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Casamento de Volúpia, Pekente e Antonia

Inquisidores
Os falsos inquisidores não seguiam regra, ordens, nem hierarquia. Eram eles mesmos juízes e executores das penas que atribuíam a quem não seguiam sua fé ou seus costumes. E levados unicamente pela ideia de que as pessoas naquele casamento eram contra tudo o que acreditavam ser correto, imbuíam toda a força de seus corpos numa escalada digna de atletas. As escadas ao fundo do templo não eram suficientes para chegar ao telhado então várias vezes usaram toda a energia de seus corpos para subir e elevar os galhos secos. Na carroça em que vieram havia muitos materiais e alguns foram utilizados nessa empreitada. No alto o fogo pegou mais rapidamente, mas demoraram a ouvir gritos de terror. Gritos de terror de infiéis deviam regozijar os céus e a eles também.

Com trabalho e pressa que os fazia escorregar e quase cair algumas vezes, demoraram mais tempo do que imaginaram para descer e quando desceram escutaram contentes a balburdia e a confusão que causaram. Estranhamente, alguns infiéis conseguiam sair do templo, não entendiam como, visto que emperraram as portas... Correram para a carroça para fugir e deixar que Jah tomasse o rumo dos acontecimentos agora, mas... Onde estava a carroça? A moça que eles tinham deixado desacordada provavelmente tinha dado um jeito na carroça, ou batido no cavalo para ele correr por aí... Provavelmente tinha sido ela que tinha aberto as portas também, mas não importava. O estrago tinha sido feito, o casamento foi impedido e o recado estava dado a todos que quisessem desafiar o poderoso Jah de alguma forma.

De uma forma incrivelmente rápida pessoas corriam na direção dos falsos inquisidores. Eles tinham de ser rápidos e fugir. Mesmo sem tochas e escorregando muito na lama que se formava devido à chuva, esqueciam do cansaço e corriam como podiam. A floresta era imensa, alguma árvore oca lhes serviria de abrigo.
Volupia


As palavras do mestre Dalur ecoavam na mente de Volúpia.

Quote:
- O matrimônio é uma guerra, tal como o é o amor. Pois assim como Meliene desposa Vérrios, de tal sorte a temperança do amor forja a ira da guerra. Para desfrutar desta nova etapa, sejam consumidos pela fúria e pelo amor, infundidos em uma poderosa mistura que denota o ápice da amizade entre os três...


Volúpia enxuga as lágrimas e vê Talassa ao longe, vai ao encontro dela, aperta a mão do noivo e do afilhado dela que a amparam e diz a amiga:

- Espero que não tenhas pegado chuva, minha amiga, venha a esse canto da lateral que não sofreu dano. Não a quero resfriada sobretudo no estado em que estás.

Volúpia abaixa os olhos para ver a charmosa barriguinha de Talassa e pelo caminho perde-se no abundante busto lactante e pensa em chuvas e tecidos úmidos.... depois tenta mudar o mais rápido possível seus pensamentos já que Antonia além de captar bem os pensamentos da loira também é muito ciumenta.

Volúpia olha a redor e em face do que vê começa novamente a chorar:

- Que desgraça... Sonhei tanto com este dia... E nem conseguimos chegar ao fim da cerimônia

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Arte de Antonia_










--_beatrix_algrave


A chuva era sem dúvida uma dádiva, não só pelo incêndio apagado, mas por que ninguém consegue ocultar suas pegadas na charneca molhada. Os malfeitores assim seriam pegos. Isso certamente eles não esperavam.

Como não havia médico que se apresentasse, ela no entanto não foi à caçada, ela mesma cuidaria de Maria. A levaria imediatamente dali. Tomou uma das carruagem, e com cuidado colocou a prima em seu interior. Assim, ela seguiria para a estalagem mais próxima, e de lá um médico atenderia a prima.

- Creio que a festa para nós terminou. Vou cuidar de ti. Você em primeiro lugar, prima.

Quem ela realmente queria cortar a garganta já havia sumido. A estranheza das pessoas sobre as suas habilidades mostrava bem que não a conheciam de fato. Talvez fosse melhor que continuassem assim alheios a ela. Ela estava na verdade aborrecida, pois falhara. Tivera piedade e o inimigo se aproveitara disso para sobrepuja-la e ferir sua prima e amiga. Ela não se conformava e sentia-se culpada.
Maria_madalena
A prima ajudou-a a deitar-se no chão à saída do templo. Madalena segurava um pouco do tecido da anágua que Beatrix cortara junto ao golpe, tentando estancar a hemorragia. Sentia-se débil e tonta com a dor, as inspirações tornavam-se cada vez mais difíceis e teve dificuldades em perceber o que a prima dizia. Pareceu-lhe ouvir falar num médico.

