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[RP] Coroação Real de Marih Beatrice Viana Camões

Gasppare


Gaspar, vendo a Triunfante entrada daquela escolhida pelo Povo para Governar o Reino, diz para a Multidão que estava naquele Local:

- Em Pé, Acolhamos nosso Primaz, na Procissão Inicial !


Logo em seguida, também voltou seu olhar para o Átrio da Catedral, onde todos já em pé esperavam aquela Grande Procissão, que de fato seria Belíssima.

Era evidente que estava ansioso para ver uma procissão com tantas autoridades juntas.

Dernière édition par Gasppare le 23 Avr 2015 09:03; édité 1 fois
Rosa_bcd


Rosinha chega muito atrasada à Catedral. Seu plano era chegar bem cedo para pedir esmolas nas escadarias, como sempre.

Tudo fechado. Estranho. Olha para a cara dos guardas e não parecem amigáveis. Do portão, olha para dentro e percebe que já havia começado.

- Seu guarda, eu sou amiga da noiva, quer dizer, da rainha, ela é irmã da minha madrinha, posso entrar?

O guarda olha aquela menina de mais ou menos 12 anos, mal vestida, e dá uma gargalhada sonora:

- Ah! Ah! Ah! Ah! Sai daqui miúda! Vai ver estavas até com arruaceiros! Queres entrar para quê? Vais fazer atentado à rainha com tomates lá dentro? - Com feição ameaçadora, encara Rosinha que estremece e recua.

- Se-senhor - Diz Rosa a gaguejar - Eu.. eu não sou arruaceira.. eh, só um pouquinhozinho de nadicazinha... e... e jamais jogaria tomates na rainha. Eu nunca desperdiçaria comida... Eu.. eu quero entrar pra rezar ... é que...bem, seu guarda, eu sou aristotélica e quero rezar lá é isso.

Agora o guarda avança na menina puxando-a pela orelha que quase descola:

- SAI DAQUI ANTES QUE EU ME ZANGUE DE VERDADE! E SE EU A VIR POR PERTO VAI DIRETO PARA A CADEIA!

- Não senhor, não senhor, sim senhor, sim senhor, não volto, não volto...

Rosinha corre o quanto pode e foge da Catedral com a orelha doendo muito e vai se consolar com a sua boneca de corda, Rosa Flor, que tinha ganhado de dama Katharinna



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Oi, meu nome é Rosa, eu podia tar matando, eu podia tar roubando mas tou aqui humildemente pedindo moedinha pra comprar o pão dos meus filhinhos que ainda vou fazer. Se não tiver, serve uma medalhinha colorida. Jah lhe pague.
http://www.osreinos.com/FichePersonnage.php?login=rosa_bcd
Pajem_otto


Pajem Otto havia chegado cedo demais às portas da catedral. Estava à espera de sua patroa, a dama Celestis. Ansioso, andava de um lado a outro, a fazer círculos no chão. Encosta em uma belíssima carruagem, a apoiar a palma da mão esquerda. Com a mão direita, ampara um sonoro bocejo.

Vem então os guardas, a enxotá-lo, afinal, era apenas um pajem, um pajem qualquer, desses que só trabalham esporadicamente e possuem vários senhores. Incomodado, Otto fita-os de esguelha, a limpar as próprias vestes, numa clara atitude de deboche. Inesperadamente, vê Rosa, a amiga maltrapilha de Celestis. Com a mesma cerimônia com que o trataram, tratam à menina, talvez, até um pouco pior. Não suporta quando veem puxar sua orelha. Otto podia ser de tudo: mercenário, leviano, interesseiro, chantagista... mas maltratar pessoas tão indefesas já era demais.

- Com licença, senhorita. Sou Otto, pajem da Celly! Sim, tu não deves gostar de mim, nem a Celestis gosta! Mas eu trabalho bem. E sei até esconder um corpo!

Rosa parecia assustada. O rapaz percebeu que havia começado muito mal. Prossegue:

- Queres entrar ou não queres? Eu conheço uma portinhola secreta. Pensas que os padres não sentem fome de madrugada? Chegam a ser pior do que as grávidas! E sobra para quem trazer um pedaço de pão, uma torta...sim, o cara-de-asno aqui! Tu és muito pequena, podes passar por lá bem abaixadinha. Uma vez lá dentro, quem irá te tirar? Conheces toda a gente... E sei que os Viana estão nos primeiros bancos! Vens ou não vens comigo?

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Celestis_pallas


Celestis ainda estava muito assustada com o ocorrido. Era uma sorte estar cercada de cuidados, a incluir sua tão amável tia Vivian que fazia de tudo a fins de que ela se sentisse melhor.

