Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   <   1, 2, 3, ..., 40, 41, 42   >   >>

[RP] Ateliê - A Donzela Tecelã - tecendo sonhos...

Capitu


Apos ser ser muito bem recebida por Beatrix, comprimenta lhe com um abraço.

_Oh deixa o garoto a vontade, ele me faz lembrar muito o Nipoo...... e eu que agradeço o convite, assim tenho oportunidade de fazer amizades aqui nesta linda cidade.

Celia aceita o licor e vai ate a sala ver as lindas peças de roupas....

_________________
Luche


A noite estava agradável e menos fria.
Saí para fazer uma visita ao Ateliê de Beatrix, ansiosa para ver os trabalhos da amiga.
Encontrei os filhos de Kiarinha, Antonius e Pedrito, e fui cumprimenta-los e também à Célia.
Ao avistar Trix, corri a dar-lhe um abraço.


Lindo espaço, linda festa, lindos vestidos, Trix.
Desejo-te toda a felicidade em seu novo trabalho.
Mas tem ali naquele cantinho um vestido que adorei. Podes me fazer um igual?


Pensei :
Talvez seja a hora de tirar este luto pelos 4 finados.

_________________
Beatrix_algrave


Beatrix corresponde ao abraço de Celia, sua colega de madeixas e depois cumprimenta Luche, muito feliz pela presença da amiga, abraçando-a também.

- Boa noite, Luche. Que bom que veio. Muito obrigada. Querendo é só aparecer qualquer dia da semana para tirarmos as medidas e escolhermos o tecido, se querer este mesmo ou outro padrão. Recebi uns muito bonitos essa semana.

Ela diz também se dirigindo especialmente à Celia.

- Espero mesmo que goste de nossa cidade e queira ficar.


_________________
Fiandeiras


As três mulheres passam com bandejas servindo aos presentes com licores, vinho e cerveja. Também servem alguns quitutes, antes que a refeição principal seja servida, apenas para que os convidados não esperem de estômago vazio.

André também aparece com uma bandeja, entregando a cada convidado um pacotinho de tecido amarrado com uma fita. Dentro parece haver uma prenda. São delicados lenços bordados à mão, tanto masculinos quanto femininos. Uma lembrancinha do ateliê.

Matahari


Maria chega ao atelier para parabenizar Beatriz e desejar-lhe felicidades no engocio.
Da-lhe um forte abraço e diz que esta tudo muito bonito, reconhecendo ainda o optimo aspecto dos seus doces Dpeois vai cumprimentar os amigos presentes,inclusive seu irmão Philippus, sua madrinha, sua amiga luche e, seus afilhados rs.

_________________
Antoniusii


Antonius II ao ver tantos conhecidos seus e ao ver o o negócio começar a florescer segreda a Beatrix:

Este novo espaço será um sucesso e será um prospero negócio para bem de todos aqueles que aqui passem. Foi uma óptima ideia criar este espaço, está de Parabéns!!
Beatrix_algrave


Beatrix cumprimenta a recém-chegada amiga Maria, sorridente.

- Boa noite, minha querida. Mas não vá embora antes de servirmos o jantar. O mesmo vale para o senhor AntoniusII. Afinal, a comida não é só para ser admirada ou cheirada. E ainda tenho cá uma surpresinha, e é sempre bom contar com a animação de vocês.

Ela sorri feliz diante do comentário de AntoniusII

Outros convidados vão chegando e tomando seus lugares no salão que felizmente é amplo e foi preparado para receber muita gente. Todos são recepcionados com gentileza e servidos de bebidas e quitutes.

_________________
Fiandeiras


Andre passa distribuindo as prendas, segurando a bandeja com uma mão e enchendo a outra de queijadinhas e pastéis de santa clara, que ele come disfarçadamente. Ele é quase sempre visto com as bochechas cheiinhas. Ele chega até Matahari e oferece uma prenda.
Parece querer dizer algo, mas está de boca cheia e então, apenas sorri.

_________________
"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
--Ad_libitum


A chegada dos trovadores



"Os antigos romanos acreditavam que, quando o ser humano se entregava a arte e ao prazer ele alcançava um estado de AD LIBITUM, conhecendo a si mesmo e entendendo as nuances da vida."

Enquanto prendas são distribuídas, alguns convidados olham os trajes expostos, tanto femininos quanto masculinos, as fiandeiras distribuem bebidas e quitutes para os presentes.

Um grupo de cinco pessoas, sendo três homens e duas mulheres, entram na sala, vindos do corredor interno da residência, trazendo instrumentos de vários tipos entre cordas, madeiras e percussão. Eles procuram ser discretos em sua entrada.

Pelos trajes que usam, provavelmente não são dali, talvez sejam do norte. Um dos rapazes é ruivo como Beatrix. Seria um parente?

Eles começam a organizar o espaço onde farão sua apresentação, para alegrar com música e dança o evento que está acontecendo ali. O fazem com discrição, procurando não chamar muita atenção enquanto se organizam, e não tendo muito sucesso nisso.

Algumas cadeiras são colocadas à disposição dos músicos. E o som dos instrumentos sendo afinados se faz ouvir por alguns instantes, antes que eles finalmente comecem a tocar, preenchendo o espaço do salão com mais arte e beleza.

http://www.youtube.com/watch?v=yzW1P_v6-to
Philippus


Philippus, depois de tanto ouvir falar bem do novo Ateliê da Sr.Beatrix, fez logo questão de ir visitar.

Após entrar no local, fica espantando com as qualidades da grande tecelã de Montemor, todas as peças estavam perfeitas, além de conhecer já bem o seu trabalho, pois a roupa que vestia era tudo criações da Sr.Beatrix.

