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[RP] Funeral de Sua Majestade Real Yochanan I

Varos


Os sinos da Catedral do reino tocam a repique com o funeral de Yochanan Viana prestes a começar, que será oficializado por Sua Eminencia Martin de Varos e foi solicitado pela família.



O Cardeal-Primaz termina os preparativos finais na Sacristia e dirige-se para o altar.

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|Arcebispo de Lisboa | XXIV Primaz de Portugal | Tesoureiro do Condado de Coimbra |
Margharida.


Margharida vai ate a Catedral do Reino entra silenciosa faz sinal da cruz depois vai ate a beira onde jaz o corpo do rei Yochanan reza um credo e fica a velar por ele.

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Sir_anton


Anton Torre não era aristotélico, não acreditava no falso deus e tinha aversão à igrejas mas não era o funeral de qualquer homem, ou de qualquer rei, era o funeral do Rei Yochanan, isto Anton tinha de ver pessoalmente. E devia prestar seus respeitos.

Anton entrou na igreja acompanhado pela irmã Raquel e o primo Leonardo. Assim que pisou dentro da catedral, procurou entre os presentes por Mantie, ele só pensava em como aquilo devia ser difícil para ela. Como não a encontrou, silenciosamente se dirigiu ao fundo da igreja e sentou no fim do banco da última fileira mais próximo a parede, ele não fazia questão de ser visto ali.

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Raquel_


Os portões da Catedral que se mantinha imponente na praça pública já estavam abertos para a recepção dos que pretendiam velar por Dom Yochanan. Era a primeira vez que Raquel entrava naquele edifício suntuoso, e datava há muito tempo sua última visita em um templo religioso português: no funeral de outra monarca Viana.

Ambos acontecimentos deram início e fim a um ciclo que para Raquel parecia misterioso. Mesmo não possuindo estreito contato com o Rei, relembrou que o avistou pela primeira vez na Capela de Santa Iria não possuindo de imediato a melhor simpatia, depois em sua coroação reconhecendo-o sem demoras; muito tempo depois um dos seus últimos atos ainda vivo fora conceder-lhe a alcaidaria de um Castelo na fronteira com Castela, e por fim estar em sua residência em Braga no dia fatídico, mas sem presenciar o seu último suspiro.

Nesse momento, Anton e Leonardo conversavam em frente à Catedral, e Raquel permanecia a observar a arquitetura e os grandes sinos que compunham a visão da ostentação Aristotélica. Fez questão de encerrar aquele ciclo vestida com o mesmo luto que outrora tinha usado, acrescentando o que sua prima Hannah havia concedido como presente no natal de 1464.

Uma brisa tocou suavemente o seu rosto, interrompendo a contemplação e a reflexão que havia feito. Era hora de entrar, e os três avançaram até a nave. Anton buscava algo com o olhar, e se afastou do grupo, indo sentar ao fundo. Raquel olhou para Leonardo, e decidiu caminhar até o meio da nave, sentando em um de seus bancos, silenciosamente.

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Beatrix_algrave


Beatrix chegou à Catedral do Reino, acompanhada do esposo Fitz. Ambos desceram do coche e se dirigiram ao interior do templo aristotélico de braços dados. A baronesa vestia um traje negro com detalhes em prata, com rendas igualmente negras que ornavam-lhe o pescoço. Seus cabelos ruivos estavam presos em coque e cobertos por um véu também negro, de renda guipure.

No dedo médio ela levava discretamente ao lado da sua aliança de casamento, o seu antigo anel da Ordem de Azure que ela guardava com carinho. Ela estava ali para homenagear não apenas o rei, mas alguém que era também um amigo querido e o antigo prior da Ordem de Azure, agora desfeita. Além da aliança e do anel azure, a única joia que portava era o diadema de baronesa.

Ainda que fosse também representante do Exército Real, ao menos enquanto o novo monarca não assumisse, ela não estava ali como militar, por isso dispensara a farda de gala e trajava um vestido.

Mesmo havendo tristeza e saudades, Beatrix estava com seu coração tranquilo, pois ao menos o que levara o rei, foi uma morte tranquila. Era uma perda sentida, mas não uma tragédia traumática como foi a morte de sua amiga Marih Viana, que ainda lhe abalava às vezes.

Apoiada no braço do esposo, Beatrix fez uma genuflexão e após fazer o sinal da Cruz de Christos, fez uma rápida prece ao Altíssimo pela alma do rei. Era o seu lado diaconisa falando.

Após a prece ela se ergueu e acompanhou o esposo até o local onde se sentariam para acompanhar a cerimônia fúnebre. Por sinal, a cripta real estaria na cidade de Braga, onde o casal Henriques escolhera como sua residência. Ao menos ela poderia deixar flores sempre, na tumba do rei. Talvez violetas. Eram flores que tinham um certo ar de mistério, assim como era o falecido Yochanan.



