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Vila Cruzeiro [RP]

Beatrix_algrave



Beatrix ouviu as palavras do barão e pensou que aquilo que ele iria fazer com o quadro não lhe dizia respeito, se ele quisesse exibir ou ocultar seria um direito dele, apesar de que nenhum artista gosta que suas obras sejam totalmente desconhecidas.

- De modo algum. Agradeço a hospitalidade. Se não se importar irei descansar um pouco e depois conversaremos sobre os quadros, trouxe alguns que talvez goste de ver. Mas não preciso de criada. Não estou acostumada e ficaria constrangida.

Beatrix propõe antes que possa se recolher. Amanhã gostaria de ver mais da vossa propriedade, os jardins, os campos, isso me ajudará.

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Dalur


O barão fica contente em ver que a convidada não saiu correndo como ele imaginava. Afinal, tudo iria correr bem, pensou consigo mesmo. Vendo a recusa da criada, foi logo se adiantando.

- De qualquer forma, ela poderá indicar-lhe o caminho, e não hesite em tocar o sino que ela a atenderá. Afinal é função dela, não seria incômodo. Ficarei muito contente em mostrar-te toda a região, poderemos passear sem interrupções pela manhã, e a tarde hei de cumprir alguns compromissos, mas não demorarei.

O barão ia se dirigindo a cozinha, para comer um lanche, quando voltou-se e dirigiu algumas palavras a dama

- Assim que estiver com a energia recomposta, peça que Maria me chame, ela saberá me encontrar. Desejo-te um bom descanso, e que a acomodação seja do vosso agrado, pedi que fosse preparado da melhor forma possível.

Fez-lhe uma breve vênia e a observou
Beatrix_algrave


- Está bem, agradeço. Tenha um bom descanso também, senhor barão.

Ela diz e acompanha Maria para se recolher. Antes de deitar, veste uma roupa mais confortável e faz várias anotações para não esquecer os detalhes que precisará para o seu trabalho. Só então ela vai deitar-se na confortável cama que lhe foi destinada.

Beatrix acorda na manhã seguinte, bem disposta, e depois de fazer a sua higiene pessoal, veste-se adequadamente e desde para o desjejum. Lembra que o barão teria a manhã disponível para mostrar a propriedade. Como acabou não jantando, Beatrix está com uma fome avassaladora.

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Dalur


O barão levanta-se cedo, um pouco mais do que era necessário, uma vez que havia dormido tarde naquela noite. Assim que levantou-se, lavou-se e vestiu uma roupa fresca, mesmo que na manhã fizesse frio, a lareira do andar térreo faria o aquecer, e assim que saísse para mostrar a propriedade para Beatrix, vestiria algo mais quente.

Descendo as escadas, vê a mesa posta com frutas e pães. Algumas sementes também podiam ser vistas, mas algo que não podia notar era a bebida que normalmente tomava, não importando o período do dia.

- Lúcia! Traz-me um jarro de vinho se faz favor!

Enquanto aguardava a dama descer as escadas para tomar o desjejum consigo, o barão comida uma maça, fatiando-a com uma faca prateada e extremamente afiada. Assim que a jarra chegou, e o barão encheu uma taça com o líquido, pensou ter ouvido passos vindos da escada, provavelmente a artista regressando de seus aposentos
Beatrix_algrave


Beatrix encontrou a mesa já posta e o barão Dalur sentado, comendo uma maçã e tomando vinho.

- Bom dia, senhor barão. Espero que vossa noite de sono tenha sido agradável. Dormi profundamente e acabei não descendo para o jantar.

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Dalur


Assim que a artista chega, o barão se levanta-se da mesa para dar um bom dia a dama. Ao voltar-se a sentar, o barão pega uma castanha e começa a comer, enquanto verte o restante do vinho que havia na taça.

- Minha noite foi... prazerosa, minha cara dama. Como não sabia ao certo vosso gosto, mandei postar a mesa com tudo aquilo que consegui encontrar. Sirva-se a vontade, assim que terminarmos, levarei-a para conhecer toda a extensão do baronato do Cruzeiro.