Passaram alguns momentos, não soube dizer se fora apenas um minuto ou meia hora, não chegou nenhum médico, ninguém se aproximou para ajudar. Gemeu baixinho incomodada com a dor crescente, algumas gotas de água caíram-lhe sobre o rosto, mas Madalena não abriu os olhos. A chuva ganhou uma nova intensidade e a prima carregou-a dali para fora, instalando-a numa carruagem.

Não fez sentido das palavras de Beatrix, mas assentiu ligeiramente com a cabeça. Em breve tudo estaria bem.
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--_beatrix_algrave


Chegando à estalagem, um quarto foi pedido e com a ajuda de um atendente, Madalena foi carregada para um dos quartos. O médico foi solicitado com urgência, e Beatrix só tranquilizou-se quando o homem finalmente chegou e pôs-se a examinar a prima Maria.

- Ela vai ficar boa?

Beatrix perguntava a cada cinco minutos, exasperando o médico. Felizmente nada vital tinha sido perfurado. Os panos do vestido e a pouca qualidade da arma fizeram com que a perfuração não fosse tão profunda. Após adminstrar uma dose de suco de papoila à paciente, uma dolorosa sutura foi feita ali mesmo e assim a hemorragia aos poucos foi estancada. Maria ficaria bem, mas precisava de repouso. O curativo teria que ser trocado de tempos em tempos e precisariam ser aplicadas ervas maceradas no local, para evitar inchaço, dor e supuração. Após o médico ser despachado, Beatrix permaneceu ali, cuidando da prima.
Renanbachazevedo
me solta intruso e vai correndo socorrer a sua amada me pega elas no seus braços e leva pro medico mais próximo
Microbio
Micróbio que estava preparando se pra tirar dali sua madrinha, vê a noiva Volúpia a chegar ao pé e a apertar lhe na mão, faz uma cara estranha.
A jovem fala com Talassa e os leva aos 3 pra um dos lados da dita igreja e pensa pra consigo, "Esta mulher num é normal!" quando repara no olhar de gulodice da noiva pra com os seios da sua madrinha, e ri se da situaçao

Ao ve la chorar, diz lhe.

-Nao chore milady, nao ha necessidade disso. Pensa assim, foi um casamento diferente, engraçado, estimulante e ficara na memoria de todos, por diversos motivos.
E ja esta casada com seus 2 amores, agora compensa com uma bela festa de casamento, comida e bebida com fartura e muita musica!


Diz abrançando a noiva, com respeito, pra consolar.
Dalur


O sacerdote, pedindo o cavalo, logo vê que o trouxeram para a frente do templo. A chuva caia e extinguia o fogo, Vérrios havia trago a guerra, e os deuses a chuva para que não fossem extinto aquele monumento. Algo bem dentro do coração daquele homem despertou, um impeto que apenas em momentos específicos vinha sobre ele. Cerrou a mão e amarrou a cinta da espada em cima das vestes sacerdotais, naquele momento, Dalur não era o sacerdote dos seis deuses, e sim o sacerdote de Vérrios, o deus da guerra.

Caminhou até onde estava sua sobrinha e, tomando-a pelo braço lhe disse de modo firme

-Venha, este casamento não acabou!

E puxando-a até o cavalo, ambos montaram no belo animal. Dalur bateu os pés no corpo do animal, e o mesmo começou a trotar em direção a floresta que estava próximo, onde os malditos tentavam se esconder. A chuva caia forte, e por duas vezes relampeou fazendo a terra tremer, mas algo ainda ardia na alma daquele homem.

- Segure-se firma minha sobrinha.

E batendo novamente no corpo do animal, vê alguns homens a correr, tentando escapar das garras de Pekente e Antônia. Puxando a empunhadura de sua espada, o objeto de aço escapa da bainha fazendo um ruído como o estrondo de um novo trovão.

- Pelo amor de Meliene, e o trabalho artístico de Lisiene que forjaram esta lâmina!

E dito tais palavras, desfere um golpe contra um nu e frumos sa jignestiário que tentava escapar. Mas isto nada aplacava sua fúria, e perseguindo mais um bradou

- Seja tu alimento para os filhos de Jarrius, e seja teu encontro com Tíria tua própria perdição!

Lançou a espada sobre tal homem com tamanha fúria que pode ouvir o estalo quando metal chocou-se com osso. Tomado de incontida fúria, o sacerdote apressou o cavalo até encontrar um terceiro homem, mas quando aproximou-se, ao invés de bradar sua espada, jogou-se para cima dele e o rendeu, tomando-o como prisioneiro.

