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[RP] Cerimônia de Condecoração

Beatrix_algrave


Mais uma vez os portões do Paço se abriram para um evento da Coroa Portuguesa. Naquela noite se celebraria a bravura dos soldados que lutaram em Lamego e essa bravura seria galardoada simbolicamente com medalhas que representavam o reconhecimento da Coroa Portuguesa por aqueles que sacrificaram seu sangue e seu suor em batalhas.

Uma guerra nunca é algo agradável ou de fato desejado, não importa qual seja sua motivação. A guerra só é louvada pela paz que dela sucede, ainda que seja muitas vezes uma paz ilusória.

Com esses pensamentos, a senescal examinava os preparativos com toda a atenção até antes da abertura dos portões. O salão do banquete também estava preparado, com três extensas mesas, para uma celebração solene.

O tapete foi estendido, os estandartes hasteados e os archotes iluminavam os corredores que levavam ao salão da cerimônia, este iluminado em meio a velas e candelabros.

Como sempre a segurança real para o evento fora garantida. Evitando assim que quaisquer incidentes desagradáveis pudessem prejudicar o andamento da cerimônia.

A tribuna do rei estava preparada assim como os lugares de honra dos que acompanhariam a cerimônia. O assento do Portugal Rei de Armas também tinha certo destaque, uma vez que Dom Raphael Viana presidiria a cerimônia junto aos rei. As medalhas já haviam chegado e sido dispostas em um belo estojo de madeira, veludo e vidro. Restava apenas a chegada dos convidados, dos homenageados e seus familiares, assim como a chegada do Rei de Portugal, da Rainha Consorte, da Princesa Real e os demais membros de sua comitiva.


OCC: Os homenageados e convidados, enfim, todos os que desejarem participar do RP, terão 72 horas para postar sua chegada e então se dará o início da cerimônia.

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Ivar.crawlyn


Com o meu corpo repleto de cicatrizes, a guerra em Lamego foi excelente para testar as habilidades e por em prática todo seu treinamento. Feriu e fui ferido, matei e quase morri. O meu sangue havia sido derramado naquela terra com todo orgulho por ser um viking nunca fugiria de nenhuma batalha.

Pedi que avisasse a todos sobre a Condecoração que haveria no Paço da Ribeira, aprontou-se a caminho e logo deparou com mais guerreiros vikings, sua família todos indo no evento da Coroa Portuguesa.

Não tinha muito interesse em medalha simbólica, sabia que os poetas pelos cantos já contavam as histórias de combates na qual fazia parte, mas era também a chance de contemplar os outros guerreiros, não só os vikings, mas os bravos soldados que estiveram ao nosso lado.

Ali, diante do Portão do Paço, olhei para trás e vi mais dos meus chegando. Sorri e meu ultimo gole no chifre cheio de Hidromel foi dado. -SKAL! Meu irmão!!! Eu disse olhando ao meu gêmeo, entrando ambos na cerimonia.
Harbard.


Ao ficar sabendo da cerimonia de condecoração ,Harbard coloca a couraça,o machado na cintura ,penteia a barba,e vai ao encontro dos camaradas,na tão esperada festa, que reconhecia os esforços em conjunto de varios guerreiros de todo o reino.

Então segue rumo ao paço,e na entrada avista o irmão Ivar e junta-se a ele.

-Hail Odin,vamos lá meu gêmeo!!!,aquela guerra em Lamego,ô como foi boa,porém tudo que é bom tem seu fim,agora vamos lá vê se encontramos algo pra beber,que estou sedento de cede haha

Abraça o mano,e segue indo
Verlou


Após vários dias de luta em Lamego, Verlou chega ao local da cerimónia, ainda usando a espada à cintura.
Faz um cumprimento aos presentes e aguarda em silêncio o início da entrega das medalhas.


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Bads


Bads Helena chega vestida elegantemente com seu uniforme de Senescal da Ordem dos Cavaleiros Templários. Na entrada, cumprimenta Dama Beatrix e ao longe vê sua amiga de velha data,Dama Verlou e se senta ao lado dela e aguarda o início da cerimonia

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Petrus_miguel


Um belo dia se inicia e Petrus prepara-se para cerimonia de entrega de medalhas.

Seus pensamento e lembranças refletiam em seu rosto claramente.

Não havia muitos motivos para se alegrar, fora ferido duas vezes em combate, a primeira deixou apenas uma pequena cicatriz no ombro direito. a segunda quase ceifou-lhe a vida lhe rendendo outras duas cicatrizes, uma no supercílio direito e outra no abdome que foi tratada com muito cuidado por sua noiva Pikos.

Porém estava feliz de ter ajudado o reino , ter encontrado um amor, sua noiva, e iria rever alguns amigos que por lá conheceu.

Segue com sua noiva até o local do evento, tudo muito bem decorado, no salão do banquete haviam três extensas e fartas mesas para a celebração solene.

Um tapete estendido para recepcionar os homenageados, estandartes hasteados e archotes decoravam os corredores que levavam ao salão da cerimônia, todo iluminado por velas e candelabros.

