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Missa da Solenidade da Morte de Aristóteles

Palladio
A Catedral do Reino, inundada de penumbra, foi sendo banhada por uma porta que se abria lentamente para que vários fiéis pudessem comparecer para testemunhar publicamente a adoração e a veneração para com Aristóteles. O Cardeal Romano encontrava-se na sacristia, sentado junto a uma prateleira de livros. No outro lado da sacristia, estava um quadro com uma pintura de Aristóteles, e que havia reconfortado vários momentos de reflexão de Palladio.

De repente, os sinos começaram a tocar para que os fiéis pudessem entrar...

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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
Nreis


O Vice-Primaz do Reino entrara na Catedral atempadamente, completamente preparado para assistir à missa da cerimónia em homenagem a Aristóteles.

NReis envergava uma capa de asperges dourada e vermelha, ricamente decorada com brocado de ouro, encrustada de topázios imperiais, com a cor rubra do fogo, e de carbúnculos de carmim flamejante com trémulas estrelas de quatro pontas, trazendo por cima disso uma estola bordada a fio de ouro com desenhos bordados a ponto corrido e cheio, alusivos ao sagrado profeta Aristóteles.

O Arcebispo da Arquidiocese de Braga dirige-se então ao Cardeal Palladio, preparado para o auxiliar na cerimónia.

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Aravis


As palavras do sermão da Sapiência ainda ecoavam em sua mente quando a jovem Aravis, adentrou a Catedral do Reino.

Tudo ali era bastante grandioso, e ela antes de buscar um local para sentar-se não deixou de gastar alguns minutos admirando o edifício, o que acabou não durando muito tempo, pois os fiéis, uma vez convocados pelo som dos sinos da catedral, no afã de entrarem para a Missa, acabaram arrastando a delicada jovem para dentro da Catedral.

Então, ela tratou de tomar um assento antes que tivesse que assistir a cerimônia em pé. Uma vez sentada, ela ficou aguardando em oração o início da cerimônia.
Nicollielo
Assim que o sermão termina, os fiéis não demoram para entrar na catedral, todos queriam garantir vosso lugar para assistir a missa sentado. Nicollielo faz o mesmo, havia alguns bancos reservado para o clero então ele se senta ali mesmo. "Se chegar mais alguém para se sentar, eu me levanto" - Pensa o Diácono.

Apesar do calor, Nicollielo estava usando uma batina preta que ele mesmo havia confeccionado em sua oficina. Por ser uma memória a morte de Aristóteles, ele acreditava que devia usar aquela cor. Ele havia feito um bolso interno na batina, de onde tira um lenço branco e passa em seu rosto para seca-lo, em seguida ele se ajoelha e faz uma oração agradecendo aquela oportunidade e que Jah continuasse abençoando aquele dia, depois se levanta e aguarda o inicio da missa.

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Senescal Diocesano da Arquidiocese de Braga | Alcaide-mor de Chaves | Diácono de Chaves |Secretário Lusófono dos Registos Romanos | Capelão da Capela de São Karel | Assistente de Planeamento de Chaves | Mentor-chefe de Chaves
Beatrix_algrave


Ao adentrar a catedral, Beatrix cobriu a cabeça com o seu véu missal, ele era preto de uma delicada renda.

Nas mãos ela trazia o rosário que retirou do bolso. Era feito de contas igualmente escuras de ônix. Era um presente mais recente que lhe trouxe seu irmão. Ele basicamente servia aos aristotélicos para a meditação na prece do Credo, também se meditava sobre a Vida de Christos. Mas na missa que participaria, a meditação seria sobre o Grande Profeta Aristóteles. Nem todos utilizavam um tão precioso, mas havia os mais simples de madeira. O importante era a fé de quem o utilizava, não o material. A baronesa do Paço da Figueira procurou um local para sentar, que fosse perto de Dama Vivian a quem ela acompanhava.

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Eduardo


Eduardo chegava para a missa que encerraria as atividades em celebração do aniversário da Morte de Aristotéles. Ele vestia seu hábito casual de Arcebispo, juntamente com o anel primacial. Cumprimentou todos os presentes, e caminhou até os lugares reservados ao clero para acompanhar a cerimônia.
Wilian


Monsenhor Wilian chega à catedral do reino acompanhado dos seus fieis vindos de Coimbra.
Ao entrar apercebe-se de como está cheia de fieis vindos de todo o país.
Wilian indica os seus fieis o sitio para se sentarem a aguardarem pelo inicio da cerimónia.
e senta-se nos lugares reservados para o clero, juntamente com o Arcebispo Eduardo
Palladio
Um majestoso canto ecoava pelas naves da catedral colidindo e penetrando por entre o fumo de incenso, invadindo timidamente as ruas lisboetas. Uma sensação que mexia com Palladio, despertando nele as lembranças das viagens exóticas que o seu pai havia feito ao Oriente, quando o pequeno Palladio aguardava esperançosamente a chegada. Era um cheiro que Palladio sempre gostou. Aliás, para ele cheirava a chegada. O pai, quando chegava vinha carregado de resinas macias, "béjouin" d'Armênia e styrax da Ásia Menor... Um cheiro que sempre distraiu o Cardeal, pela imaginação palpitante que estes cheiros o remetiam... o mundo era pequeno demais para tal imaginação...

Foi-lhe vestido a sua casula, depois a touca roxa para que finalmente se coloca-se o seu palio. Ao ser-lhe colocado a sua casula, Palladio acordou e o coro terminou, abrindo-se as portas para a sua entrada até ao altar.