- Volúpia! toma o cavalo e reúna Pekente e Antonia até mim, temos de finalizar este casamento!
Antonia_


Antonia já a espera dos infames, sorri co mas palavras de Peke

- realmente não esperava tudo isso.

Quando ouve respirações ofegantes, sente cheiro de suor e medo, prepara seus caninos .

- Veja Peke estão chegando.

Quando o primeiro miseravel aparece, não espera um segundo e avança, agarrando-o e cravando seu canino no pescoço dele, sugando até a ultima gota, ouve flechas passarem a milimetros de onde se encontrava. Tamanha a força que usara que acaba por arrancar a cabeça dele fora, percebe que um havia tombado no chão, mas algo lhe chama a atenção, eram três mas haviam apenas dois, corre então em direção ao terceiro e logo o alcança e quando ia morde-lo ouve-o

- Por favor, não me mate, não tive culpa de ferirem a moça, enviei Craw apenas para excomungar os que ali estavam.

Para para olha-lo, seu rosto não era estranho.

- O que dizes miseravel? colocaste fogo no templo, havia la dentro um intruso que feriu gravemente uma moça e acha que merece viver.

- São infames, eles não servem a Jah, lá estava acontecendo um casamento ilicito.

Antonia sorri de forma assombosa, erguendo-o do chão.

- Pelo visto não percebeu quem eu sou e o que sou, se bem que pelos meus caninos ja deve saber o que sou, agora lhe digo, eu sou uma das noivas.

o Homem a arregala o olho e começa a excomungar.

-Sabe, um dos teus amigos, morreu ao cair do templo, o outro sofreu a espada mas não sei o que houve a seguir, um terceiro com uma flecha no peito e o quarto secou-se, tem um sangue delicioso.

Ele parecia estar a frente de um fantasma tamanho terror

- Acho que tenho alguém que vai gostar de tirar satisfação de ti.

Acerta-lhe uma forte pancada no estomago e este desmaia,

- Vamos Peke, terminamos por aqui, vou levar esse presente para uma moça que estava no casamento, temos que formalizar nossos votos.

Retorna ao templo, a chuva cai torrencial, procura por Lupe e pela outra moça, não a vê, quando dizem que se encontra em uma estalagem proxima, sem perda de tempo corre até lá e bate a porta do quarto em que se encontra, quando abre, sente ocheiro de sangue misturado com alguma formula, engole em seco, entao vira-se para a moça.

- Isto lhe pertence - joga o homem desmaiado no chao - ele foi quem mandou o tal Craw ao templo, vou voltar ao casamento, faça bom proveito e espero que ela melhore.

Retorna ao casamento e avista Lupe e Peke, sorri a eles, percebe que esta um caos toda molhada, mas Lupe esta linda, observa que a roupa esta colada o corpo das outras mulheres, apreensiva acompanha o olhar de Lupe, ao se aproximar dela, esta a encara e num gesto sutil, limpa uma gota de sangue no canto da boca de Antonia.
Volupia


Lupe fica apavorada com a cena de terror e o sangue espalhado. Gentilmente limpa o sangue da boca da noiva e sorri forçadamente, com lagrimas grossas disfarçadas pela chuva. Era seu sonho a se desfazer...

- Tio Dalur também deu fim em alguns desses mais adiante. Nem sei quantos, pois eu estava de olhos fechados agarrando forte nele (não foi só pra tirar casquinha, foi medo mesmo,tá?) em cima do cavalo e apenas escutava os gritos e o som da espada nos ossos. Ele quer que nós três vamos até ele, quanto aos convidados eu não sei, ele não falou nada e estou sem condições de pensar.

Além dessa situação toda, ainda me pesa essa túnica de veludo importado que já é pesada por si mesma e molhada mal me permite movimentar sequer os braços. Perdoe-me Antônia, mas se é para estar com esse mal estar sobre a pele, prefiro ficar nua.



Sem pensar muito, retira o cordão que segura a túnica e retira-a jogando o pano pesadamente no chão. A chuva sobre a pele livre parecia acalmar a alma e preparar melhor o corpo para o que houvesse de vir.

- Façamos assim, Pekente e eu vamos a cavalo e você que é rápida e tem essa força extraordinária nos encontra lá.
Com jeitinho, Lupita sobe as mãos de Pekente da cintura até seus seios, de modo a protegê-los ao menos um pouco de algum olhar curioso. E sente o agradável toque da mão quente de quem há pouco estivera a guerrear.

