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[Split] Baile do Solar

Cientista

Cientista aborrecido com todo baile, decide ir dançar um pouco para animar a coisa. Depois de trocar uns sussurros com os senhores da musica para que toquem algo bem diferente, dirige-se para um fino pilar que sustenta a sala e começa a dançar em torno dele. Logo se aproxima uma dama, aparentemente impressionada. Eis a oportunidade para rasgar a camisa à frente da dama, e assim o faz, atirando o que resta dela para cima da mesma dama.

Após mais umas voltas ao pilar adornado com requinte, a plateia acaba por aumentar, aproveitando assim Cientista para ofertar suas calças às damas que assistem ao show e passar em torno delas fazendo o seu olhar de matador.

Numa corrida Cientista chega até a cadeira onde a marquesa se encontra sentada, lambe vagarosamente seus lábios, olha a fixamente e concede-lhe uma dança privada. Começa por se virar de costas e dança no seu colo, agarrando lhe as nobres mãos que as coloca no seu peito já suado. Esperando agora a reacção da nobre dama, para saber qual o passo a tomar...
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Maria_madalena

Assim que Madalena viu o seu amigo Cientista sussurrar aos músicos desconfiou que algo de extraordinário iria acontecer.

O que será que vai fazer? - perguntou Madalena em voz baixa e com um sorriso de divertimento nos lábios - Não será coisa boa...

A meretriz, aborrecida com a festa, acompanhou os passos do seu amigo na ânsia de encontrar um pouco de diversão. A determinação com que o viu caminhar para o pilar, fê-la estremecer, pois tinha uma vaga recordação de umas exibições menos próprias para uma festa dos Marqueses.

Ele vai mesmo fazer isso! - exclamou a meretriz entusiasmada - E nem vou ter de pagar para ver a cara das nobres senhoras...

De um local privilegiado, Madalena assistiu a todo o espectáculo.
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Joanadarc

Joana que tinha acompanhado cien até o baile, estava distraida quando
percebe um tumulto, curiosa vai ver o que está acontecendo...

Hmm... que será que acontece... quem... quem está ali a fazer toda essa
algazarra.... Se aproximando, joana percebe que não é nada mais nada a
menos que Cientista.
Fica encabulada de tanta vergonha, mas não terá jeito...

Então ela pensa consigo mesma: Ai que esse dai vai levar umas... aah se vai.

Sem muitas cerimonias ela vai até ele, o puxa pelas orelhas e sai com ele na frente de todos e reclamando pela vergonha que ele lhe fez passar,
sem saber onde enfiar a cabeça ela tenta ser o mais rápido possível
para que não chame mais atenção.

Matilde.

Matilde estava sentada numa cadeira rígida de madeira quando se apercebeu de uma multidão crescente em torno de um corpo bambaleante. Movida pela curiosidade, a jovem abandonou aquele lugar e juntou-se à multidão.

Ai meu Jah! - gritou incomodada e de imediato as mãos cobriram as faces coradas.

Os risos e murmúrios à sua volta continuavam a aumentar de tom, novamente movida pela curiosidade, Matilde espreitou por entre os dedos.

Ai que vergonha, meu bem! Ai meu Jah! Ai, ai, que o homem já não tem calças! Ai que pecado! Terra de promíscuos! Ai! Ai!
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Mavilde

Mavilde chegara ao baile dos Camões num discreto vestido negro, coberta dos pés à cabeça e com o seu ar sério. Desde a sua chegada, a gémea limitara-se a comer croquetes e bebericar limonada, pois o vinho não era bebida de senhoras de bem. Os seus olhos recaíam incessantemente sobre os homens que por ali andavam e a pobre Mavilde acalentava a esperança de fugir com um para o pomar e ali passar um bom serão. Tomara que Leonilde não se apercebesse dos seus olhares mais indiscretos.

Foi com rejubilo que Mavilde assistiu ao espectáculo dado por Cientista, o doutor que conhecera na inauguração do Instituto Hospitalar Português. Desde esse dia que a jovem tinha sonhos suados com o médico, tanto acordada como a dormir. Ao vê-lo agora sem calças, Mavilde ousou desapertar o primeiro botão do pedaço de tecido que lhe cobria o pescoço e sentiu uma brisa fresca que a arrepiou. As mãozinhas delicadas e tenebrosamente magras abanavam-se incessantemente em frente ao rosto rubro da moça, que via ali um sonho realizado.

O desaparecimento do doutor, levado por uma mulher ruiva, deixou-a desalentada. Mavilde passaria mais uma noite solitária e preenchida por desejos...

Lady_moon

-Ficarei à tua espera, e tem cuidado.

Nicole morde internamente a sua bochecha inconscientemente, apercebe se de uma concentração de algumas damas e uma música diferente do habitual.

-O que estará a acontecer? Vamos ver Bea?

Não esperou a Bea responder, deu lhe a mão e levou até àquela concentração, avistou a Madalena e o um jovem que protagonizava uma dança nada convencional para os padrões da nobreza.

-Quem é aquele rapaz?-Aproximou se de Madalena com a Beatrix, observou as damas e murmurou baixinho só para Madalena.- As recatadas damas parecem estar a adorar, tão adoráveis damas recatadas...

Citation:

Prezados Jogadores

O RP é aberto a todos, porém é fundamental que se mantenha a coerência da história. Ninguém entraria numa casa nobre e tiraria a roupa; se o fizesse, o mais provável é que fosse imediatamente morto por isso.

Citation:

Os Censores só deverão interferir se a história for interrompida/desviada de tal maneira que rompa com o seguimento ou direcção do RP e torne o enredo ilógico ou fantasioso.

*** p.ex.: Um grupo de foliões estão a jantar e dançar no castelo e duas pessoas decidem que é boa ideia estragar a festa e ter um dragão a cuspir fogo e uma legião Romana a invadir o local e destruir o sítio e mutilar e ferir metade dos presentes na festa, quando o RP se estava a dirigir para uma cerimónia de casamento.

Todos podem e devem participar, desde que respeitem o objetivo do RP. É um baile numa casa nobre renascentista. Ajam de acordo com o ambiente e época, na medida do possível.

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Matilde.

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Todos podem e devem participar, desde que respeitem o objetivo do RP. É um baile numa casa nobre renascentista. Ajam de acordo com o ambiente e época, na medida do possível.

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