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Funeral de SMR Marih I

Jonibravo
JoniBravo adentra a Capela de Santa Iria e vendo que a cerimónia fúnebre já tinha começado senta-se logo no primeiro lugar vago que encontra para não perturbar.
Ajoelha-se e reza a Jah pela sua Rainha Marih.
Senta- se e aguarda pelo desenrolar da cerimónia.
Anglys


Chegam noticias de Portugal, onde informam a morte da sua amiga e rainha Marih, ao saber disso não consegue travar que uma lágrima caia sobre seu rosto, pwga na sua filha Izabella dirige-se ate a igreja local e reza, depois caminha ate ao porto de Gelibolu e atira flores ao mar em sua homenagem, e em silencio pede para Jah velar por sua alma….




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Izabelladrago


Obdiente Izabella segue a sua progenitora, sem reclamar

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Yochanan


Yochanan trajava o negro, mas não o negro da Ordem, este já não existia, mas o negro do luto, e o luto empalidecia as faces naquele que era o último adeus à Rainha, à amiga e antes de tudo à sua bem amada irmã.

Sentado após ter guiado a entrada do féretro, o patriarca dos Viana, o mais velho dos filhos do finado Domingos, escutava em silêncio sepulcral as palavras do bispo. Viu a chegada daqueles que prestavam sua homenagem à falecida, e viu a chegada de seu irmão mais novo, reparou em suas chagas, mas nada disse. Aquele não era o momento.

O rito seguia, e chegado o momento o Viana disse:



Jah não desvies teu olhar do nosso irmã.
Pascoal
Pascoal soube que a cerimônia fúnebre e Sua Majestade Marih seria realizada na Capela de Santa Iria. Tratou de alguns últimos assuntos em Coimbra, e seguiu viagem para lá. O Visconde teve o prazer de conhecer a Rainha nos salões do Paço da Ribeira onde conversaram por várias vezes, Pascoal teve muito respeito e admiração pela Rainha. Não poderia deixar de se fazer presente neste momento tão difícil para família. O Monsenhor deixou o Paço Episcopal em uma carruagem própria, a viagem seria um tanto longa, então calçou um confortável sapato de couro trazido dos otamanos, vestiu-se com as vestimentas de Bispo acrescentando o tabarro negro cobrindo todo o corpo.

Na entrada da Capela, ele pode reconhecer alguns amigos e familiares da Rainha, porém o Monsenhor Pedro Kalimetro já havia dado início a Cerimônia. Pascoal tomou o assento e replicou as palavras do Bispo:

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmã.

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Sbcrugilo


Sb recebera o aviso de que o funeral de SMR Marih se daria na Capela da família e dirigiu-se para lá com sua filha Charlote.

Ao chegar sentiu o pesar presente, sentou-se com a filha ao lado e fez uma pequena oração pela alma de SM. Num átimo distraiu-se olhando a Capela. A Capela de Santa Iria refletia a história dos Sagres e ela sentia muito a falta de seu esposo ao seu lado no banco...

Sentiu a mão da filha tocar a sua quando Kal começava a cerimônia e a assembléia respondia, pronunciou automaticamente as palavras ditas pelos presentes.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmã.

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http://sbcrugilo.com.br/
Matiahs
Apesar de ter começado a viagem até a Capela de Santa Iria com certa antecedência, Matiahs ao adentrar a capela percebe que a cerimônia já dera início. Ele possuía grande estima pela rainha Marih I, sua prima Beatrix lhe contara que fora uma rainha justa e gentil. Para não atrapalhar o andamento da cerimônia, Matiahs se recolhe ao fundo da capela e profere em voz baixa:

- Jah não desvie teu olhar de nossa irmã.
Lavos_tr


Um ar pesado pairava sobre a Capela de Santa Iria quando Lavos, acompanhado de sua irmã Katharinna e demais familiares, chegaram para o que seria o inicio de um dos momentos mais tristes de suas vidas. Cercada por pessoas cobertas de preto e semblantes solenes, de nada se assemelhava a imagem que o jovem mantinha de sua tia; Alegre e sempre sorridente, essas eram apenas algumas das características que mais marcavam SMR Marih e que ficariam para sempre nas lembranças de Lavos.

