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[RP] Jardins Reais

Marih
Marih continua olhando para o Sr. Sirman sem entender bem suas palavras, mas como nada ao seu redor é assim tão natural, ela sorri e diz:
- Bem Sr. Sirman, estou a dias desejosa de experimentar aquela velha receita que o Duque deixou consigo, se não for incomodo, gostaria mesmo de comer omeletes.. diz a Rainha olhando bem nos olhos do velho cozinheiro..
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Sirman


Sirman ao ouvir o pedido da Sua Majestade Real, sentiu-se confuso pelo pedido.

- Lá vou eu à procura de coisas que só existem na terrinha do Duque... Murmurou Sirman

Sirman começa a respirar profundamente.

- Bem, com certeza Sua Majestade Real Marih, irei fazer o melhor que posso, espero ficar de seu agrado. Disse Sirman com uma expressão facial de desiludido

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Marih
Pela expressão do cozinheiro, deu pra notar que ele não gostou muito do seu pedido, Marih dá de ombros e após cumprimentos continua seu passeio com seu amigo peludo..
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Maria.viana.sagres


Em seu quarto, Maria perseguia uma pequena borboleta colorida que havia entrado pela janela. As cores tinham-lhe chamado a atenção, pelo que começou uma incessante busca para apreender o animal em suas mãos. De um lado para o outro, dava gargalhadas quando aproximava-se o suficiente para tocar o inseto, mas sem conseguir capturá-lo, o que a deixava ainda mais agitada.

- Que coisa! Venha aqui, Letinha! - dizia a menina que já havia apelidado sua nova companhia de diversão.

De repente, a borboleta voou mais alto, saindo do quarto em direção ao livre céu, o que fez com que Maria se dirigisse à janela para vê-la. Esticando-se toda e já na ponta dos pés, debruçou-se demais à beirada, onde foi possível observar o pouso do bicho em uma das flores do jardim.

- Ahhhh! Agora eu te pegarei! - disse entusiasmada, até que avistou sua mãe no local e gritou: - Mamãe, vigia a minha borboletinha ali, ó!

Nos jardins, a infanta surgiu como uma flecha: veloz, corria sem se atentar aonde estava pisando. Assim, acabou por destruir algumas flores, cujas pétalas ficaram pelo chão. Seu foco era apenas um e não iria desistir tão facilmente.


Marih


Marih que passeia distraidamente com o Morphinho, escuta um barulho parecendo a passagem de um mini furacão..assustada ela olha para ver o que está acontecendo e escuta a voz mais bela de todas desse reino
- Mamãe, vigia a minha borboletinha ali, ó!
Sorrindo, Marih vê a hilária cena da filha correndo atrás de uma linda borboleta colorida..
- Filhaaaa, deixe a bichinha voar e saia dai que você está estragando o jardim.. Vem, vamos passear com o Morphinho.. dizendo isto Marih puxa a mocinha loira pela mão e segue conversando com ela

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--Encapuzado.


O homem do capuz estava sentado num banco de pedra escurecido pelo tempo quando uma jovem serviçal, baixa e gorducha, se aproximou de si.

- Saudações! - Cumprimentou, tentando não parecer demasiado ávido ou entorpecido.

Sentia-se um pouco nervoso, pois sabia que aquela era a sua oportunidade. A mulher à sua frente era bastante jovem e os seus olhos careciam da vivacidade típica de uma mulher astuta e vibrante. Talvez a conseguisse enganar.

- Procurava um pouco de sombra, menina. - Disse e apontou para a árvore que protegia o banco do sol abrasador. - Perdoai-me se fiz algo de errado, mas mandaram-me vir ao jardim colher estas rosas para a nossa estimada Rainha. - A sua mão direita gesticulava e a esquerda apontou vagamente para o frondoso ramo de rosas vermelhas pousado no banco. - Senti-me um pouco cansado.

Sorrindo amavelmente, o homem aproxima-se um pouco mais da jovem criada e confidencia numa voz baixa.

- A idade pesa-me no corpo e na alma.

Num gesto rápido e treinado o homem retira uma das rosas que emolduram o bonito ramo e estende-a com um floreado na direcção da serviçal.

- Uma singela flor para uma donzela tão delicada quanto vós.
Criada, roleplayed by Beatrix_algrave


Ela ouviu o cumprimento sorridente e com sua voz fanha ela respondeu.

- Imagina, o senhor nem parece assim tão velho, mas se está cansado, eu posso ajudar. Essas flores são tão bonitas.

Ela sorriu ao ver o gesto e o elogio, derretendo-se de contentamento.

- Obrigada! Não precisava.

Ela sorriu novamente e corou as bochechas gorditas com o elogio.

- Acho que é melhor levar as flores e colocar em um vaso bem bonito. Se quiser posso fazer isso e posso dar algo para o senhor comer na cozinha, deve estar cansado e com fome.
--Encapuzado.


O sorriso do homem do capuz iluminou-se por fim quando a jovem criada demonstrou ser de fácil persuasão, tal como ele suspeitara.

- Ora essa menina! - Disse ele e sacudiu uma mão em frente ao rosto como que para afastar a absurdidade daquela ideia. - Os vossos olhos são generosos comigo, pois não é possível negar os anos que carrego.

O homem pigarreou e depois acrescentou numa voz baixa e melosa:

- Se não se importar, menina. Gostava de ter o privilégio de ser eu a colocar as rosas no quarto da nossa Rainha, acha que tal será possível? Podemos lanchar no final, que me diz?
Criada, roleplayed by Beatrix_algrave


A criada fica um pouco pensativa e em seguida concordou. Afinal, não haveria problema e depois do esforço o homem poderia ser recompensado.

- Sim, claro, me acompanhe.


Ela diz e pede para ele acompanhá-la para o castelo.
--Encapuzado.


O homem do capuz sorriu perante a aquiescência da criada e seguiu prontamente atrás dela.

- Muito obrigado! - Agradeceu tentando não soar tão excitado quanto realmente estava, pois dali a momentos estaria no quarto de Sua Majestade Real.

O caminho até ao Castelo não era longo, mas o encapuzado teve de se conter para não correr desenfreadamente. Enquanto isso, magicou as possíveis desculpas que daria à jovem criada para ficar sozinho nos aposentos da Rainha. Agora, mais do que nunca, precisava de um símbolo, uma recordação, algo que alimentasse e apaziguasse o amor que bate no seu peito.
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