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[CELEBRAÇÃO] Missa do VIII mês de MCDLXIII

Gasppare


O Dia Amanhecia belo, os pássaros cantavam e o vento soprava levemente entre as colinas balançando as árvores.

Sobre o Monte, localizava-se a Capela real, com sua beleza incomparável e notória .. De fato um dos lugares mais belos para se estar.

Os Sinos da Capela começavam a tocar, entoando uma bela Melodia ao Altíssimo, os Frades Portugueses sabiam de fato como realizar naquele recinto a experiência com o Divino.



Trajando devidamente o hábito monástico, e com mais as vestes litúrgicas em sua maleta, Gasppare seguia numa carruagem que saia do Convento dos Frades Portugueses e ia diretamente à Capela Real.

Lá chegando, entra em passos curtos porém rápidos e realizando uma reverência ao Altar, dirige-se à Sacristia, onde aguarda a Família Viana para o início da Cerimónia.


Code:
 Instante de Chegada da Família para tomarem os devidos lugares.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Sissiedelweiss
Uma carruagem chega a frente da capela. Eduardo abre a porta da carruagem. Desce Raphael que ajuda sua esposa, Sissi, descer da carruagem.

Raphael sempre era cuidadoso e amoroso com Sissi, mas agora tornava-se mais orgulhoso da esposa, que estava grávida.

O casal entra na Capela e dirigem-se a sacristia para cumprimentar o tio. Chegando lá, logo vêem o tio, que organizava suas coisas.

- Titio, que bom ver-lhe! Temos uma boa notícia: estou esperando um bebê! Espero ser abençoada com uma gestação tranqüila.. Saudades tuas, meu tio!

E abraça o tio.

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"O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um descontentamento descontente.. É dor que desatina sem doer"
Pascoal
Dom Pascoal fora convidado a ser concelebrante para àquela missa a ser realizada pelo amigo Dom Gasppare. A eclesial celebração irá decorrer na Capela Real a beira do Tejo no Paço da Ribeira, um lugar muito agradável e de boas vibrações.

O Padre de Aveiro foi recebido pela guarda do Paço, que lhe acompanharam até a Capela. Chegando, foi direto a sacristia ponde se encontra com Gasppare:

- Irmão Gasppare - diz com os braços abertos como saudação - Como estamos? Cheguei no tempo certo, meu caro. Preciso falar com vós antes da celebração - estava aparentemente preocupado - Acontece que meus paramentos ficaram em Coimbra, e lá já estão a um bom tempo. Não tive tempo de providenciar novos, será que não há algum na Capela que posso usar? Ou até mesmo tu não tens um?

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Katharinna


Diante do recebimento do convite de seu Tio Gasppare a participar da missa na Capela Real, Katharinna não teria como negar o convite. Partiu com seu noivo Dhanniel para o local. Ela não queria chegar atrasada para a cerimônia. Dhanniel só fazia ri das feições de preocupação de sua noiva e de seus pelo caminho.

Mesmo diante de uma viagem longa de Alcobaça até a Capela, dirigiram-se para o local sem se quer fazer uma parada para se refrescarem. Ao chegarem ao local, Dhanniel ajudou-a descer da carruagem e adentraram pela capela. Katharinna tirou de sua bolsa um lindo véu rendado e colocou em sua cabeça em respeito ao local. Observou que sua sobrinha Sissi e seu primo Raphael já se encontrava no local e seu tio Gasppare que ja se encontrava na sacristia. Segurando pelo braço de seu noivo, foram em direção ao local destinado a família.

Ajoelhou-se, fazendo o sinal da cruz e pôs-se a reza. Em seguida olhou para seu noivo que a observava, dando-lhe um sorriso de satisfação de tê-lo ali consigo. Logo em seguida foi em direção a sua sobrinha para lhe cumprimentar e parabenizar pela gravidez.


Linda Sissi, tudo bem meu amor? como vai essa barriguinha ? quanto tempo que não te vejo.
Passando a mão na barriga dela.

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Sissiedelweiss
Ao ver a tia, Sissi abre um grande sorriso.