- O que a senhora acharia dessa gente toda com cara de taxo? – Murmurou enquanto lançava um olhar melancólico para o céu, não conseguindo evitar um singelo sorriso no canto da boca ao imaginar a resposta que sua tia daria, seguido de um aperto ainda maior em seu coração; Uma saudade que tardaria a passar.

Os sinos voltaram a repicar no ar, arrancando Lavos de suas lembranças enquanto convidava a todos para que entrasse na Capela de modo que se desse inicio a cerimônia fúnebre. Seu corpo então se moveu levado pela multidão em direção ao interior da capela, vendo-se em questão de instantes a percorrer o corredor de bancos até encontrar o assento guardado para si ao lado de sua irmã e cunhado, ao qual tratou logo de ocupar enquanto realizava um breve sinal da cruz em direção ao altar, repetindo em seguida às palavras do Monsenhor em prece.

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.
Kalled
Kalled chega à Capela e entra já com a cerimónia a decorrer. Com uma vestimenta escura e com um ar de abatido, quase a roçar o melancólico, o Doutor, que havia examinado por diversas vezes a então Rainha, senta-se discretamente num dos bancos do fundo a fim de não interromper a cerimónia.

Ouvindo os restantes, Kalled repete:


- Jah não desvie teu olhar de nossa irmã.
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Lia_crawlyn


*Assim que Lia ficou sabendo da noticia que anunciou a morte da sua querida amiga, a rainha Marih, a viking decidiu que seguiria para a cerimonia. Mesmo não sendo dos seus deuses, Marih merecia seu ultimo prestígio...


Lia dirigiu-se para fora da tenda onde estava acampada, matou um dos animais que faziam parte da criação e ofereceu aos deuses para que de alguma forma a sua querida amiga fosse recebida junto ao deus que ela acreditava, um tal de Jah.

Após fazer todo o ritual que faziam os vikings em homenagem aos grandes guerreiros, sua amiga merecia tudo que estava à altura. Lia depois de tudo banhou-se e vestiu sua roupa formal e montada no cavalo seguiu para o funeral.

Chegando à capela onde estava haver o funeral viu por lá figuras conhecidas e pessoas que ela desgostava. Sentou logo perto da entrada, não se sentia bem naquele ambiente que ia contra todas as suas crenças. Achava muito desperdício de riquezas e imagens, mas não estava lá para mudar a crença daquela gente.

Naquele momento a cerimonia já havia começado, motivo pelo qual ela manteve-se em silencio, esperando o momento oportuno para seguir junto ao corpo para prestar sua ultima homenagem à sua querida amiga que agora ia seguir para junto dos grandes,*
Queiroz
A cerimónia fúnebre já tinha iniciado. De repente, lenta e silenciosamente abriu-se a porta principal da Capela e aqueles que para ela olharam não conseguiram ver com nitidez a face de quem agora tomava lugar no interior da capela.

Na cabeça a pessoa em questão trazia um exageradamente largo capuz, e os ombros até aos pés eram cobertos por um enorme manto negro, apenas com um cinto que sobressaía pelas suas pequenas flores prateadas. Agarrado ao cinto e quase até ao chão este portava uma longa espada, também ela negra.

O jovem encapuçado manteve-se no interior da capela sobre-lotada, sempre junto à porta por onde entrou e foi possível notar-se um silêncio tumular vindo daquela figura. Nada naquele lugar fazia com que ele olhasse em sua volta, muito menos para o altar, a cabeça sempre baixa de Queiroz manteve-se, assim como o silêncio.
Babel


Babel foi apanhada de surpresa com o comunicado da morte da SMR Marih I, interrompe então a viagem e volta a Portugal, pois não poderia de forma alguma deixar de prestar a sua ultima homenagem, não só a Rainha mas acima de tudo a amiga de longa data.

Chegando já um pouco atrasada à Capela de Santa Iria onde decorre a cerimónia fúnebre, em silêncio Babel entra na capela, olha em seu redor e vai seguindo pela nave procurando um lugar vago por entre os presentes, por fim encontra um lugar e senta-se.