Pegando também alguns damascos prossegue

-Creio que acharás o local muito encantador, e creio que até acharás vossa inspiração para a pintura. Sirva-se, pegue de tudo que quiseres.
Beatrix_algrave


Beatrix fez uma vênia ao barão, sentou-se e se serviu. Provou dos pães, dos queijos, comeu das frutas e de um pouco de vinho. Isso a aqueceu um pouco mais, e deu-lhe mais disposição.

Ela comeu e bebeu até estar satisfeita.

- Quando o senhor quiser poderemos iniciar o passeio. Mas antes de ir, gostaria de discutir as minhas expensas, costumo receber metade antes e a outra metade na entrega do trabalho.

Ela disse e aguardou que o barão se posicionasse a respeito.

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Dalur


O barão bebeu mais um pouco, e depois mais uma taça. Afinal, não havia hora acertada para beber, ao menos era assim que ele pensava. Quando a artista mencionou as expensas, o barão logo deu seu parecer.

- Sem problemas, compreendo completamente esta posição. Enquanto vamos passear por todos os lugares deste baronato, o seu pagamento será preparado. Como mencionei, qual fosse o preço a ser pago receberias, quando regressarmos deste passeio, receberás a metade, e a outra receberás assim que completar as obras. Espero que isto seja de vosso agrado?

Enquanto aguardava sua resposta, serviu-se de uma taça mais, esvaziando por completo a jarra que fora-lhe servida. Algo providencial, uma vez que já havia bebido o suficiente pela manhã.
Beatrix_algrave


Beatrix demonstrou seu agrado com um sorriso.

- Agradeço que compreenda. Estou perfeitamente de acordo.

Confirmou sua posição e aguardou que o barão terminasse de beber o vinho para que pudesse conduzi-la ao passeio na propriedade.

O dinheiro certamente seria útil para a viagem e para deixar mais uma reserva com as fiandeiras da sua guilda.

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Dalur


Terminado o desjejum, o barão pediu uma breve escusa. Levantou-se e foi vestir-se apropriadamente, com um casaco que combatesse o frio que certamente fazia. Também deixou um dos criados encarregados de contar o dinheiro para a artista, deixando bem claro que a mão dele seria tirada fora caso alguma quantia a mais desaparecesse. Após se aprontar, e vestir o dito casaco que aquecesse-o no frio que certamente fazia do lado de fora, o barão regressou para perto de Beatrix que o aguardava.

- Irei mostrar-lhe primeiramente a vila propriamente dita, é um lugar em desenvolvimento, portanto não espere grande resplendor neste breve começo.

Dirigindo-se até a porta e sendo acompanhado pela dama, saíram da casa até o pátio que ficava defronte a residência, o belo chão era talhado de pedras, uma fonte espirrava água através e duas estátuas eram vistas como guardiões da fonte, uma de um guerreiro com sua espada elevada aos céus, e outra de uma donzela.

- Bem esta é a fronte da residência, já pode notar tudo quando chegastes, eu imagino. Mas começamos por aqui, e iremos até mais abaixo, onde novas famílias vem em busca de um novo início.

Começando a caminhar, mostra as casas que os camponeses construíam, algumas oficinas de artesanato, e também algumas outras coisas. Pessoas trabalhavam em seus afazeres diários, fazendo roupas, copilando livros, vendendo mercadorias e outras tantas coisas.

- São estes os habitantes de meu feudo, e é meu dever zelar por sua segurança, ao qual ainda pagam um pequeno contributo. Logicamente em tempos passados seriam maiores, e provavelmente eu haveria de ter mão severa contra eles. Porém estes são outros tempos, e tão somente o mínimo é cobrado deles, para que possa manter os guardar e demais serviços essenciais. Aceitas uma futa antes de prosseguirmos? Tem cá um vendedor que cultiva os melhores vegetais da região.
Beatrix_algrave


Beatrix ia ouvindo atenta e buscando com o olhar, observar tudo que lhe era mostrado. Como não sentia fome, recusou a fruta oferecida pelo barão.