- Titi, estou bem. Essa barriguinha está crescendo, estou cada vez mais redonda, e ainda está no começo!! Bom vê-la titi! Estava com saudades tuas.. E tu como estas?

Vê Dhanniel, sorri.

-Como vai futuro tio? Tens cuidado bem de minha tia?

E os casais continuam a conversa com a participação de Gaaparre.

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"O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um descontentamento descontente.. É dor que desatina sem doer"
Raphael.viana


Diante do majestoso Tejo, nos arredores do Paço da Ribeira, residência de Sua Majestade a Rainha Marih Viana. Ora, sendo o prédio de construção recente, do tempo da rainha Ana, como todo o complexo, ainda luzia como novo. As imagens sacras, de São Jorge e dos demais santos e anjos de Jah, adornavam ricamente o altar do templo.

Ao descer da carruagem, Raphael deu a mão para que sua esposa descesse junto, e entrando na capela, seguiram pela nave até um bom lugar. Enquanto a esposa falava com Gasppare, tio e celebrante daquela missa, Raphael foi até um genuflexório e deixou lá uma prece. Logo apareceu a prima Katharine, tia de sua esposa. Ouviu-a falar e tocar a barriga da esposa, enquanto chegava junto aos parentes que já conversavam.

-Bons olhos os veem, prima Katharina, senhor Dhanniel. Estou mesmo muito feliz. Mal nos casamos, Jah nos deu este presente.

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Dalur


A carruagem real era muito superior a qualquer outra que já tivera andado. Os belos cavalos com pelos escovados trotavam avante sem impedimentos, ninguém pararia Sua Majestade a caminho da missa.

O príncipe nunca tivera na Capela Real, e afinal nunca teve razões. Desde a época da finada Rainha Ana Catarina, não transcorrera cerimônias pelo que tinha notícia.

Ao seu lado, Sua Majestade Marih olhava pela janela o caminho, dispensável dizer como estava bela, a aparência de um ser divino, pena que se isto dissesse logo seria blasfêmia ou coisa pior. Estava bem vestida como sempre, e usava um colar trabalhado em puro ouro, com uma pedra de rubi que constantemente atraia a atenção do príncipe de forma inadequada. Seria bom concentrar-se mas quando chegassem a capela.

A carruagem parou suavemente, e logo a porta se abriu. O príncipe desceu primeiro, para posteriormente ajudar Sua Majestade a descer.

- Vossa Majestade está absolutamente deslumbrante, com toda certeza roubastes a glória do sol, de modo que o astro tornou-se dispensável. Digo por mim que será mui difícil prestar atenção à toda cerimônia.

Beijando-lhe a mão, foram em direção a porta da Capela.
Marih


O dia estava lindo e a ida da Rainha e o Príncipe Real até a capela para assistirem juntos a uma missa encheu de alegria o coração de Marih.
A carruagem parou e SAR ajudou Marih a descer, como sempre além de educado e gentil estava muito belo em suas vestes apropriada ao local e cerimônia que iria ocorrer. Ela estendeu a mão a SAR e cora diante de suas palavras gentis..

- Obrigada Dom Dalur, sua gentileza me deixa sem palavras, mas saiba que estás muito elegante também. Dito isto, Marih entrelaça seu braço no braço do Príncipe e juntos caminham para a capela

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Beatrix_algrave


Beatrix chegou sozinha a capela, seus filhos e seu marido não puderam acompanhá-la mais uma vez, pois estava ocupados demais em seus labores. Ela não apreciava aquela situação uma vez que considerava que havia outras coisas importantes além do trabalho, como dedicar um tempo a Jah e as orações. Ultimamente ela havia se aproximado mais do ambiente da igreja, e era com satisfação que ia participar da cerimônia.

Ao ver que a celebração ainda não havia começado, cumprimentou os presentes. Fez uma vênia a rainha Marih e ao príncipe Dalur. Depois cumprimentou Rafael Viana e sua esposa Sissi, além da Dama Katharina, Padre Pascoal e o Diácono Gasppare. Logo após cumprimentar os presentes, sentou-se em um dos bancos e aguardou em prece.