Petrus não demora a abrir um sorriso ao avistar rostos conhecidos, as damas Verlou e Bads, com as quais lutou lado a lado, os sobrinhos Ivar e harbard entre outros.

Cumprimenta as damas com uma venia e segue para perto dos sobrinhos, cumprimenta cada um deles com um abraço apertado.

Em seguida acomoda cuidadosamente sua noiva, que carrega no ventre sua primeira herdeira, e sentando-se a seu lado aguarda o inicio das homenagens.


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Petrus Miguel de Mello Highlander Silva
Chaves - Condado do Porto
Tobias.luz


Tobias chega ao Salão nobre onde a cerimónia iria acontecer.

Não habituado a tanta nobreza, esperava não envergonhar Dom Hiroshima Kalfani Torre, Senhor do Magis. Mandatado pelo mesmo em seu lugar a tomar seu lugar na cerimónia, devido a este ainda estar presente no cerco de Lamego.

Ao entrar no salão, o jovem rapaz reparou logo que ali não era o seu lugar. Mesmo vestido, com um traje de gala, com o convite na mão e uma carta de Dom Hiroshima, sentia que seu lugar não era entre nobres e soldados.

Porém, apresentou de novo o convite ao mordomo que ali estava presente e este o levou até seu lugar.

Entusiasmado e nervoso ali esperou pelo momento.
Teldy


Aproximo-me dos meus colegas de batalha e aguardo a cerimónia.
Relembro todos os momentos em lamego e o meu corpo acusa exaustão, foram meses de luta e de muita dificuldade mas como sabe bem o sabor da vitória
.

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Ceip


O jovem Ceip chega para a cerimônia de condecoração dos combatentes que lutaram em Lamego, e se senta no ultimo banco e espera a cerimônia começar.
Kriger.ulv


O filho de Lobo Alvares Pereira aproxima-se vestido a rigor,envergando o manto templario que era pertença de seu pai, para assistir a entregar de louvores em nome de seu pai.
Kriger ve alguns companheiros de batalha que recentemente conheceu ao serviço do exercito e os sauda,senta-se depois proximo da oradora.
Margharida.


Anglys vê alguns amigos e alguns rostos conhecidos de quando estava a lutar em Lamego senta-se num banco isolada e aguarda ver cerimonia

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R0bb


Robb ainda com mazelas, tenta se aproximar com toda a calma possivel dos seus camaradas.
Ao avistar D. Lobo, acena e segue para um lugar onde se possa sentar.
Auroreh



"As vezes devemos fazer pequenos atos de coragem. O meu foi vestir uma armadura e lutar na guerra em Lamego."

Era inverno, a neve cobria todo o chão. Eu mal havia dormido, passei a noite relembrando da guerra e das pessoas que matei, não tinha orgulho disso e isso as vezes atormentava, mas sempre precisamos lutar pelo que acreditamos e foi o que fiz.
Mas hoje era um dia diferente, daqueles vividos na guerra, hoje seria o dia da Cerimônia de Condecoração. Uma cerimônia para honrar os soldados que lutaram em Lamego. Revirei meu guardar roupa em busca de algo apropriado para vestir. Ultimamente andava costurando roupas a várias pessoas mais tinha esquecido de fazer algo a mim. Escolhi um vestido ao qual tinha usado uma única vez, de tons claros e detalhes perolados.
Chegando no Paço da Ribeira, entrei silenciosamente no salão. Vejo alguns rostos conhecidos, em destaque o da minha amiga Verlou, e da minha madrinha Bads, cumprimento todos presentes, seguindo o caminho até elas e sento ao lado da minha madrinha e fico aguardando o começo da cerimônia.

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Stephen_holder
Holder chega ao salão. Arruma sua roupa quando passa pelos guardas. Gostaria de presenciar aquela cerimônia. Ele passa pelos presentes cumprimentando a todos. Olhando em volta ver sua irmã, Aurore e sorri. Ele caminha até ela e ver Bads, a madrinha sentada logo ao lado dela.

Permite-me as damas o prazer de sentar junto a vocês? — ele pergunta com um sorriso no rosto.

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Raphael.viana


~♦~


Raphael vira a guerra. Por olhos de emissário, mas vira. Passara o natal junto a sua esposa, Sissi, em meio às tropas. E havia ido acudir Viseu logo depois, para que o mal que se apossara de Lamego não se espalhasse. Não combatera, mas vira nos olhos de cada homem e mulher ali o desejo de ter de novo uma Portugal livre de certas ervas daninhas, que com suas tramas escusas tanto prejudicaram o reino, os condados, as casas do povo e o bem-viver da boa gente portuguesa. Ainda havia uma ou outra peste que não haviam conseguido exterminar, de fato. Mas seu líder, o tal que havia conjurado dezenas de servos sem alma, decerto em trato com a criatura que não deve ser nomeada, já perecia eternamente no escuro do inferno. Ou pelo menos a maior parte dele.

Ocupando seu lugar na cerimónia, Raphael passou a vistoriar as condecorações que ali seriam concedidas. Vendo que estava tudo em ordem, seguiu aguardando a chegada de todos os condecorados.

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Baronete da Casa do Infantado | Portugal Rei de Armas | Família Viana
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