Cogitou sair para tomar um ar, mas as portas acabavam de se fechar. Um pouco agitada com aquela infeliz coincidência, demonstrou novamente certa indisposição. Entretanto, alegrou-se quando viu a pequena Maria, em sua inocência pueril, a perseguir o ratinho. Sua beleza angelical camuflava a agitação ao lado de fora e amenizava os nervos de todos aqueles que haviam se sentido mal ante a presença do roedor.

Em instantes, passou da palidez ao rubor. Como um diminuto animal pode causar tanto alvoroço? E se pensassem que era sua culpa? E se estivessem a rir do seu imenso susto? Tinha mais, temia que percebessem algum cheirinho de rato no seu colo! Logo naquele dia, no qual havia borrifado seu perfume mais caro?

- Sissi, tens perfume para emprestar? E um pouco de pó? E um lenço? Preciso me recompor! Não, talvez um leque para cobrir este meu semblante derrotado!

A prima pareceu não se importar muito com Celly, como sempre a exagerar no drama. Além disso, não havia tempo. O cortejo era iminente. Gasppare dera o anúncio e a rainha adentrava o recinto, impecável e soberana. Estava linda, como um anjo. Mas aquelas incômodas cabeças não permitiam que Celestis a vislumbrasse como gostaria! Pelo menos estava acomodada bem à frente e poderia acompanhar a cerimônia sem ter que esticar-se.

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Araj


Araj que já estava sentado ao pé do irmão e dos sobrinhos, vê aproximar-se a filha e o coração dispara, enquanto controlara a emoção, cumprimenta-a e convida-a a sentar-se sussurrando-lhe: Ohh filha do meu coração, estás deslumbrante, como sempre

Ainda abraçava a Adini e já vê a Maria Sagres a correr para os seus braços,

- Linda menina, é isso mesmo… fizeste tudo o que a mamã disse… Como te tens portado? Pronta para aprender a fazer asneiras?

A Maria soltou um sorriso e ficou logo de orelha no ar à espera das asneiras que o pai lhe iria ensinar.

Os três ficam em silencia à espera que a cerimónia tenha início.

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Guarda_real


Ao ver que a turba de delinquentes se dispersara, a guarda-real abre meia-porta da catedral para que alguns nobres convidados e pessoas de boa índole possam afluir ainda que em atraso à cerimônia da coroação.

Como não é possível julgar as pessoas simplesmente pela aparência, eles ficam atentos à qualquer demonstração de violência ou novas tentativas de causar tumulto e perturbar a coroação. Certamente alguns baderneiros foram reconhecidos e a esses a passagem estará absolutamente vedada.

- Hoje os ratos não terão vez.

Comenta em voz baixa, um dos guardas ao companheiro ao lado, em menção aos episódios que ocorreram aquela manhã no início da cerimônia de coroação.

Rosa_bcd
--Pajem_Otto a écrit:



- Com licença, senhorita. Sou Otto, pajem da Celly! Sim, tu não deves gostar de mim, nem a Celestis gosta! Mas eu trabalho bem. E sei até esconder um corpo!

Rosa parecia assustada. O rapaz percebeu que havia começado muito mal. Prossegue:

- Queres entrar ou não queres? Eu conheço uma portinhola secreta. Pensas que os padres não sentem fome de madrugada? Chegam a ser pior do que as grávidas! E sobra para quem trazer um pedaço de pão, uma torta...sim, o cara-de-asno aqui! Tu és muito pequena, podes passar por lá bem abaixadinha. Uma vez lá dentro, quem irá te tirar? Conheces toda a gente... E sei que os Viana estão nos primeiros bancos! Vens ou não vens comigo?




Rosa fica tensa, titubeia, mas resolve arriscar, afinal valia a pena ver a beleza de uma cerimônia dessa, fora que era uma aristoteliquinha, oras. Mas enquanto conversam, eis que a guarda real abre meio portão.

- Olha, Otto, não precisa! Eu vou entrar!

Rosinha pega a medalhinha aristotelica que tem no pescoço, beija-a, e passa fazendo pose de madame, mostrando a medalhinha ao guarda que a machucara e estava mais distante. Depois senta-se no último banco e fica olhando os desenhos do teto.

