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[RP] - O Grande baile de Máscaras do Marqueses de Valença

Servo dos Marqueses, roleplayed by Sbcrugilo


O servo vinha com uma grande jarra com água para o salão e apercebeu-se do que a moça fazia. Ao vê-la afastar-se correu para perto do cortinado e com a ajuda de mais alguns servos apagou o fogo rapidamente e sem tumulto. O baile devia continuar calmamente como vinha até agora.

Cara Cleopatrahg, é bem vinda a continuar no baile se deseja, mas esse baile é particular e não se faz necessário nenhum tipo de "emoção" além da conta. Caso não deseje continuar participando do RP é livre para não o fazer também.

Outra coisa a considerar, que talvez você e alguns outros não tenham percebido, é um baile de máscaras, era suposto os convidados usarem personagens secundárias para brincar.
Gerundina
Chega no baile com um filho em cada braço. com roupas paupérrimas, mas com o olhar como procurando alguém mas os criados não a querem deixar entrar e bloqueiam a passagem

A moça começa a chamá-lo aos gritos...

- Edmundo seu malandro, eu sei que você está ai venha embora seus filhos tem fome - um deles começa a chorar - tá vendo seu bandalho a criança se assustou com todas estas mascaradas horrendas. Deixe lá essas galdérias e venha para casa.

Os criados pegaram na moça e colocaram-na lá fora enquanto ela esperneava e gritava dizendo algo que não era próprio duma senhora dizer.

Lá dentro no salão todos olhavam-se pensando quem seria o Edmundo, mas a festa continuou e passou-se à frente deste triste episódio.
Natanyel


Ao aperceber-se da asneira que uma dama tinha feito e ao ver o cortinado pegando fogo corre a uma mesa e pegando numa terrina com algo que não sabia se seria água vai para ir na direção do fogo mas para ao ver que já os criados controlavam a situação.

Olhou para dama Cleo e fez sinal de reprovação, mostrando que a acção tinha sido despropositada, volta para o seu lugar e ao se distrair com o fogo deixou de ver aquela que lhe tinha despertado um certo interesse.

Olha olha e não a vê em lugar algum, fica esperançado que volte a ver a donzela que para ele é bem misteriosa.
Cintya.jules


Cintya observa discretamente a atitude da irmã... Nada pode fazer para conter, ate porque, acha engraçado... Será q possui em seu sangue algo de maléfico??? Apesar de querer seguir via religiosa... Enfim, observa e fica atenta, até para que possa defender sua mana, afinal, é seu sangue, e mesmo sendo bastada, ali está!!!



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Cleopatrahg


cléo sem se importar pelos olhares reprovativos a seu respeito da uma gargalhada e pega no braço de sua irma cintya e puxa a para fora do recinto...
_" anda aqui não há mais nada interessante a fazer , e o vinho é de fraca colheita."
Olha para traz e faz sinal a sua outra irmã como se despedindo. ... Antes de sair cLeo levanta o copo de vinho em direccao ao servo e depois despeja o a saída, feito isso
ela abandona o baile a passos firmes rindo junto da sua irmã...
Capitu


Capitu continua suas caminhadas por aqui e acolá. Serve-se de uma taça de vinho, que bebe delicadamente. A cada rosto mascarado, uma pequena palpitação. Até então, não tinha avistado seu Bentinho, o que era bom... mas também era ruim. Toda ela se divide entre a vontade de vê-lo e o impulso de fugir dele. Ao terminar a taça, ainda se postando perto das paredes, pronta a se esconder atrás de uma cortina, ensaia um ou outro passo ao ritmo da música.
Senhora_henriques


Ao ser servida de uma taça de vinho pelo senhor Spada, a senhora Henriques sorriu agradecida, olhando-o nos olhos. Era uma alegria ver que a cada dia que estavam juntos os dois se tornavam mais próximos e mais cúmplices nos pequenos gestos. Ao notar o sorriso do esposo ao bebericar o vinho, ela foi praticamente capaz de ler-lhe os pensamentos e murmurou entre sorrisos, após provar do vinho.

- É magnífico, mas ainda prefiro o seu, meu amor. Acho que sempre será meu preferido.

Ela disse e tornou a provar do vinho, saboreando-o lentamente enquanto observava a festa e também desfrutava da companhia agradável do senhor Spada, que estava especialmente galante naquela festa. Era com prazer que ela ia a eventos assim ao lado dele, mas a guerra e outros dissabores os haviam privado por muito tempo de momentos assim. Não que uma vez ou outro eles não fossem flagrados a bailar sem música na sala da residência dos Henriques.

Depois de terminar sua taça de vinho, a senhora Henriques propôs sorridente.

- Podemos dançar agora, meu querido? Estão tocando uma música tão agradável.

Ela disse enquanto admirava-lhe a máscara que ele usava. Uma obra de sua arte que ocultava o rosto por ela amado.

_________________
Sr_spada


O Sr Spada sorriu ao que disse a Senhora Henriques. Ela realmente estava conectada a ele e já sabia em seu olhar e seus gestos que ele avaliava o vinho. Era sempre divertido quando bebiam juntos, degustavam e brincavam pois o Sr Spada tinha sua própria bebida caseira, um vinho simples e suave.

- Obrigado, querida. Eu também sou muito amante de nossa bebida.

