Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   <   1, 2   >>

Sirkratos vs Johnrafael

Querobim


Atendendo ao pedido de Sissi, Quêro chega à tenda onde se encontra Rafael ferido. Ao examinar a ferida, admira-se.

-- Sissi, ótimo trabalho. A ferida não é profunda, logo passará. - E olhando para Rafael - Ah, Rafael, quando aprenderás a não ser tão impulsivo. Mas não posso negar que fizestes bem, é preciso sempre cuidar da honra de sua mãe. Parabéns. Agora é esperar que o ego cure, pois a ferida ainda doera menos do que o ferimento outro. - e tirando de sua bolsa um pequeno frasco de cor amarelada como seu anel, ele pede a Rafael que beba. - É um elixir que eu produzi. Vai aliviar a dor. Ao menos da ferida.

Depois que o jovem Viana bebe o elixir, Quêro chama a filha ao lado.

-- Sissi, leve-o para casa. Ele ficará bem. Bravo esse Viana, como outros que conheci. - e beijando a testa da filha, Querobim deixa a tenda voltando para casa.

_________________
Ltdamasceno


O mouro aguardou com ansiedade o início dos duelos, queria ver o desempenho de seu amigo, e irmão de fé, Kratos na arena. Na arquibancada, o mouro sentou-se próximo de Teldy e da filha de Kratos, Luanara. Pensava que talvez fosse arriscado deixar as mulheres da família Hassan desprotegidas em um duelo tão importante. Nada deverá desviar a atenção de Kratos nesse combate.

Os juízes declararam o início da luta e Damasceno viu John Rafael acertar um soco no rosto de Kratos, este de forma imponente, permaneceu de pé e respondeu com um golpe certeiro que levou o jovem Viana ao chão sangrando.

- Isso!!! Gritou o mouro ao ver os juízes dando a vitória a Kratos e este abraçá-la com honra ao poupar a vida do seu oponente. - Este é um verdadeiro averroísta!!! Completou enquanto comemorava a vitória do amigo.

Teldy e Luanaran foi ao encontro de Kratos e o mouro as acompanhou, chegou próximo do amigo e disse: - Parabéns meu irmão, uma vitória digna de ser homenageada com muitas cervejas mais tarde! O Único certamente está contigo e no teu sangue!! Damasceno estava muito feliz pela a vitória do amigo, haviam poucos averroístas em Portugal, mas estes, sem dúvida, eram grandes guerreiros.

_________________

"E eu testemunharei que não há ninguém digno de adoração, exceto o Único."
Johnrafael


Não falava. Tinha vergonha de falar, pois estava derrotado. Atirado a um catre, não havia ainda cumprido seu objetivo. Só pensava em estar mais forte que antes, mais bem armado que antes. Em fazer com o Infiel o que ele devia ter feito consigo. A hemorragia fora estancada, mas os cortes ainda doíam. Cerrava os dentes e segurava as lágrimas de dor. De fora, viu uma luz. Era Querobim entrando pela tenda.

-Ah, Rafael, quando aprenderás a não ser tão impulsivo. Mas não posso negar que fizestes bem, é preciso sempre cuidar da honra de sua mãe. Parabéns. Agora é esperar que o ego cure, pois a ferida ainda doera menos do que o ferimento outro.

Viu-o pegar um frasco no bolso, com um líquido amarelado, o qual colocou na mão esquerda do jovem Viana, mandando que bebesse.

-É um elixir que eu produzi. Vai aliviar a dor. Ao menos da ferida.

Não estava triste pela derrota. Se o braço não doesse tanto, fecharia o punho e sorriria satisfeito. Sua vingança era uma questão de tempo.

Arrancou a rolha que tampava o elixir com os dentes e derramou o conteúdo na boca. Não tinha sabor? Ou não sentia sabor? Não sabia. A dor o anestesiara. Ou não? O elixir o anestesiara.

Sem forças, desmaiou.

_________________
Sancha


Enquanto todo o alvoroço ainda corria, Pajem Otto vinha com uma mensagem de Celestis a Sancha:

"Sanchinha, sei que meu primo está com intenções de duelar com Kratos. Estou a duvidar que isto se dê, mas caso ocorra tenho certeza que ou John vence, ou o inimigo não o abaterá ao perceber que ele é um nobre e corajoso Viana. Compreendido? Além do mais, não posso nem ver a cor do sangue. Urgh!"