Depois despede-se com um beijo no queixo de Antônia, já que aquele sabor de sangue humano não lhe atrai. E olha nos olhos dela dizendo mentalmente que tudo vai dar certo, e que não sinta ciumes das mulheres molhadas, elas atraem um súbito interesse que logo passa, o corpo de mulher que ela deseja para a eternidade é o da sua ruiva dentuça.

Logo sussurra para Pekente um desafio: Quanto mais me apertares, mais eu uso as redeas do cavalo e mais depressa chegamos.Eia, Cavalo!! - Grita Lupita em direção ao local em que se encontra Dalur, já com a pressão dos dedos do seu amor dando-lhe energia.

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Arte de Antonia_
--_beatrix_algrave


Beatrix estava sentada ao lado da cama, velando pelo sono da prima que se recuperava da sutura embalada pelo sono do ópio. Sempre atenta, Beatrix notou a chegada de uma das noivas que jogou um homem de negro aos seus pés. Ela guardou a espada que desembainhara.

Pelas palavras de Antonia, já imaginou do que se tratava. Ela apenas sorriu para Antônia, enquanto se acercou do prisioneiro. Aquilo era como se tivessem lhe mandado um pedaço do bolo por não poder ir a festa.

- Não te farei nada, ainda, mas Madalena terá diversão.

Ela disse enquanto, amarrava o prisioneiro com cuidado, pois ele ainda poderia ser interrogado. Ela já chamara a escolta que as protegeria e eles não demorariam a atendê-la. Deixaria o prisioneiro a cargo deles, ao menos por enquanto. Para evitar novas visitas inesperadas, a porta foi trancada por dentro.
Pekente


Os movimentos de Antonia são inacreditavelmente rápidos para a compreensão humana, mas bem, como Pekente sabia, Antonia não era mais uma humana mortal, ou melhor dizendo, uma parte dela deixou de ser.

Quando Antonia avança para cima de um dos inquisidores, Pekente lança uma flecha acertando cm destreza o pescoço do alvo, quanto a um terceiro fugitivo, Pekente não tinha angulo para um novo tiro e deixou que Antonia cuidasse do resto. Quado Pekente aproxima-se de Antonia, ele ouve o interrogatório, preferindo não interromper, quando Antonia avisa que vai levar o prisioneiro, Pekente concorda e vai de encontro ao templo para ver se tudo correu o melhor possível.

No caminho de volta, Pekente encontra se com Volupia a cavalo, ambos logo encontram Antonia voltando para encontra-los. Durante o retorno para terminarem a cerimonia, Volupia retira a Tunica ficando completamente nua ao toque da chuva, logo ele sobe ao cavalo junto a Volupia, escondendo os seios nus de sua amada firmemente com as mãos, Pekente vai de encontro a Dalur com Antonia e volupia.

Encontrando Dalur, os tres esperam para que o mesmo possa completar a Cerimônia e os tres possam estar finalmente casados.

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Esther.
Esther dormira no banco do templo, talvez por culpa do vinho, ou outra bebida que apreciou enquanto aguardava o término da cerimonia. Ao acordar, sua irmã lhe conta o que aconteceu e diz que seus sobrinhos estavam voltando para a conclusão do casamento, e então pensa: "Bah, perdi algo animado"
Olha ao redor e pergunta a sua irmã onde está o mestre Dalur para casar logo esses jovens, pois estava ansiosa pela festa. Seus olhos observam a atitude benéfica de seu sobrinho em conservar os dotes da sua noiva, e desata a rir.
- Esse é meu garoto.

Percebendo que estavam distraídos com a chegada dos noivos, de forma sutil, vai até a salinha que guardavam as bebidas, pede licença aos deuses, enche sua taça, e volta ao seu acento. Seu cunhado Phellipe lhe olha com uma expressão de desaprovo, enquanto sua irmã finge não ver o que acontecia.
- Quer um pouco?, diz rindo.
Earyna


Earyna chega no casamento de seus amigos. Vendo várias caras conhecidas e amigas, Ea foi entrando no tempo e cumprimentando todos om um aceno de cabeça. Chegando a beira de ser marido o Conde Majarax, Ea acomodou-se para ver a cerimónia.

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"O coração de uma mulher é um oceano profundo cheio de segredos.."
Rodolfo
Aparece diante de Majarax a esposa Earyna. Explode em felicidade. Radiante, Maja puxa sua esposa e a beija, estavam eles em um templo Hexista, certamente ninguém os olharia com estranheza. Após matar a saudade, Majarax liberta a esposa para que esta pudesse respirar e se acomodar.
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