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Câmara Ardente SAR Ana Catarina !

Aka_amber
Amber esperou que os oito segurassem os encaixes ao lado do caixão e começassem a andar. A Marechal queria acompanhar a comitiva de longe, mais discretamente, portanto aguarda que o caixão seja colocado no altar para, então, adentrar a Capela Real.

A Condessa caminha devagarzinho até o altar e ajoelha-se, dizendo baixinho:

- Que Jah a abrace carinhosamente, Vossa Majestade. Obrigada por todas as batalhas que travamos lado a lado. Obrigada por todas as lições. Obrigada pelas oportunidades e pela confiança. Obrigada pela presença e a coerência. Obrigada pela perseverança. Descanse em paz, ciente de mais uma missão cumprida.

Ao levantar-se Amber observa Eudóxio cabisbaixo. Ciente de que aquela perda deveria ser mais sofrida para ele do que para a grande maioria dos presentes, ela pensa por um segundo se deve ou não dirigir-se a ele, com receio de que um toque seja mais do que ele pode aguentar no momento. Por outro lado, sabe bem, por experiência própria adquirida na perda de seu primeiro marido, tal como de grandes amigos e alguns parentes, que o sofrimento fica mais leve quando compartilhado. Ainda sem saber se seria a coisa mais acertada a fazer, Amber caminha até o lado do irmão de armas Eudoxio e, sem falar nada, segura-lhe a mão livre, apertando-a com alguma força, de modo a transmitir suas condolências e sua amizade e soltando-a em seguida.
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Kotapula


Kota dirige-se á capela Real para prestar uma última homenagem á sua querida sobrinha.

Ana Catarina era uma força da Natureza, o que aliado á sua honestidade e altruísmo fez dela uma das mais valorosas personagens que passaram por este Reino.

Kota lembra-se dela ainda miúda rabina como se fosse ontem... o tempo passa... mas a memória de Ana Catarina perdurará.

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Por Alcácer livre!!!

Kotapula


Kota dirige-se á capela Real para prestar uma última homenagem á sua querida sobrinha.

Ana Catarina era uma força da Natureza, o que aliado á sua honestidade e altruísmo fez dela uma das mais valorosas personagens que passaram por este Reino.

Kota lembra-se dela ainda miúda rabina como se fosse ontem... o tempo passa... mas a memória de Ana Catarina perdurará.

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Por Alcácer livre!!!

Jonibravo
Sentindo-se honrado pela escolha JoniBravo junta-se aos seus 7 irmãos de armas junto ao féretro da SAR Ana Catarina de Monforte aguardando a ordem para transportar os restos mortais e pensando com tristeza da perda para o Reino e para o ERP do desaparecimento de tão estimada Rainha.
Ouvindo a ordem dada, coloca a mão dentro de um dos encaixes e prepara-se para levantar o caixão com os seus irmãos de arma.

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JoniBravo
Comandante Local Interino de Alcobaça
Supervisor da Alfandega
Instrutor da Academia (Torre Ulisses)


Matt.m.gs


Mateus veste-sua farda militar branca exibindo todas as suas medalhas e condecorações militares, e vai em direção a Capela Real prestar suas ultimas homenagens a monarca.

-Descanse em Paz.

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1000faces


Matheus dera a ordem e dois noviços entraram com uma coroa de flores que depositaram junto à urna. Na faixa que a acompanhava lia-se:

"Que Jah receba a nobre alma da soberana que de nos despedimos.
Ana Catarina de Monforte, para sempre rainha de Portugal"


Matheus ajeitou a faixa, que iniciava e terminava com cruzes templárias, baixou a cabeça e rezou um credo em silêncio. Depois deu dois passos atrás, e juntou-se a alguns dos seus amigos, que com ele prestavam as últimas homenagens à rainha de todos amada.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Nikeairii


Nike entra devagar e sem fazer barulho. A camara encontrava-se num silencio imperturbavel. Olha para corpo da Rainha e num momento inesperado solta um sorriso. Pois era assim que se lembraria dela, sempre com um sorriso na cara, sempre pronta, para qualquer adversidade sem jamais hesitar.

-Foste grandiosa e assim continuarás a ser - murmura então.

Fazendo uma ultima vénia a sua Rainha, Nike junta-se ao seu Grão Mestre.

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"Levantemos os nossos emblemas e as nossas espadas flamejantes, iremos em frente sem nada temer."
Shyido


O jovem barão caminhava em passos lentos enquanto adentrava o recinto.
Em um local não tão distante estava o corpo da Rainha, observava com tristesa nos olhos apesar de tentar contrair para si mesmo as emoções, ficava distante enquanto observava nobres e plebeus entrarem no local prestando suas homenagens, o jovem Barão de Fornelos apenas continuava ali, parado e distante a observar sem nada mais fazer.

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.:: UM HOMEM, QUANDO ESTA EM PAZ, NÃO QUER GUERRA COM NINGUÉM ::.

Dom Shyido Von Elric - Barão de Fornelos
Domfilipeiv


Em meu nome pessoal gostaria de prestar os pêsames pela morte de Ana Catarina de Monforte, a Rainha de Portugal. Tive a oportunidade de travar conhecimento com a mesma em diversas situações ao longo da sua existência, e congratulo-me por esse facto. Embora muitas vezes tenhamos estado em discordância, a coerência foi uma qualidade que sempre lhe reconheci, facto pelo qual sempre mereceu o meu respeito.
Paz à sua alma!

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Rhyannon
Em silencio Rhya, faz uma oração pela alma da rainha.