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Damienn
Após saber a notícia da morte do Rei de Portugal, alguém que conhecera na época em que estava comprometido com a Princesa Regente mas que desconhecia atualmente devido ao acidente, preparou-se para o seu funeral. Vestiu as suas, já gastas, calças pretas em conjunto com o manto negro, um par de sapatos da mesma cor e, ao peito, uma rosa branca presa no contrastante manto.

Dirigindo-se para a Catedral do Reino ele foi observando as várias pessoas a chorar pela morte do Rei e a caminharem também em direção à cerimónia, apressou-se então para não ficar muito para trás. Quando finalmente chega ele vê que ainda não havia muitos presentes, pelo que decidiu pensar no que iria fazer após esta cerimónia enquanto aguardava pelo início.

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Psycorps


PsyCorps entra na catedral, ajoelha-se e reza pela alma do Rei que partiu para melhores lugares que o mundano mundo em que se vive.

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Khloeh


Ao tomar conhecimento do falecimento de Sua Majestade Real, Dom Yochanan Viana, Khloeh prepara sua farda de gala para comparecer a cerimônia.

Enquanto prepara sua farda, Khloeh comenta com seu noivo sobre a morte do Rei.

- Uma perda lastimável. Morreu muito cedo, ainda tinha muito a fazer pelo reino.


Tiryon concorda dizendo: - É verdade.

Após se preparar, segue para a catedral acompanhada de seu noivo, Tiryon Borgia.

Ao chegarem, Tiryon ajuda-a a descer da carruagem e de braços dados entram na Catedral do Reino, cumprimentando os conhecidos já presentes e sentam-se nas primeiras fileiras para assistir a cerimônia.


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"Amar é sofrer um instante de saudade, é sentir um segundo de ciúmes, é viver um momento de paixão..."
Exército Real Português
Abigayl


Aby prepara-se com as suas vestes de cerimónia. Seu comprido vestido preto com a sua capa preta com bordados em fios dourados.

Chegando á Catedral vê alguns rostos conhecidos e a tristeza estampada neles. Cumprimentando alguns dos conhecidos com um aceno de cabeça Aby caminha até a um dos lugares da catedral que se encontrava mais vazio e ali aguardou o inicio da cerimónia.

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"A lei da vida é simples: Quem não quis quando podia, não vai poder quando quiser!"
I Believed in You
Riario


Estás maravilhosa - elogiou Arendele enquanto contemplava as vestes dela. Beija-lhe o rosto e faz uma breve pausa e olhando-a nos olhos

E eu, que tal estou ? Não quero deixar nada ao acaso neste dia. Espero que estejas pronta, quero chegar o mais cedo possível.
- disse-lhe com uma voz triste

Ambos estavam prontos para a cerimónia que ia ocorrer na Catedral. Os sinos já há algum tempo tinham tocado. Colocam-se a caminho, um breve trajecto que pouco tempo demorava.

De braço dado com Arendele, entram na Catedral onde já algumas pessoas conhecidas se encontravam fazendo as suas orações ou em pequenas conversas.Cumprimenta os presentes e sussurra a Arendele - Vamos sentar lá na frente ou preferes algo mais discreto ?

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Arendele


- Estás lindo como sempre, querido! - sorri para Riario e beijá-lhe ternamente o canto do rosto.

- Podemos ir, estou pronta.

Caminharam em silêncio até a catedral. Aren não conhecia pessoalmente o Rei mas conhecia seus bons feitos pelo Reino e pelo povo e lamentava profundamente a sua morte. Tentava confortar Riario o máximo que podia, vê-lo triste daquele jeito lhe cortava o coração. Mas sabia por experiência própria que só o tempo encarregaria-se disso.

Adentram de braços dados na catedral. Enquanto escolhem um lugar Aren cumprimenta os presentes com breves mesuras. Responde sussurrando à pergunta do namorado:

- Podemos sentar mais na frente, querido. -, sentam-se numa das primeiras fileiras e aguardam o início da cerimônia.
Kalled
Kalled chega à Catedral de forma discreta. Sozinho, avança pelo salão a fim de prestar respeito ao Rei Yochanan Viana, seu amigo de longa data.
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Heitor
Recolhido nos meandros do mosteiro na capital coimbrense um corvo pousa na janela de seu quarto carregando uma mensagem, quando o animal crocita Heitor se levanta e caminha até ele, toma a mensagem fazendo-o cumprir seu trabalho, a lê atentamente e seu corpo fica gélido - O Rei morreu - balbucia incrédulo.

Coloca novamente suas melhores vestes, já havia meses que não saia dali, mas a ocasião lhe obrigara a prestar seus sentimentos e sair de sua clausura, e caminha até a Catedral, rezando em silêncio durante o caminho pedindo paz à alma do monarca morto.

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