Sem se aperceber Babel dá por si a olhar para o cimo da capela, onde a sua memória divaga sobre tantas lembranças com a sua amiga, com uma lágrima no olho mas com um leve sorriso no rosto, Babel recorda o cumprimento mais original que jamais alguma vez esquecerá vindo da sua amiga
"Babel cara de papel" sendo sempre sucedido da resposta"Marih cara que sorri".

Com o mesmo sorriso no rosto Babel pensa: "estejas onde estiveres, minha amiga, serás sempre por mim recordada".

É com este pensamento que Babel volta a estar atenta a cerimónia e as palavras do Bispo Monsenhor Pedro Kalimetro, repetindo as mesmas palavras:

- "Jah não desvies teu olhar da nossa irmã".
Beatrix_algrave


Beatrix havia chegado com o cortejo fúnebre e uma parte da família da rainha, uma vez que desde o fatídico dia em que a rainha fora assassinada, ela também sofrera um ataque do assassino que ceifara a vida da rainha.

Ela havia sobrevivido, graças ao socorro imediato prestado por Yochanan, seu amigo e irmão de Marih. Os cuidados de Maese Asa salvaram sua vida, mas seu estado de saúde ainda era delicado. Se não fosse seu amor e amizade pela rainha, a verdade é que seria mais aconselhável que Beatrix não estivesse ali. Mas ela não poderia se privar de assistir o funeral e homenagear a rainha, pela última vez. Estava enlutada como os demais presentes. Aquela cor parecia mesmo pertencer aos Algrave tanto quanto o vermelho e o ouro das armas da família. Era a rosa negra que trazia-lhes os maus presságios, desde os tempos dos nefastos druidas Roisin Dubn.

Com muito cuidado e com a ajuda de seu esposo Fitzwilliam e dos assistentes de Maese Asa, ela foi levada até a Capela de Santa Iria. Ali, ainda sentindo dores, ela permaneceu, para prestar sua última homenagem a sua amada amiga e rainha. Seus ferimentos impediram-na de ajoelhar-se e rezar, como era seu costume, sentar-se ali já era uma grande dificuldade.

Aos poucos ela observou a afluência de pessoas à capela, entre parentes e amigos da rainha.

Beatrix sentiu uma leve tontura, e pensou que fosse desfalecer ali mesmo. Não sabia se era o sentimento de perda pela morte da amiga ou se era pelos ferimentos ainda recentes. Ela fechou os olhos um instante, buscando forças para permanecer ali, e quando deu por si, a cerimônia se iniciara.

Em coro, ela proclamou junto aos presentes.

- Jah não desvies teu olhar da nossa irmã.


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Pekente


Pekente tinha outros assuntos a resolver, assuntos extremamente importantes de acontecimentos que seguiriam algum tempo após aqueles dias. Porém, ele não poderia deixar de prestar seu respeito uma ultima vez a falecida rainha... e uma boa amiga.

Peke entrou na capela com um certo receio, o Aristotelismo era algo que o deixava sempre cauteloso desde seu casamento, mas ele não poderia faltar ao funeral de Marih, alguem com quem ele discutiu, apoiou, fez oposição, conversou, mas acima de tudo... respeitou.

Peke trajava roupas negras, como a maioria, embaixo de uma capa, uma espada estava oculta, era algo que Peke não esperava usar de forma alguma naquele momento e lugar... porém entrar numa igreja Aristotélica desarmado era extremamente arriscado para alguém como ele.

Dentro da Igreja, ele reconheceu muitos amigos e manteve atenção a presença de outras pessoas que jamais havia visto, Marih podia ter muitos inimigos, mas a quantidade e lealdade daqueles que a apoiavam era admirável.

A cerimônia havia se iniciado, ele preferiu um lugar mais afastado, Peke não dava atenção as Preces Aristotélicas, preferia o silencio em respeito a dama que conheceu, sabia que Marih era Aristotélica, então preferiu guardar suas preces para serem proferidas em nome dela em um lugar mais de acordo com a religião que Pekente seguia.

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Kalimetro


Depois da amizade que recebeu e que guiou a sua vida, concede-lhe a última amizade que é a tua, Jah.

-Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Code:
[rp][b]-Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.[/b][/rp]


(a ser pronunciado por pelo menos 2 pessoas)
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