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Acampamento medicinal de guerra

Sissiedelweiss
Sissi, sem ter o preparo de um médico ajudava nas tarefas que podia, ajudar a baixar a febre dos doentes, fazendo curativos, limpando os doentes..

Estava cuidando de Moritz, quando o rapaz desperta sobressaltado e diz:


-Bitte, bleib hier!

Sissi, sem entender muito o que o rapaz fala, mas sabendo que deve ser algo envolvendo o combate que ele participou e que a noiva do rapaz e sua prima também estava participando, lhe acalma:

-Moritz, acalma-se, Rhya está viva.. agora descanse que logo estará com ela.. Se acalme..

E faz Moritz deitar de novo e coloca novas compressas de água em suas têmporas..

Sissi pensa consigo: " Que Jah confirme minhas palavras.."


Neste momento, entra da tenda um rapazote, com uma carta para Sissi:



Volte para Leiria. Tens de ajudar a defender a cidade. Estamos em perigo.


Sissi tira o avental e vai encontrar Leonor que está mostrando o acampamento a uma moça. Se aproxima do grupo e diz:

-Com licença, Leonor, tenho de voltar a Leiria. Recebi um chamado. Volto quando puder.. dá uma abraço na amiga e vai em busca de seu cavalo.

Em poucos minutos, está indo para Leiria...

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"O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um descontentamento descontente.. É dor que desatina sem doer"
Leonor_telles


Leonor estava a mostrar o acampamento a Jordana quando foi interrompida pela Sissie que parecia vir meia aflita e foi logo adiantando:

-Com licença, Leonor, tenho de voltar a Leiria. Recebi um chamado. Volto quando puder...

Abraçou Leonor e esta aproveitou para lhe cochichar ao ouvido:

- Vá lá amiga. Nós conseguimos dar conta do recado, agora. Já fez muito aqui e estou-lhe muito grata. Que Jah a acompanhe e defenda a nossa querida cidade. Beijinhos querida.

Sissie monta o seu cavalo e parte a galope sem perder tempo!!

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--Altai


Jordana acompanhou Leonor no percorrido do acampamento, a situação ali era precária mas necessária, e ela não pode senão sentir um grande respeito pela médica e pelos homens e mulheres que estavam ali ajudando aos feridos e moribundos.

Findado o recorrido, Jordana retornou com seu grupo e os guiou à ala sul do acampamento e deu instruções aos que guiavam as carroças que as levassem à zona de aprovisionamento. Ali eles descarregariam seu conteúdo. Tiras de telas serviriam de apósitos, haviam também jarras com mel e potes com ervas medicinais de muitas usos diferentes, pós derivados de sementes, flores e minerais também se encontravam entre as provisões levadas. Também haviam potes de cobre cheios de água cobreada, e outros de cerâmica onde já repousavam outros preparados de diversas índoles curativas e desinfectantes. Haviam também preparados de goma arábica e gordura animal que se usariam em cataplasmas para acelerar a curação e evitar infecções.

Todos estos elementos foram mantidos ali e avisado aos médicos de sua existência nas provisões.

Quando Jordana entrou por primeira vez na tenda sul, o cheiro a morte e a miasma era forte ali, mas ainda assim ela e um grupo pequeno de Altai percorreram paciente por paciente vendo os que realmente não tinham salvação além de deixar este mundo em paz e aqueles aos quais com as artes médicas ancestrais que eles possuíam eles poderiam salvar. Infelizmente estes últimos eram em menor quantidade.

Mas ainda assim queimaram incenso e plantas aromáticas, aspergiram no solo compostos que afastariam as moscas e demais insetos e limparam as feridas e deram calmantes a base de ópio aos que sofriam mais com as dores. Os religiosos do grupo se sentavam ao lado dos pacientes e ouviam suas confissões e plegárias e os tranquilizavam com voz calma e imagens do reino dos céus que os aguardariam após deixar este mundo.

Outros membros do grupo auxiliavam aos feridos que não deixavam de chegar, fosse como médicos ou enfermeiros, uniam os cortes com fios feitos de intestino e vendavam com cataplasmas à base de gordura, mel ou goma arábica e as tiras de tecido que haviam levado.

Aos mortos os amortalhavam com o lençol no qual haviam expirado e o transportavam a um carreiro que os levavam a ser enterrados ou cremados de acordo às crenças do falecido.