Os passos do Cardeal sobre o mármore frio ecoavam na sala, lentamente, até chegar ao altar, onde começou, juntamente com todos os presentes, a rezar o Credo:


    [b]"Eu acredito em Deus, o Altíssimo Todo-poderoso,
    Criador do Céu e da Terra
    Do Inferno e do Paraíso,
    Juiz da nossa alma na hora da morte.

    E em Aristóteles, seu profeta,
    O filho de Nicomaque e de Phaetis,
    Enviado para ensinar a sabedoria
    E leis divinas do universo aos homens perdidos.

    Eu também acredito em Christos,
    Nascido de Maria e de Giosep.
    Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
    Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
    Ele morreu em martírio para nos salvar.
    Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

    Eu acredito na acção divina;
    Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
    Na comunhão dos santos;
    Na remissão dos pecados
    Na vida eterna.

    ÁMEN["/b]

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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
Beatrix_algrave


Beatrix notou a chegada do Cardeal com suas vestes litúrgicas, indicando que a cerimônia iniciaria.

Todos se ergueram e em uma só voz iniciaram a oração do Credo, fazendo coro com o sacerdote. Beatrix também acompanhou a prece.

"Eu acredito em Deus, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

ÁMEN!"

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Nicollielo
Nicollielo reza junto com os demais fiéis o credo da igreja Aristotélica:

"Eu acredito em Deus, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

ÁMEN

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Senescal Diocesano da Arquidiocese de Braga | Alcaide-mor de Chaves | Diácono de Chaves |Secretário Lusófono dos Registos Romanos | Capelão da Capela de São Karel | Assistente de Planeamento de Chaves | Mentor-chefe de Chaves
Nreis


NReis reza conjuntamente com os seus irmãos e irmãs o Credo:


"Eu acredito em Deus, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

ÁMEN

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Aravis


Aravis acompanhou os fieis e fez também a sua prece.

"Eu acredito em Deus, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

ÁMEN!"
Palladio
- Que Deus tenha piedade de nós, Amén!

Após uma breve pausa silenciosa, o Cardeal continua:

- Sejam bem-vindos à vossa casa, a vossa Igreja! - disse em voz alta - Estamos aqui hoje reunidos para mostrar a Jah, Todo-Poderoso, a alegria que sentimos por nos encontrarmos juntos e em harmonia, e para prestar a homenagem a Aristóteles, nosso Profeta.

-Em primeiro lugar, peço-vos para pedir perdão. Perdão à vossa família, aos vossos amigos e inimigos; e especialmente, pedir perdão a Jah.
Oremos irmãos.

-Confesso a Jah Todo-Poderoso, a Christos, que é o Divino connosco, a Aristóteles o profeta. Peço também a todos os Santos, confesso aos meus amigos, que cometi erros, em pensamentos, palavras e acções. Peço a todos os Santos, Anjos e Arcanjos que orem por nós ao Criador. Que o Altíssimo nos conceda a absolvição do pecado e a remissão de todos os nossos erros. Amén.


De modo que as palavras proferidas fossem interiorizadas e celebradas de modo a favorecer a meditação, deu-se alguns minutos de silêncio para que os presentes reflectissem e pensassem sobre os erros e pecados que haviam cometido.

Quote:
Nesta altura os presentes recitam esta oração em uníssimo e realizam RP com base em pensamentos

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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
Teodericus


Teodericus chegara um pouco atrasado, entra na Catedral do Reino em silêncio, sem ninguém perceber pela sua chegada e tenta acompanhar a cerimónia que já estava a decorrer.

Após o Cardeal Palladio citar a palavra, Teodericus responde.


- Confesso a Jah Todo-Poderoso, a Christos, que é o Divino connosco, a Aristóteles o profeta. Peço também a todos os Santos, confesso aos meus amigos, que cometi erros, em pensamentos, palavras e acções. Peço a todos os Santos, Anjos e Arcanjos que orem por nós ao Criador. Que o Altíssimo nos conceda a absolvição do pecado e a remissão de todos os nossos erros. Amén. citou Teodericus

Teodericus reparara que estava um silêncio absoluto dentro da Catedral, pois estaria toda a gente presente na cerimónia a reflectir então Teodericus começou a reflectir.

- Jah Todo-Poderoso começa Teodericus a reflectir cometi erros como qualquer humano, pois só vós a perfeição existe, peço a vós o seu perdão e a sua força para me tornar um homem com dignidade e merecedor da vossa luz respira fundo e continua a reflectir não tenho inimigos, mas também não tenho amigos e peço perdão por não ser capaz de abrir o meu coração como abro a vós Jah Todo-Poderoso engole em seco e Teodericus dá por terminada a sua reflexão e o seu pedido de perdão e aguarda que a cerimónia continue

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Beatrix_algrave


Beatrix ouviu as palavras do Cardeal e recitou a prece.

- Confesso a Jah Todo-Poderoso, a Christos, que é o Divino connosco, a Aristóteles o profeta. Peço também a todos os Santos, confesso aos meus amigos, que cometi erros, em pensamentos, palavras e acções. Peço a todos os Santos, Anjos e Arcanjos que orem por nós ao Criador. Que o Altíssimo nos conceda a absolvição do pecado e a remissão de todos os nossos erros. Amén.

Em seguida ela ficou silenciosa, em oração, pedindo perdão pelas suas faltas e erros cometidos, procurando focar sua mente na reflexão sobre suas ações, buscando a misericórdia divina.

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