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Oi, meu nome é Rosa, eu podia tar matando, eu podia tar roubando mas tou aqui humildemente pedindo moedinha pra comprar o pão dos meus filhinhos que ainda vou fazer. Se não tiver, serve uma medalhinha colorida. Jah lhe pague.
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Guarda_real


Os guardas olham desconfiados a mocinha que passou por eles, apesar de não estar bem vestida, ela ostentava uma medalha de Aristóteles. Devia ser alguma devota mais humilde ou sem tantas vaidades. Deixaram-na passar, pois afinal, uma fiel aristotélica não ia fazer confusão em plena catedral.

- Hmm, melhor deixar, parece-me uma mocinha devota.

Um deles sussurrou ao outro, mas não desgrudou os olhos da figura de Rosa até que esta sentou-se no banco mais ao fundo da catedral.
Juana.


Juana e Marra entram na Catedral do reino para assistir à coroação da sua amiga Marih.
Marra levava a pequena Tattva no colo, enquanto Juana com a sua mão encaixada no braço de Marra marcava o caminho até ao altar aproveitando para desfilar nas suas novas roupas.

Os dois cumprimentam os amigos e logo procuram Marih para a felicitar.
Ao chegar junto dela Ju diz à pequena Tattva para entregar a flor que segurava na mãozinha e entregar a Marih.

Um pequeno miminho esta flor. Amiga estou muito feliz por ver este dia chegar !! Bem sabes que gosto muito de ti, afinal serás sempre a minha "gémea" linda, maravilhosa e perfeita!!
Sei de alguém que onde quer que esteja estará seguramente muito feliz por ti !! Tia Irises ia ficar muito orgulhosa.
Diz Juana ao mesmo tempo que deixa cair uma lágrima.
Mas bem estamos cá nos!! Qualquer coisa que precises já sabes. Vou procurar um lugarzito para nos e tentar não roubar água benta, prometo !!
Diz ao mesmo tempo que esconde um frasquinho entre o vestido. Procurando por um lugar para sentar vê o seu pai já sentado, cumprimenta-o com um carinhoso beijinho, coloca Tattva no colo do avó e ficam ali os quatro a aguardar a cerimonia.



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Filipe
E pronto . Filipe podia não ter gostado de quem foi escolhido para ser rei , ou melhor , rainha , deve-se sempre ter o mínimo de respeito , e nunca se sabe o que se pode tirar de uma situação . Aliás , até podia ser surpreendido e a rainha fazer um bom trabalho . Porém , quando chegou lá , viu que as portas estavam fechadas , muito desiludido . Depois observou o guarda que estava à frente dos portões , com um ar ameaçador . Determinação a tentar entrar : absoluta . Medo : zero . E foi pedir-lhe autorização para entrar , ficando cara à cara com ele :

- Não há nenhuma hipótese de este humilde cidadão entrar ? - disse sorrindo , de forma a cativar o guarda , como sabia fazer . E enquanto esperava resposta , Filipe teve imediatamente um pensamento a ir-lhe direitinho à mente :

- " Que Jah ilumine a rainha , ou pelo menos que ilumine o caminho do reino ... Imagino o ar daqueles nobres , ou vermes a maioria , lá dentro .... Até parece que fazem muito pelo país . Como eu detesto aqueles arzinhos de superioridade ... " - pensou olhando o guarda de forma a amolecê-lo .
{Skull}
Há uma coisa que os humanos devem aprender:

Cada jogador comanda um personagem: o seu; nada dá o direito de praticar ações ou subjugar outros personagens sem o devido consentimento.

Tópico editado e posts movidos para análise.

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{Skull} - Moderador do Fórum Português
Se seguirdes as regras que vos são impostas dar-nos-emos bem!
Marih
Marih aguarda ansiosa o desenrolar da cerimônia, quando vê Juana chegar com o padreco dela e a filhota. Abraça a segunda loira mais linda do reino e recebendo das mãos da bb uma rosa, ela diz baixinho a Ju
Obrigada por ter vindo e obrigada pela rosa. Tão singela mas ao mesmo tempo tão importante para mim
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Cleopatrahg
]


Ouvia se murmurios em que a Rainha tinha chegado, rapidamente Cléo esquece se do sucedido com o rato , e olha em direcçao a entrada. Estava anciosa por ver quem seria a nova Rainha!

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Nreis


O Bispo de Coimbra entra juntamente com os restantes Bispos, Arcebispos e com o Primaz, num cortejo.

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Guarda_real


A catedral continua aberta a meia-porta, e diante da chegada de outros convidados, vai deixando passar quem não mostra atitude suspeita, como carregando armas ou hortifrutigranjeiros.

Como o rapaz alto não trazia nenhum desses itens à mostra, o guarda muito sério, não o impede de entrar e deixa-o economizar lábia.

-Adiante, pode entrar.

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