Mas parecia que não bem um lugar se abria já havia um novo ferido para ocupar-lo e a batalha recomeçava.
Phoenorix


Chegando ao acampamento quatro soldados vestidos com um manto branco e uma cruz vermelha dirigiram-se a Phoenorix:

- Estávamos à sua procura, os feridos já estão em segurança devemos voltar o mais rápido possível.
- Ainda temos tempo, dispam os mantos e as armas e guardem-nas na minha casa, depois procurem ajudar. Partiremos ao ínicio da noite.
Os soldados acenaram com a cabeça e afastaram-se.

Phoenorix começa a procurar por alguém que lhe possa indicar algo para fazer e encontra duas senhoras a mirar alguém estava de partida, dirige-se então a elas:
- Boa tarde minhas senhoras, eu sou o Phoenorix e gostaria de ajudar, não percebo nada de medicina mas penso que posso ser prestável noutras funções.
Hiroshima


Hiroshima pelas horas do chá da tarde encontra-se com o Padre Willian nas portas da cidade.

Subindo para uma carroça cheia de mantimentos ambos vão conversando sobre a guerra e o caos que ela provoca enquanto viajam para o local.

Chegando ao acampamento Hiroshima desce e ajuda o Senhor Padre Willian a descer.
Vendo um amigo de longa data ali perto dirige-lhe a palavra:

- Phoenorix! Amigo! Vejo que também veio ajudar. Que bom! Já conhece o nosso padre? Veio aqui dar a bênção aos que precisam.


Phoenorix diz:

- Bem precisamos! Pelo que vejo todos os braços contam aqui, como na frente de batalha...

- Agradecia, Amigo, se pudesse ir distribuir isto pelas tendas era muito bom para todos. Levarei o Senhor Padre a Leonor. Viu-a?

Phoenorix apontou para uma tenda e ficou responsável pela carroça de mantimentos dizendo:

- Ali mesmo! Obrigado por me fazer útil. Percebo pouco de medicina mas sei que posso ajudar.

Padre Willian interrompe:

- Vá com a graça de Jah Templário! E faça o melhor que conseguir!

À medida que se separam Hiroshima reafirma que a presença do Padre neste acampamento é para todos motivo de alegria e esperança.

Quando se aproxima da tenda onde Leonor estava, emana da tenda um cheiro horrível que quase faz vomitar o Padre Willian.

- Sua Graça sente-se bem? pergunta Hiroshima.

Leonor vê duas personagens na entrada da tenda.

Padre Willian respira profundo e entra primeiro que Hiroshima na tenda, enquanto este pensa... A beleza das coisas são o resultado de certas proporções e de certas medidas e ritmos harmoniosos... mas aqui!!! minha nossa! Este Padre se continua assim virá santo que nem Leonor!

Entrando na Tenda Hiroshima vê o Padre Willian segurando na mão de um soldado que fica radiante com a presença do Padre na sua tenda.

Leonor diz:

- Sejam bem-vindos! A que o Padre Willian interrompe...

- Que posso fazer para além de dar a bênção aos feridos e aos que morrem? Vejo que eles precisam mais que isso! Precisam de amor como o seu Dona Leonor.

Leonor sente a sua alma um conforto enorme com as palavras de Padre Willian e diz:

- Sei que há vários que precisam de ser alimentados...


Padre Willian responde afirmando com a cabeça e olhando para aquele ser ali deitado numa tábua cheio de dores....

Saíram os três da tenda e conversaram um pouco mais das necessidades do acampamento e foram todos realizar tarefas diferentes e precisas.

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Karlin
Karlin estava tão distraido comttanta confusão, que nem viu Sissie a partir. Descobriu que tinha bons conhecimentos para fazer os pensos, depois lembrou-se. Afinal ja tenho os primeiros socorros kkkkkk.

Pergunta a Leonor

- Será melhor ficar por aqui ou Ir para Leiria?, poderia ajudar no local a tratar dos feridos mais graves, que dizes?.

Sem esperar resposta, lá continuou com os pensos.

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Beatrix_algrave


Beatrix chegou ao local trazendo alguns cestos de ervas. Ela não era propriamente uma curandeira, mas havia adquirido conhecimentos medicinais básicos, principalmente sobre ervas, com a ajuda da druidesa Atília e dos livros que ganhara de seu irmão. Recebera algumas aulas, mas tudo ainda muito esparso.

