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Casamento de Volúpia, Pekente e Antonia

O_contador_de_historias


Bêbado, o contador de histórias chega e fica à porta do templo olhando de longe o que se passa. Se der certo esse casamento vai ser uma voa história para contar.

Lado oposto ao altar, o contador observa as roupas das damas e suas formas sob os vestidos. Está bêbado, não está bobo.
--_beatrix_algrave


- Claro que poderá visitá-la. Ia propor que ela passasse um tempo com você, mas se não puder recebê-la, não se preocupe, tenho total confiança em Laurinda e Atília, para cuidarem dela na minha ausência, e pedirei um reforço de vigilância aos Azure.

Beatrix respondeu, indicando que não havia problemas em Maria visitar a irmã, e que talvez fosse bom as duas ficarem um tempo juntas.
Maria_madalena
Os olhos de Madalena pareceram brilhar perante aquela sugestão.

- Gostaria muito de recebê-la. Poderei pedir na mesma o reforço de segurança aos Azure, é impossível saber o que passa pela cabeça da Nicole e daqueles Casterwill.

Havia agora uma nova excitação e calor no seu peito. É verdade que Madalena tinha medo de falhar com Eduarda, medo de não ser uma boa tutora, medo de a ensinar erradamente, medo que o seu estatuto e profissão não fossem adequados à instrução de uma jovem, mas não conseguia negar a vontade que existia em si de passar tempo com a meia-irmã.
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--_beatrix_algrave


- Pois então, está combinado. Depois acertamos os detalhes. Ela vai ficar muito feliz.

Beatrix comenta sorridente, depois ela fica pensativa a aguardar o começo da cerimônia.
Volupia


Foi veludo do mais caro para cobrir um corpo que ansiava pela liberdade de estar ao natural. Inês Castro e Lauzzy arrumaram-na como uma boneca e foi maravilhoso sentir esse carinho. Principalmente quando estava nervosa por a noiva Antonia não chegar. Ganhara um par de brincos mimosos, e colocava agora na orelha.

Quando estava nervosa lembrava que o celebrante era Dalur, e que ele não deixaria nada dar errado. Lupita confiava muito nele. E sabia que os amigos estariam lá. O coração acelerava de medo do compromisso, mas tudo o que queria era fazer aqueles dois felizes como eles faziam a ela. Compromisso nenhum seria duro se o fogo da paixão nao se deixasse apagar, e Lupi tinha fogo pra muitos e muitos anos, um fogo que se acendia e deixava seu corpo molhadinho quando via seu moreno e sua ruiva. Sabia o cheiro deles de cor e puxava pela mente o aroma das peles misturadas, isso acalmava.

Já pronta, pedira para alguém tocar a musica que aprendera com uma amiga e que lembrava como era intensa a paixão e gigante o amor.

Recebe das mãos de quem a ajudava um aromático buquê de pimenta:




E entra decidida, lado a lado com seu filho, Renan, e com seu pai, Breft, aquele mesmo que há um tempo atrás não admitia esse tipo de amor, que a expulsara, que meditara e a aceitara enfim.

Entrada da noiva


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Arte de Antonia_
Damienn
Damien fora convidado à algum tempo para o casamento mas nunca dera grande importância. Mas como sempre, aproveita as oportunidades de construir relações benéficas e de se divertir.

Damien, já na entrada do templo, observa que todos encontram-se preparados, incluíndo a noiva, estava mais uma vez atrasado mas nada que o preocupasse.
Habituado às igrejas aristotélicas, olhava de relance para as características do templo. A religião já não fazia parte dele, os ensinamentos do seu pai iam-se apagando da memória, ficando apenas as recordações das aulas de luta. Concentrava-se na sua vingança pessoal e sabia que iria demorar até o conseguir.

Caminha calmamente e discretamente tentando que ninguém repare no seu atraso. Vestido com uma túnica branca com bordados em azul e uma capa azul forrada com peles, procura um lugar perto da entrada e senta-se.