O Sr Spada olhava para sua amada não pudera resistir a dar-lhe um beijinho em seu rosto. Estava linda como sempre. Como ele dissera mais cedo a ela: "Como es linda! Todo dia me pergunto será que ficas mais linda ainda? E toma manhã ao despertar me surpreendes, estas a cada dia mais bela.", disse na tasca da povoação (Taberna Ibérica - Cidade de Leiria), enquanto conheciam os habitantes de Leiria.

Ele sabia que não demoraria para sua dama desejar dançar. Logo que ela lhe pediu o Sr Spada tomou o resto do vinho que tinha em sua taça, depositou-o suavemente sobre uma mesa de apoio e virando-se para Senhora Henriques perguntou-lhe:

- Me concede essa dança Senhora Henriques?

Disse ele fazendo uma vênia e beijando suavemente a mão de sua acompanhante.
Senhora_henriques


A senhora Henriques teve confirmado o pensamento que avaliara passar pela mente do seu atencioso acompanhante. Com isso, ela sorriu satisfeita e concordou com a observação que ele fizera. A verdade é que nenhum vinho pois mais requintado que fosse se compararia ao prazer dos dois em desfrutarem juntos o vinho caseiro que era produzido na propriedade em que viviam. Era já uma tradição aguardada, provar a safra e discutir o que fariam para a outra ser melhor ainda.

Ela recebeu o beijo próximo do queixo, na parte do rosto em que a máscara não cobria e sorriu com o carinho e os elogios. Retribuiu as lisonjas.

- E você não cansa de me galantear, sempre digo que me acostumas mal, mas eu gosto tanto. Você está encantador com esse traje, e essa máscara dá um ar de mistério.


Ela disse enquanto admirava o senhor Spada, usando o traje que ela também fizera. Um traje em tons de azul e cinza que combinava perfeitamente com a máscara azul e prateada que acompanhava a composição.

- Dançar com você é um enorme prazer, seja em um salão repleto ou em um jardim solitário, com ou sem música, ou até mesmo com o balido de carneiros.

Diante do convite ela aceitou prontamente, e acompanhando seu amado ao centro do salão de baile, dispôs-se à dança, deixando que ele a conduzissem suavemente em elegantes e ágeis volteios entre os outros pares que já dançavam, animando o baile.

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_bentinho_
Ele chegara. Sabia que ela estava ali. os ciúmes corroíam a sua alma com uma velocidade estonteante. Não percebia o que a levara ali. Ela era sua, sua... mas ele ia encontrá-la.

Colocou a máscara antes que a carruagem parasse e saísse incógnito. Uma carruagem incógnita de um marido incógnito. Mas ele conhecia-a. Sabia o seu cheiro e encanto, ela não escaparia do seu amor.

Subiu a escadaria e encaminhou-se para onde a criadagem lhe indicava. Saudou os anfitriões com uma vénia e começou a observar o baile. Onde estás tu, minha Capitu?
Capitu


Ela quase desfaleceu, num frêmito. Era ele, ela sabia. Conhecia cada milímetro dos seus ombros, a curva do pescoço, o queixo por baixo da máscara negra que lhe escondia as feições.

Atordoada, andou mais alguns passos e alcançou nova taça de vinho de uma bandeja. Sorveu o conteúdo de uma vez só, sentiu-se tonta. Afastou-se alguns metros dele. Estranhamente, bailavam, um de cada lado do salão, ele buscando por ela, e ela observando-o, tentando não ser descoberta.
_bentinho_
Sentia-se observado. Era ela que o via. Onde? Onde estaria ela? Parecia louco mas de repente estacou. Tinha de se concentrar. Iria conversar com uma das damas ali sozinhas e esperaria com ansiedade que ela se aproximasse curiosa. A armadilha estava preparada.
--O_padre
Após ver um cortinado pegar fogo, o Padre decide iluminar todos os presentes. Vai para um canto e chama pelos convidados:

- Como todos sabem as orações são muito importantes para Jah nos ajudar e é por isso que todos o devem fazer, silenciosamente ou ruidosamente mas sempre virados para aqui e de olhos fechados...

Olha para todos esperando que comecem a rezar.
Afonso.de.valenca
Afonso de Valença adentrava os salões de braços dados com sua esposa Beatriz de Valença.

Já fazia tanto tempo que Afonso por ali não andava que tinha impressão de que detalhes da construção eram diferentes.

Os filhos animados e sua esposa, ao seu lado, em clima de total festa. No decorrer de sua caminhada, Afonso ia ao lado de Beatriz cumprimentando cada convidado e ouvindo o que cada um tinha a dizer.
Beatriz_de_valenca


A música tocava e a festa ia num ritmo delicioso, Beatriz de Valença percebeu a pequena confusão que alguém tentara criar, mas também observou a eficiência dos criados de Valença para resolver a situação. Via a filha a divertir-se, percebeu a prima junto a ela.

No momento em que os músicos iam começar uma valsa, sorri para seu esposo que gentilmente entende o convite e vão os dois para a área de dança. Nos movimentos ensaiados da valsa vienense os olhos se tocam a cada instante. Um tocar de mãos, um riso, uma volta e outra para novamente os olhares encontrarem-se. Beatriz tem vontade de que os lábios façam o que as mãos fazem, mas sabe que para tudo há o momento certo...

O vinho e a comida passeiam pelo salão divertindo aos convidados.
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