Ela certamente não tinha pela herbologia e a medicina a mesma familiaridade que tinha com a arte e as tramas dos tecidos. Mesmo assim, por conta desses conhecimentos, ao saber do trabalho de cuidado dos feridos de guerra que eram atendidos no acampamento, ela propôs-se a ajudar, e com o auxilio de um dos criados de Fitz e da sua sobrinha querida Nahian, ela havia colhido algumas ervas curativas e preparado-as para levar até o acampamento medicinal. Também separara algumas ataduras de tecidos limpos que poderiam ser úteis aos médicos que ali atuariam. Tudo isso foi colocado em uma charrete que ela mesma conduziu até ali.

Assim que chegou ao local, avistou as tendas e notou a presença de um grupo bastante familiar. Eram 0s Altai que ali estavam para unir-se àquele trabalho. Antes de ir até a dama Leonor e dama Sissi, ela parou para cumprimentá-los, parando sua charrete e descendo até eles.

Beatrix reconheceu entre eles, aquele que prestara assistência a sua prima, Maria Madalena, quando esta foi ferida no casamento hexista.

- Saudações, senhores. Fico feliz em ver que cá estão para ajudar. Ainda me julgo melhor em fazer ferimentos do que cuidar deles, mas mesmo assim, vim trazer uma contribuição.

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Pereira_neto


Em suas andanças pelos campos do condado, Pereira acaba por encontrar um cão amigo. Faceiro e agitado, deu duas voltas em torno de Pereira, latiu quatro vezes e pôs a seguir um caminho.

-Bom, se são quatro latidos é algo sério. Será que encontrou um pé de manga cheio de fruta? Estou com fome...

De fato, o cachorro foi até um pé de manga. Pereira deu uma manga para o cão chupar, pegou mais algumas e ouviu outros quatro latidos - Ok, não é apenas fome que ele tem.

Foi seguindo seu amigo até chegar a um campo aberto, com várias tendas e um ar mórbido. Chegando ao local, o cão, que passeava com muito orgulho com sua manga na boca ao redor das pessoas, tirou algumas gargalhadas daquele cenário angustiante.

Pereira encontrou uma enfermeira-chefe e perguntou sobre as formas que poderia ajudar. Ela por sua vez aponta para um carrinho de mantimentos: "Precisamos de alguém para preparar a comida desta noite." Assim preparara alguns potes de mel, uns picados de frutas, e em um caldeirão próximo ferveu água com algumas batatas e carnes leves, junto a umas ervas especiais da taverna de Leiria.

Enquanto cozinhava observou os feridos chamando o cão de Manga, que ora fazia brincadeiras para as pessoas entediadas, ora fazia carinho para os mais deprimidos e gravemente feridos, Ouvia-se menos gemidos.
Leonor_telles


Leonor saiu da tenda maior e a luz do dia quase a cegou!! Estava a tratar dos feridos já fazia algumas horas, e sem se aperceber, o seu estômago roncava. Dirigiu-se às talhas de água para molhar os lábios ressequidos quando se apercebeu que esta estava a escassear.... precisava de alguém disponível para ir buscar água com as talhas.

Assim que entrou na ala norte, encontrou logo dois elementos que se disponibilizaram para ir buscar água.


Oh Jah, que bom que ainda existe tão boa gente que veio ajudar no acampamento! Sozinha pouco ou nada teria conseguido! - Também nunca pensou que tomaria proporções tão grandes, aliás, era a primeira guerra verdadeira que Leonor vivia – tomara nunca ter necessidade de conhecer!

Foi andando pela ala norte até que encontrou sua amiga Sbcrugilo. Sentiu que ela estava descansando. Estava a ter um sono mais tranquilo, pois estes últimos dias, foram muito difíceis!! Tinha perdido muito sangue, as feridas espalhavam-se por todo o corpo, a febre tinha assolado esse corpo tão martirizado, convulsões atrás de convulsões! Agora já conseguia fazer pequenos sonos sem grandes sobressaltos nem pesadelos e as feridas ganharam crostas. Leonor pegou num pano húmido e limpou-lhe a face e pescoço de forma a deixá-la mais fresca. A marquesa Sbcrugilo mexeu-se um pouco mas voltou a descansar– espero que os traumas da guerra consigam desaparecer da memória da amiga!