- Que Jah guarde vossa alma em paz.
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Ludie
Ao chegar a capela, Ludie desce da carruagem carregando em uma das mãos o livrinho de rezas e na outra uma pequena flor Bretã, feita em ouro e cravada de pedras vermelhas.Trajando um vestido negro, feito por uma tecelã francesa, a Condessa segue rumo as escadarias afim de adentrar o local.
Ainda conturbada pela morte da cunhada, a Sapa não sabe como se portar. Amparada pela filha Candida, aos poucos vê passar em sua mente um filme daquela situação que outrora já a a importunara. Ali, bem mesmo ali, ela já fora antes para prantear seu filho, Rei Mac, o seu rei sol.

Com o véu negro sobre a face, ela ainda se lembrara de quando viu Ana pela prima vez. Mulher determinada, sem meias palavras, tal qual ao irmão Kokkas. Essa era a característica dos Monforte, povo destemido, sincero e justo. Ana com certeza fará muita falta no seio familiar.

Ao chegar de fronte a urna, Ludie olha para o rosto da cunhada, ajeita-lhe as madeixas loiras e bem perto de onde estava o ferimento, Ludie arruma seu cabelo prendendo com a jóia-flor para que não se veja nada ali além da beleza da rainha.


- Descanse em paz minha amiga, minha irmã. Tu serás vingada, tenhas certeza disso. Eu cuidarei da pequena para ti.

Após sussurrar entre lágrimas, Ludie vira-se e dá ordens para que os empregados, um a um fossem entrando para se despedir daquela que era mais que uma senhora, era amiga dos seus. Tratava a todos com generosidade.Como se fossem da família, prantearam e em sinal de respeito,ajoelharam- se em frente a urna.
A condessa permanece ali, imóvel a observar e a receber os pêsames. Dentro em vez, pega no lenço e enxuga as lágrimas que teimam em rolar.

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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
Unclescrooge


Sua Alteza,Cardeal-Arcebispo Unclescrooge da Gama entra na capela Real, acompanhado dos seus acólitos, com um semblante carregado...

Cumprimenta os presentes e dirige-se a família Monforte prestando os seus pêsames por esta morte trágica...

Em recolhimento junto a urna o Cardeal diz...

Irmã Ana, sempre com plena vontade e de grande coração ,ajudas-te o próximo,lutas-te por causas que achavas justas e na Igreja desempenhas-te de forma exemplar a obra que Jah te confiou, no exercício das tuas funções como diaconiza...

Que Jah te receba na sua altivez e que encontres o reconforto da tua vida terrena junto Deste...Que Jah te abençoe e te receba por tudo o que fizes-te enquanto estives-te entre nós...te reconheça os bons actos e te conceda o perdão por alguma pensamento ou acto que te tenha sido menos Aristotélico, comum a todos os seres humanos, pois só Jah é perfeito e na sua perfeição nos revemos...

Um até sempre , que de certo nos encontraremos numa futura vida...


Ao terminar deposita uma flor de cor branca junto da sua urna e abençoa com o sinal de Jah na sua face,recolhendo-se de seguida...

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Cardeal-Arcebispo de Lisboa

"O que define o homem não são os seus títulos,mas sim o seu carácter e honra"
Furyan


Furyan, entra na capela, cumprimentando os demais, desloca-se lentamente até ao caixão de SAR Ana Catarina. Perde alguns segundos, diante do caixão, para se despedir e lamentar a morte de alguém que tanto deu a Portugal e ao ERP.
Por fim, afasta-se colocando-se ao lado dos seus amigos de longa data.

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Dunlop


Dunlop chega à Capela Real, para dizer um último adeus à Nossa Rainha Ana Katarina Monforte.
Primeiro dirige-se à Família Monforte para desejar os seus pêsames. Aproxima-se de seguida da urna e diz enquanto deixa uma flor:

- Que Jah a tenha consigo.

De seguida afasta-se da urna, dando oportunidade a quem se quer despedir uma última vez da nossa Rainha.

Monsterguid


O idoso Conde de Vilar Maior adentrou a Capela Real, era sua primeira visita àquele local. Não prestou atenção aos ornamentos, este não era o momento propício. Sua força de vontade e sua curiosidade haviam sumido junto de sua juventude. A velhice deixa as pessoas quietas, talvez por sabedoria, o que não era o caso do velho clérigo de Aveiro, pois conforme envelheceu tornou-se ríspido consigo e com os outros. Rispidez não é sabedoria, mas talvez seja mágoa de existência: não sabia ao certo.

Não vinha acompanhado por acólitos, ou por secretários, como lhe era necessário. Hoje caminhou vagarosamente, mas estava forte sobre as pernas. Não trazia ceptro ou ornamentos de seus cargos Romanos, vestia a última batina negra que havia adquirido, mandada trazer de uma Abadia Cisterciense, cujo Abade lhe era velho amigo. A capa preta cobria a batina de cima a baixo, de forma que apenas os sapatos negros apareciam. Tanto preto deixava-o com aparência de médico da peste, ou até mesmo de um corvo: infelizmente não gostava de nenhum destes.
Seu velho rosto demonstrava tristeza. Não olhou para os lados, apenas à frente, direcção a qual se dirigia e da qual estava o corpo de Sua Majestade.

Apesar da idade, e até tristeza, que havia se abatido sobre sua Rainha, a beleza própria daquela forte mulher com a qual convivera - no Exército Real, no Seminário de Roma e nas inúmeras salas e discussões pelo Reino - continuava intacta. Sempre admirara Dona Ana Catarina de Monforte, tanto antes como depois de tornar-se Rainha. Sempre o respeitara, e até mesmo o dissera belos versos em sua aclamação Real.
"Os bons morrem cedo". Pensava consigo mesmo.

- Descanse em paz, minha Rainha. Sei que Jah a espera de braços abertos. O clérigo aproximou-se ainda mais e confessou em sussurros algumas palavras. Sorriu, com esperançosa face, e afastou-se.

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