seu canto. Os seus olhos atentos perscrutavam continuamente a multidão, observando trajes, rostos, atitudes e expressões. Cada vez que a porta do salão abria, Madalena contemplava os recém-chegados. Até ao momento nenhum homem despertara a sua atenção. Todos os presentes estavam demasiadamente felizes, excessivamente seguros e confiantes.

Por momentos aborrecida, fixou a sua atenção no cálice de vinho que segurava e abanou o líquido no seu interior, observando as ligeiras ondulações que se formavam. Mais por hábito, do que por interesse, voltou a encarar a porta do salão quando esta se voltou a abrir. Acabara de entrar outro homem. Desta vez, não lhe pareceu que estivesse demasiadamente feliz ou excessivamente seguro e confiante.

Assim que este parou no balcão, Madalena abandonou o seu canto, deixando o cálice de vinho por lá. No momento seguinte deu por si apeada ao lado dele, sorrindo abertamente.

Boas noites senhor, é novo por aqui?
Beatrix_algrave


Em um canto do salão, os músicos dispostos continuavam a tocar músicas animadas para o baile. Após algumas músicas, Beatrix os deixa para ir receber alguns convidados conhecidos seus, que chegam à festa.

Enquanto isso, os músicos executam uma suíte de alegres stampies, de percussão bem marcada, em um estilo mais antigo, sem acompanhamento de voz, apenas instrumental.

Em seguida executam alguns bransles, seguindo um estilo atual, de harmonias mais intrincadas, mas igualmente animado para a dança.

Beatrix aproveita a pausa para ir ter primeiramente com sua querida madrinha Maria.

Beatrix: - Boa noite madrinha. Que bom que veio. Espero que se divirta bastante.

Ela diz e lhe dá um abraço.

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D.boyka



Boyka que acabara de receber o seu leite morno, repara com alguma surpresa uma bonita mulher a aproximar-se dele. Ao olhar para ela, esta faz-lhe uma pergunta e ao tentar raciocinar a sua pergunta, fixou a sua atenção no copo de leite morno que segurava e abanou o líquido no seu interior, observando as ligeiras ondulações que se formavam. Mais por interesse, do que por habito sorriu levemente para a mulher.

Boas noites senhora, sou sim, e a senhora? já agora, é servida?


Maria_madalena


Madalena debruçou-se sobre o balcão de modo a puder encarar melhor aquele homem. Mantendo o sorriso observou o seu rosto e constituição física, tomando o seu tempo para responder às questões que este lhe tinha colocado. O homem não parecia importunado com o seu escrutínio.

Àquela distância tão curta, podia sentir o seu odor masculino misturado com o cheiro intenso do leite. Leite não era propriamente a bebida que desejava, mas pareceu-lhe rude recusar a oferta.

Senhor, já por cá ando faz algum tempo... - disse-lhe mordendo delicadamente o lábio - Agradeço um pouco de leite sim, obrigada.

Lançando um olhar à multidão afirmou:

Parece-me um pouco deslocado dos restantes convivas.
Lady_moon


Nicole cumprimenta os convidados tentando ser uma boa anfitriã como sua avó lhe ensinara.

Nicole procura pela Bea e a encontra com sua madrinha.


-Bea não sabia do teu talento com o alaúde, parabéns. Boa noite dama Maria, prazer em conhece la.-Olha para Beatriz- Eu e ela combinamos que viria mais tarde, estou um pouco ansiosa.


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Beatrix_algrave


Diante do retorno de Nicole para conversar com ela, Beatrix divide a atenção entre sua madrinha e a amiga.

Sorri diante do comentário sobre suas habilidades musicais.

Beatrix: - Infelizmente, passei muito tempo sem tocar, pois meu alaúde estava sem encordoamento. Agora estou de volta ao mundo da música.

A respeito da moça que será apresentada ao senhor José Manuel, Beatrix comenta e sorri.

Beatrix: - Se você está ansiosa, imagine como o senhor José Manuel não está? encontros às cegas são divertidos, ao menos para quem assiste.

Diz com um leve toque de maldade.

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Lady_moon


Nicole sorri com o comentário da Beatrix.

- A Laurinda parece precisar de ajuda com o esquilo.

Comentou enquanto bebia o seu cálice.

- Senhora, boas noites. Tenho a dizer-lhe que até agora está um baile fantástico

Nicole faz uma pequena vénia ao seu querido Spot, tenta conter a sua felicidade por vê-lo.

-Fico exultante por estar no seu agrado, deseja acompanhar-me numa dança ou a idade não deixa o usufruir de uma bela dança e de uma boa companhia?-Moon provoca e coloca o cálice numa bandeja que Laurinda possuía consigo.

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