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--Altai


O Altai sorriu para Beatrix.

- Toda ajuda, por menor que seja, é uma grande ajuda para o enfermo. - ele disse. - por exemplo veja aquele cãozinho. - ponderou indicando o animal que agora caminhava pelo acampamento com uma fruta na boca. - Ele não pode costurar ou vendar uma ferida, mas com sua presença, traz uma distração para o ferido e aquece seu coração, e isso é tão importante para a recuperação como os cuidados dos médicos. - concluiu com um sorriso.

Mas antes que Beatrix pudesse responder qualquer coisa ele continuou. - Agora venha, vejamos se podemos colocar a vossa habilidade com o fio e a agulha em bom uso. - e indicou à tecelã que o seguisse até o local onde estavam costurando um corte de espada no braço de soldado.
Beatrix_algrave


Beatrix sorriu diante do comentário do Altai, concordando com ele. Aquele certamente era uma forma interessante de pensar. Tanto o que trazia alivio a dor do corpo quanto o que trazia alívio as dores do espírito podiam ser úteis a recuperação dos pacientes.

- Se puder ajudar, podereis contar comigo certamente.

Aliada a destreza de Beatrix com a agulha estava também o seu sangue frio em lidar com a morte e com a dor. Após lavar e limpar adequadamente as mãos, ela dispôs-se a costurar a carne de quem precisasse de suturas, seguindo as orientações dos Altai. Seus gestos precisos e delicados de fato, serviam bem àquela nova tarefa.

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Sbcrugilo


Tudo ao seu redor era escuridão. A marquesa apenas escutava vozes sussurrantes. Num repente vários corpos pulam a barreira onde estão e ela instintivamente começa a brandir a espada. Ao seu lado os amigos a gritar. Ela vê um ferido, outro e quando dá por si a menina Auren está em cima dela e ela tem a espada da moça atravessada no corpo. Dor. Sangue. Inconsciência.

Desperta no sono da dor pensando na família

SISSI!!! CHARLOTE!!! CHRONNOS!!! NÃO VENHAM! NÃO VENHAM!! ELES SÃO MUITOS!!!

E agitada é contida por braços que não sabe de quem são e volta para a escuridão e para a inconsciência.

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http://sbcrugilo.com.br/
Charlote


Charlote fora proibida de sair do casarão de Leiria por Sbcrugilo, ela bem que tentara argumentar antes da partida da mãe para a guerra em Alcobaça, mas esta foi enfática ao proibir de acompanha-la, afinal com o pai longe, o irmão no castelo resolvendo assuntos do conselho, alguém teria que tomar conta das terras pro caso de serem invadidas.
Mas o panico já a dominava, por algum motivo Charlote pressentia que algo sairia errado, rezava a Jah para que estivesse errada, mas não tardou muitos dias para que seus pressentimentos se revelassem verdade.
O chegada do corvo na janela da biblioteca fez com que a ruiva estremecesse, a carta era destinada a si, e o que estava escrito estava longe de ser boas novas.

Code:
Charlote, sei que estamos em lados opostos, mas em nome da nossa velha amizade quero comunicar que sua mãe foi morta no campo de batalha, Auren em um duro golpe a atingiu e foi fatal. Não me parece conveniente admitir, mas creio que a ti posso dizer que durante todos os dias a qual esteve no front foi de incansavel bravura e lutou com imensa valentia.
Em nome da amizade que cultivamos na infância fiz vistas grossas e deixei que levassem seu corpo para o acampamento médico que levantaram nos arredores da cidade pois julgo que ela merece funeral digno e que tu e tua família gostariam de lhe prestar uma ultima homenagem.
Por favor esse é um segredo nosso!
Sabendo que nuca perdoarás minhas escolhas deixo aqui meu adeus e minhas condolências.

M.


As pernas bambearam, amparada por um de seus criados Charlote demorou a recompor-se, as lágrimas teimosamente caíam e ela sentia-se sem chão. Pensou no corpo de sua mãe no acampamento, no ódio que nutria pela guerra, em formas de vingar-se da assassina de sua mãe. Em um misto de desespero e ódio, pegou uma pena e escreveu a seu irmão, que era o único a quem podia recorrer no momento.

Code:
Chronnos meu irmão, preciso de você aqui agora, recebi uma carta avisando que mamãe morreu no front de batalha e temo ser verdade. Segundo esta carta o corpo está no acampamento médico. Estou organizando tudo para nossa partida. Chegue aqui o quanto antes.