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Marih


A rainha na medida que entra na capela vai cumprimentando a todos os presentes. Notando que a Dama Beatrix veio só, Marih a chama discretamente para sentar-se ao lado dela e do Príncipe.

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Beatrix_algrave


Agradeço o convite com um sorriso e uma nova vênia a majestade e a alteza e sento-me perto deles. Continuo aguardando a cerimônia em espírito de oração.

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Celestis_pallas


Celestis chega sozinha à catedral. Lockee fizera o gesto cortês de alugar-lhe um coche, dessa forma, chegaria impecável até lá. Tinha dito que poderia pagar Otto ou Emengardo - já não sabia mais qual dos dois era pajem dela - para realizar o serviço, mas pelo que parecia seu futuro marido fazia gosto de que a senhorita Viana chegasse até lá com o que havia de mais luxuoso.

Estendeu a mão para o cocheiro e desceu. Tinha receio de o fazer a um desconhecido, gostava de manter o recato, ainda mais agora que estava comprometida. Avançou então lentamente pela nave, sem pressa, com a calmaria que o dia de clima agradável pedia. Beatrix parecia um pouco aborrecida, talvez sentisse falta do marido.

- Boas, amiga! Que se passa? Ah, sim, esses homens! Ainda espero Lockee chegar, está sempre atrasado!]

Notou então que a tia Marih estava sentada logo ao seu lado.

- Titia, é sempre muito agradável estar em tua presença! Como anda Portugal, sente-te cansada? Preocupo-me com tua saúde, não deve ser nada fácil. Já tem sido fatigante administrar meu campo de trigo, imagine um país!

Depois de fazer a piada, lembrou-se de que ainda não havia cumprimentado os demais familiares, dentre os quais Sissi Edelweiss e Raphael, bem como, Katharinna.

- Peço licença. Retorno num instante.

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--Encapuzado.


Bento entrou discretamente na Capela Real para ouvir a celebração de mais uma missa. Não, não estava ali para reconfortar o espírito ou clamar ao Altíssimo, pois o seu único interesse era terreno. E ali estava, os cabelos doirados um halo em torno do seu rosto de feições angelicais, divinamente perfeita.

Silenciosamente, Bento ocupa um dos lugares. Dali pode ver sem qualquer impedimento as costas e parte do rosto da sua amada, concentrada nos afazeres divinos, tal como manda a tradição. Ele, por seu lado, não pode afirmar a mesma rectidão moral, dado que todos os seus pensamentos roçam a ténue linha entre a pureza e a devassidão.

Perdido nestes pensamentos, Bento aguarda o início do serviço religioso.
Lockee


Lockee chega ao local da celebração montado em seu cavalo branco como de costume, vestindo sua luxuosa roupa branca afinal era um Nobre Cavaleiro e deveria se portar como um.

Adentrando-se logo vai a procura da sua amada, deveria estar já bastante atrasado, mas o que importava era encontra-lá e logo o fez, estava lá sua amada conversando com amigos e parentes quando Lockee chegou por tras tocando sua cintura e dando lhe um beijo na nuca.

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Celestis_pallas


Celestis sente sua nuca arrepiar-se, como se uma borboleta faceira tivesse tocado-lhe a pele. Lockee viera silencioso e ligeiro, sem que a jovem se desse conta.

- Ai! Esse teu jogo quase sempre mete-me assustada!

Depois, sussurrou.

- Gosto disso. Repita sempre que puder...

Limpou a garganta quando avistou o tio Gasppare. Tinham de manter a compostura.

- Ainda tenho de cumprimentá-lo, mesmo que pareça tão ocupado. Não fica bem assistir à missa sem antes desejar-lhe as bênçãos de praxe...

Deu o braço à Lockee e foram até a sacristia. No caminho, aproveitaram o ambiente lúgubre e misterioso para trocarem um rápido beijo. Esperava que Jah não tivesse presenciado aquilo

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