Observa algumas pessoas que conhece, como os noivos, a dama Talassa, Anglys e o marido, assim como, o pequeno Renan e outras pessoas novas aos olhos dele, sobretudo damas. Trocando olhares e sorrisos com as novas pessoas, aguarda o começo da cerimónia, pousando ao seu lado um presente que "comprou" para a noiva.
Maria_madalena
Maria Madalena sorri para a prima e depois observa com curiosidade a entrada de uma das noivas, acompanhada por um menino e um homem adulto. A noiva traja uma túnica de veludo vermelho com um capuz que lhe cobre os cabelos. Não era a indumentária que estava habituada a ver nas noivas, mas nunca assistira a uma cerimónia daquela religião e tudo lhe parecia ainda mais estranho.
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Pekente


O nervosismo está a mil, a ansiedade tomando conta, até que Pekente ouve os desejos de sua mãe de toda a sorte e coragem do mundo para ele, eles se abraçam e depois Felyna vai sentar-se junto a Jacatou, e Pekente observa mais calmo a chegada de outros convidados, juntamente com a mãe da noiva e mais alguns amigos.

Não demora muito após o por do Sol para uma das noivas chegar, mas ainda não era Volupia, era Antonia, vindo com seu vestido vermelho e suas feições misteriosas a quais muitos não haviam visto ainda... Para alguns ela ainda era desconhecida, até mesmo para o Sacerdote e pai do noivo se era ela a tão famosa Antonia, Pekente Confirma a pergunta através de um simples e discreto aceno com a cabeça, cumprimenta Antonia e ambos vão cada um para os referidos lugares para esperar a noiva que não tarda em chegar.

Não muito tempo depois, a noiva tão esperada chega, vestida em um deslumbrante vermelho, Pekente simplesmente fica hipnotizado com a chegada de Volupia, quanto mais ela se aproxima, mais seu coração parece que vai disparar... quando Volúpia chega até o altar e a seus dois noivos apaixonados, a unica coisa que pekente consegue fazer é sussurrar as palavras mais apaixonadas que viessem a sua cabeça sobre aquela visão maravilhosa de seu amor a sua frente:

- Você está linda. mesmo o desabrochar das flores do primeiro dia da primavera não chegariam nem perto de sua beleza hoje. Você está divina

E Pekente sorrindo, vira-se em direção ao Altar o qual seu pai irá começar a Cerimônia.

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--_beatrix_algrave


Beatrix observou a chegada de Volúpia, Antonia havia chegado antes, em um belíssimo vestido vermelho, Pekente também já aguardava no altar. Volúpia estava deslumbrante em sua túnica vermelha. Caminhava usando sandálias delicadas sobre o chão recoberto de pétalas de flores, e nas mãos levava um exótico buquê de pimentas. Teve vontade de aplaudir mas conteve-se pois não queria atrapalhar o ritual da religião que ela desconhecia.

Ela aguardou curiosa o prosseguimento do ritual.
Phellippe
Phellippe jamais havia visto uma cerimónia assim, observava ansioso o acontecimento em si. Lembrou do proprio casamento e institivamente olhou para a esposa e sorriu. Voltou a observar as noivas e o noivo. Uma das noivas tinha por demasiado um ar sombrio e isso o intrigou, afinal quem é essa Antónia?
Bom o casamento segue e Phel ouve burburinhos entao lhe chama a atençao a conversa de sua amiga Beatrix com a prima dela Madalena, e fica suspenso no ar o que é que a tal Nicole aprontara para tanta mágua e ao mesmo tempo um mix de emoçoes pairar de forma tao intensa ali no templo? Sinceramente hoje ando muito curioso.

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"Só existe vitória numa guerra, quando as espadas não tiraram vidas inocêntes."
Pascoal


Pascoal chega ao casamento e observa que o evento já está acontecendo. Toma um assento aos fundos e acena com a cabeça para alguns amigos que avista.

Sem levantar alardes, aguarda o término da cerimônia para cumprimentar e felicitar os quase recém casados!

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Rodolfo
Agendado para um sábado do mês de agosto, Majarax Rodolfo havia se comprometido a ir ao Casamento de Volúpia. Recebera um convite da mesma alguns dias antes do evento, e não teria a intrepidez de ignorar o chamado. O Conde não apreciava eventos sociais, contudo, acreditava que eram aborrecimentos necessários, principalmente quando se tratava de pessoas queridas. Em seu aposento no Castelo Condal de Coimbra, vestiu-se com o traje da ocasião e estilo que o evento exigia, e partiu tomando o matrimônio como destino.