Charlote

Despachando o corvo em direção ao castelo, Charlote reuniu os serviçais do casarão delegando ordens para os preparativos da viagem. Quando estava fechando um dos baús, viu que sua prima Sissiedelweiss chegava no casarão, sem ao menos cumprimentarem-se Sissi conta sobre a chegada de Sb e Rhyannon no acampamento, que chegaram gravemente feridas, que estavam sob minuciosos cuidados pois a situação era imensamente delicada, mas haviam chances de salvarem-se.
O alivio em Charlote foi enorme, apesar de saber da gravidade da situação, a mãe ainda estava viva, a esperança apontava no coração da ruiva.
Sissi ajudando-a a organizar algumas roupas do irmão no baú, lhe colocava a par de tudo que vira, o caos instalado havia levado a vida de muitos amigos e conhecidos, uma outra parte estava, assim como SB, em grave situação no acampamento, o cenário de guerra era deplorável, água e mantimentos estavam escassos e por isso o acampamento passava por dificuldades. Sem perda de tempo Charlote ordenou que reforçassem os suprimentos para ajudar de alguma forma.

-Prima, mandei uma carta avisando meu irmão da morte de mamãe, a essa altura ele já deve ter recebido a carta e deve estar a caminho. Tomara que corra para casa, mas receio ele querer vingança antes de colocar-se a par da situação, intempestivo como é nunca poderemos saber.

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Sissiedelweiss
Sissi havia passado em casa para descansar um pouco e voltar para o acampamento médico, além de avisar a prima que sua mãe estava no acampamento. Quando chega e vê a agitação da prima, conta tudo, que a tia esta viva, apesar de gravemente ferida.

-Prima, mandei uma carta avisando meu irmão da morte de mamãe, a essa altura ele já deve ter recebido a carta e deve estar a caminho. Tomara que corra para casa, mas receio ele querer vingança antes de colocar-se a par da situação, intempestivo como é nunca poderemos saber. diz Charlotte


Sissi gelou, sabia o quanto intempestivo o primo era..

-Bom, esperamos ele e vamos para o acampamento. Tenho que defender a cidade hoje, mas quando Chronnos chegar me chame, que vamos para lá. O acampamento precisa de tudo, principalmente de pessoas que queriam ajudar os feridos...

As duas preparam tudo que era necessário para o acampamento médico.. e aguardam Chronnos..

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"O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um descontentamento descontente.. É dor que desatina sem doer"
Hiroshima


Hiroshima estava de volta da menina que ardia em altas febres e que ainda não tinha despertado daquele sono profundo...

...quando.... De repente....

... sente o chão a abanar muito.... escuta-se ao longe tambores... cavalos.... gritos e urros em coro...

Hiroshima sai da tenda onde estava e vê aproximar-se um exército.

Aos poucos, as pessoas, os que conseguiam, saem das tendas...
Não há pânico no acampamento pois as bandeiras que se vêem são do condado e de ordens que destacaram batalhões para servir neste exército que se aproxima...

Nota-se a moral alta naqueles soldados que passam e observam o acampamento de feridos...

Ouve-se aqui e ali.. : Vamos ganhar! "Vamos Honrar-vos Irmãos"

Hiroshima reconhece o general... apressa-se a entrar na Tenda, pega na espada e no escudo... seu batalhão encontra-se também ali... tem de partir... pois é seu dever proteger os mais fracos.

Olha para Leonor que saiu de uma tenda e aparentemente parece cega com a luz...
Ao ver Hiroshima de espada e Escudo e outros soldados que por ali e se sentiam melhor a juntarem-se ao exercito ... aproxima-se de Hiroshima e sente-se inconformada...

Hiroshima olha para ela e diz...
-Voltarei para continuar o trabalho que comecei... cuide desta menina... por favor... arde em febre... tenho tentado várias coisas. Gostava de a salvar. Mas não tenho a experiência que Leonor tem. Tenho ainda tanto para aprender. Mas tenho de partir. Desculpe.

Leonor sente que Hiroshima parte dividido, consentindo a ausência mais prolongada de Hiroshima do acampamento garantindo que iria tentar fazer o melhor daquela menina....

Com Hiroshima parte mais uma dúzia soldados que se juntam ao Exército...

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