- Não, obrigada.

Ela disse e aguardou que assim que fosse possível o barão continuasse com o passeio. Era de fato tudo ainda muito simples e rústico naquele feudo.

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Dalur


Vendo a recusa, compreendeu que o desjejum fora satisfatório, e ficou contente por assim o ser. Passando por ruas e mais ruas, ia mostrando tudo quanto conhecia, e inclusive notou algumas novas moradias desde que fizera a última ronda pelo feudo.

- Bem, agora que já vistes a moradia dos habitantes de minha vila, venhas conhecer algumas construções essenciais próximas a residência.

E assim dirigiu até o lado leste, demorou alguns minutos até chegarem ao local que o barão ansiava mostrar. Ao chegarem, muitas construções se viam, casas vazias com algumas crianças a brincar, um local que parecia ser o repouso de soldados, e mais algumas outras.

- Aqui ficam as construções dos que trabalham diretamente para mim, como os servos, soldados e qualquer outro. Temos até um quartel para os guardas, aqui eles treinam suas habilidades, já que não é bom que sejam despreparados. Aqui há também o moinho da vila, uma ferraria, uma oficina de tecelagem...

E assim foi apresentado a artista, cada uma das outras construções. Elucidando com detalhe as funções de cada um nos seus mais diversos ofícios e obrigações.
Beatrix_algrave


Beatrix vai acompanhando o barão pela continuidade do trajeto. Felizmente calçara sapatos confortáveis e ia caminhando sem dificuldades, apesar de que sentia muita falta e lamentava não ter trazido seu cavalo Desheret. Isso sem dúvida teria tornado o passeio mais agradável.

Apesar de manter sua atenção em tudo que era exibido o que mais interessava a ela era a possibilidade de encontrar algo de bucólico, interessante ou original que lhe servisse de inspiração.

Não havia nada ali particularmente que chamasse sua atenção, mas ela prosseguiu o passeio ao lado do barão, que mostrava-se cada vez mais um político. Isso não se podia negar.

- Há quanto tempo o senhor disse que iniciou a ocupação do feudo?

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Dalur


O barão caminhava enquanto a dama lhe referendou a pergunta. Enquanto a escutava, começou a dirigir-se para o oeste, onde estava o estábulo.

- Bem, fui agraciado com o título a cerca de dois meses, porém já havia iniciado algumas construções a algum tempo. Foi no ano passado que tomei este campo de bandidos, desde então venho construindo. Mas nem tudo foi construído posteriormente a conquistas, algumas construções como o moinho foram apenas aproveitadas.

Conforme explicava as origens, ambos aproximaram-se dos estábulos, o cheiro de feno e dos equinos rapidamente preencheu o ambiente. E logo adentaram a construção, três belos cavalos de passeios se encontravam no local, e um outro belíssimo corcel também fazia-se presente.

- Este é meu estábulo pessoal, não tenho muitos cavalos é verdade, mas nunca pensei que iria precisar de muitos. Estes aqui são para passeio, não são equinos ordinários, mas não se sobressaem. Já este corcel, é meu troféu, uma beleza da natureza sem dúvida. Se puder me acompanhar, há mais um local que gostaria de lhe mostrar.
Beatrix_algrave


Beatrix ouve a resposta do barão sobre sua posse do feudo e que mesmo antes da investidura ele já havia iniciado as construções. Como pouco se aproveitou devia mesmo ser um lugar abandonado e em péssimas condições.

Ao chegar ao estábulo, ela gostou de ver os animais, pois de fato gostava muito de cavalos. O corcel do barão era um animal esplendido, mas não se comparava a Desheret. Talvez o seu garanhão árabe kehilan de pelo marrom avermelhado merecesse possuir uma dona abastada e que lhe cobrisse de cuidados e conforto e não o arrastasse em viagens cansativas.

- Creio que o senhor teria gostado de conhecer meu cavalo Desheret, uma vez que gosta de cavalos. O que ainda falta me mostrar?

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