Diante do recém erigido Templo Hexista, Majarax permanece observando a arquitetura daquilo que era diferente do que conhecia. Apressa-se ao constatar que os três noivos já estavam a caminho do altar, porém, incessantemente olhando com admiração para os atavios do local. O casamento era assunto em todo o reino, de bocas delatoras à orelhas metediças a notícia se alastrou pelo reino. Majarax era de confissão airstotélica, temente a Jah. Ainda a pouco, conversava sobre suas devoções rotineiras, costumava ir á missa, além de fazer visitas aos conventos do Condado. O Conde sabia que a cerimônia onde se fazia presente era profana aos olhos de sua Igreja, porém, a tolerância era uma de suas virtudes mais características, Majarax acreditava que as pessoas tinham o direito de ser feliz ao seu modo. Ao constatar que a cerimônia estava na eminência de ter início, Majarax passa a procurar um lugar para se sentar, observa que seu filho Pascoal estava presente e dirige-se á ele.


- Meu filho! Folgo em saber que estarei em sua companhia! - Disse sentando-se ao lado de sua prole.
Iredia


ao ver que sua irma ja esta no altar, juntamente com seu cunhado e cunhada.
se levanta e da im beijo ao Markus e um abraço ao tio Lobo.
diz nun sussuro :
- deseja-me sorte tio.....

vai devagar para perto do seu tio Dalur, para dar inicio a cerimonia.

ao chegar ao altar olha para a igreja e repara que esta cheia, e fica super nervosa e envergonhada.

- mana, estas pronta? posso?

depois de ter o sinal da irmã, ela vai para perto do microfone
sente o seu rosto a ficar encarnado e os seus dedos a entrelasarem-se sozinhos. nao consegue retirar os olhos do chao de tanta vernhoga ela esta a sentir por ir cantar em publico.
respira fundo, olha para o seu amor, e encontra nele a corragem que precisa

- Te amo, te amo
She says to me
I hear the pain in her voice

Then we danced underneath the candelabra
She takes the lead
That's when I saw it in her eyes, it's over

Then she said te amo
Then she put her hand around my waist
I told her no

She cried te amo
I told her: I'm not gonna run away
But let me go

My soul hears her cry
Without asking why
I said te amo

Wish somebody would
Tell me what she said

Don't it mean I love you
I think it means I love you
Don't it mean I love you

Te amo, te amo
She's scared to breathe
I hold her hand, I got no choice, uh

Pulled me out on the beach
Danced in the water
I start to leave

She's begging me
And asking why it's over

Then she said te amo
Then she put her hand around my waist
I told her no

She cried te amo
I told her: I'm not gonna run away
But let me go

My soul hears her cry
Without asking why
I said te amo

Wish somebody would
Tell me what she said

Don't it mean I love you
I think it means I love you
Don't it mean I love you

Yes, we can dance
But you gotta watch your hands

Watch me all night
I move under the light
Because I understand

That we all need love
And I'm not afraid

I feel the love
But I don't feel that way

Then she said te amo
Then she put her hand around my waist
I told her no

She cried te amo
I told her: I'm not gonna run away
But let me go

My soul hears her cry
Without asking why
I said te amo

Wish somebody would
Tell me what she said

Don't it mean I love you
I think it means I love you

Don't it mean I love you
I think it means I love you
I love you

Te amo, te amo
Don't it mean I love you

qaundo acaba nem consegue ver ninguem de tantos nervos ela tem.
olha para o tio Dalur e acena com a cabeça, para ele começar com a cerimonia

Shannon


Shannon chega com o marido Pete, para assistir ao enlace da sua querida neta Volúpia e do cunhado Pekente.
-Felicidades aos noivos!

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Necasboy


Necas não podia faltar ao casamento da sua amiga Volupia. Embora por pouco isso não acontecera, infelizmente os cavalos estavam num dia não! Iria despedir o tratador, os cavalos estavam muito mal tratados era tal a sua debilidade que não poderia pedir-lhes para acelerar muito ou correria o risco de os matar. Mas enfim, lá chegou à cerimónia. Fica a aguardar o final para cumprimentar os recem-casados.

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