Mais abaixo, um recado codificado. Eram os símbolos infantis que ambas trocavam por brincadeira quando eram miúdas. Nele, lia-se:

"Preste atenção, estou, neste momento, a caminho de Leiria. Um rapaz convidou-me para ter com ele. O tal pretendente parece-me honesto e ocupa posição privilegiada na política. Promete que não diz a ninguém?"

Já a saber de quem se tratava, Sancha ignora o conselho de Celly e entra na tenda, a quase berrar:

- Celestis foi ver o Lockee!

Ali só estavam Sissi, que também já devia desconfiar de tudo e John Rafael, abatido pelo medicamento, portanto, a nada poderia ouvir.

_________________
Sancha


Enquanto todo o alvoroço ainda corria, Pajem Otto vinha com uma mensagem de Celestis a Sancha:

"Sanchinha, sei que meu primo está com intenções de duelar com Kratos. Estou a duvidar que isto se dê, mas caso ocorra tenho certeza que ou John vence, ou o inimigo não o abaterá ao perceber que ele é um nobre e corajoso Viana. Compreendido? Além do mais, não posso nem ver a cor do sangue. Urgh!"

Mais abaixo, um recado codificado. Eram os símbolos infantis que ambas trocavam por brincadeira quando eram miúdas. Nele, lia-se:

"Preste atenção, estou, neste momento, a caminho de Leiria. Um rapaz convidou-me para ter com ele. O tal pretendente parece-me honesto e ocupa posição privilegiada na política. Promete que não diz a ninguém?"

Já a saber de quem se tratava, Sancha ignora o conselho de Celly e entra na tenda, a quase berrar:

- Celestis foi ver o Lockee!

Ali só estavam Sissi, que também já devia desconfiar de tudo e John Rafael, abatido pelo medicamento, portanto, a nada poderia ouvir.

_________________
Pajemcarlos
Carlos ouve a ordem dada por Querobim, de levar o senhor John a sua casa. Organiza a carruagem que havia trazido a senhorita Sissi.

Com ajuda de Eduardo, leva John para a carruagem e o coloca deitado no banco com a cabeça no colo de Sissi. Eduardo e Sancha entram na carruagem. Carlos senta-se na boleia da carruagem e rumam para o Paço dos Arcanjos.
Rosa_bcd


-...27,28,29, 30!

A menina Rosa, sentada no chão na entrada da Arena, conta as moedinhas que recebera por esmola. Estava com o rostinho muito coberto de fuligem, uma roupa tão desgastada que já se nem sabia a cor, um manto rasgado e sujo com o qual cobria mais os olhos quando se aproximava alguém conhecido. Também tentava imitar voz de velhinha, se entortava como se tivesse alguma doença e acreditava que ninguém a tinha reconhecido.

A disputa pela mão da madrinha de Rosa tinha lhe rendido exatamente 30 moedinhas. De fora, tinha escutado os gritos da platéia e percebia e a luta havia acabado. É quando alguns homens passam arrastando o rapaz John para colocar na carruagem. Pega, então, suas moedinhas, guarda-as no bolso antes que a multidão volte, pois sabe por experiência que quem deu, deu e quem não deu não dará mais, se aproxima da carruagem e entrega a moeda mais limpinha que ganhou a um dos homens para que ajude no custeio dos unguentos. Depois sai correndo para seu esconderijo, orgulhosa por ter um bom coração.

_________________
Oi, meu nome é Rosa, eu podia tar matando, eu podia tar roubando mas tou aqui humildemente pedindo moedinha pra comprar o pão dos meus filhinhos que ainda vou fazer.
http://www.osreinos.com/FichePersonnage.php?login=rosa_bcd
Tonhao_o_anao
--Tonhão, o anão gostosão a écrit:


Tonhão já tinha cruzado todo o Reino atrás de aventuras. Ja tinha sido preso por conta da guerra, ja tinha vivido um belo romance com uma deusa "Celestial" (em sua mente) e achado uma múmia durante uma escavação. Estava agora no Porto disposto a experimentar do famoso vinho fabricado na cidade e conhecer as minas. Ao passar pela arena senta-se num lugar privilegiado para observar as pessoas e ao ver uma certa loirinha a correr de um lado para outro se encanta:

- Ora, ora... por aqui também há belas musas
- diz ele para si mesmo.


_________________
Ela bate forte, ui.
See the RP information <<   <   1, 2   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)