Philippus, cumprimentando todos, dirige-se até a Sr.Beatrix, e diz:


- Muito Boa Tarde Senhor Beatrix, tem aqui uma linda casa, está tudo perfeito!

- Os meus Parabéns!


Philippus, após falar com a Senhora Beatrix, volta a contemplar as suas obras, que são autenticas obras de artes!

_________________

Aristarco



Naqueles dias de mui trabalhos, Aristarco conseguira algum tempo para dedicar-se às cantigas, a disputarem-lhe a disposição do espírito; por mais que as ocupações diárias agora lhe tomassem sobremaneira, não deixava ser oportunidade passageira interromper por algum momento aquelas cousas públicas, para tão logo em seguida na borda d’um pergaminho, meter-lhe um “motto” que mais tarde inspirasse canção inteira, já quando estaria em sua residência sob luz de velha e silêncio da noite (talvez acompanhado d’um coral de grilos que tritinariam, com seus amigos sibilantes, ou alguns gatos que resbunariam).

O trovador dedicava-se em um livro mui fino, talvez de qualidade questionável (ou desconhecida), mas que havia lhe custado boa parte dos ceitis que tinha aos bolsos, acerca de gramática occitana de Proença, quando um livreiro d’O Porto lhe enviara a não mui tempo, depois de que lá fizeram combinações.
A obra chegara até Barçalona, depois seguira por terra com um mercador até o reino castelhano; de lá, outro livreiro que Aristarco conhecera e tratara, remetera ao Porto para as mãos do nortenho: consumira assim boa parte dos rendimentos, provavelmente várias fornadas de pães que haveriam de compensar.

Já lá cantarolava algumas rimas, ainda que as melodias que procurasse fossem tipicamente andalusí:

- Lo trobadór va be chantar...

Quando virou a esquina, em direção do edifício no qual se dirigia segundo o convite que tinha em mãos; sua caminhada era tranquila, enquanto respirava o ar úmido depois de chuvas que acolheram a terra naquela época fria.

- ...sobre verguier quora intrar...

Com aquele mote a acompanhá-lo, tão logo chegou defronte o edifício, já podia ouvir burburinho ali mesmo de fora, parecia-lhe deveras animado, e mesmo à porta, já se fazia vai-e-vem, porque para já entrava um grupo de pessoas com instrumentos musicais, chamando atenção o alaúde na mão d’um deles.
Novamente fez recordar amarga perda do seu alaúde mouro ao Porto, porém tratou (com esforço) de espantar a lembrança (ao menos para aquele instante); suspirou a fazer leves movimentos de negação com a cabeça.

Acompanhou-os em seguida, afinal nada melhor do que entrar com irmãos d’Arte, com mesmas inclinações d’alma.

E vendo mui gentes bem conhecidas, sentiu-se mais à vontade, tão logo iria cumprimentá-los; dirigiu então uma mesura à donzela Beatrix que a todos recebia com préstimos e com bom humor ele disse:

- Utilius tarde quam nunquam, domina Viatrix...

Usara o velho idioma a desculpar-se de seu atraso, afinal era melhor chegar atrasado do que nunca chegar como fazia jus o não menos velho dizer.


_________________

| Secrétaire Royal | Minstrel of Gharb al-Ândalus | Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib |
Beatrix_algrave


Nota que os trovadores começaram e isso lhe dá enorme satisfação. Ama música e aprecia também dançar. Sentia muita falta disso, e resolveu trazer essa animação para a sua casa e para seus convidados.

Certamente não é rica, mas como é bom ter amigos...

Sua flauta já está ali separada para juntar-se aos músicos em breve.

Ao notar a chegada do Comandante-Chefe do ERP, Philippus, Beatrix vai também cumprimentá-lo, pedindo licença um instante às suas queridas amigas. Ainda mais que Maria certamente vai querer cumprimentar o irmão.

Beatrix:- É um prazer receber o senhor aqui em minha casa e meu local de trabalho. Espero que aprecie a festa e a música, e que goste de dança. Se não aprecia nem uma nem outra arte, ainda poderá apreciar a arte da culinária e tantas outras que aqui estão ao vosso dispor.

Sorri e lhe oferece uma taça de vinho.

Assim que termina de servir Philippus, observa a chegada do Mentor Aristarco. Pede licença ao senhor Philippus e vai também recebê-lo. Tomando o cuidado de dedicar igual atenção e gentileza a todos os convidados que chegam à sua casa. Afinal, todos são bem-vindos e cada presença lhe traz alegria.

Faz uma vênia ao mentor, seguindo a tradição.

Beatrix - Seja bem-vindo senhor Mentor Aristarco. O importante é que veio, certamente. Espero que hoje possa nos brindar com uma melodia ou duas, contando com o acompanhamento dos nossos trovadores. Essa era a surpresa que falei.

_________________
--Ad_libitum


Os trovadores continuam a alegrar o salão com suas melodias e cantos. Começam a tocar uma antiga canção de Galiza, com vocal feminino.

"Mia irmana fremosa, treides comigo
a la igreja de Vigo, u é o mar salido,
e miraremos las ondas.

Mia irmana fremosa, treides de grado
a la igreja de Vigo, u é o mar levado,
e miraremos las ondas.

A la igreja de Vigo, u é o mar salido,
e verrá i, mia madre, o meu amigo
e miraremos las ondas.

A la igreja de Vigo, u é o mar levado,
e verrá i, mia madre, o meu amado
e miraremos las ondas."


http://www.youtube.com/watch?v=3zaYD-k0P4I
Elisabeth.swann


Adentra ao atelie da doce donzela que acabara de conhecer na tasca. Deslumbrada com o requinte, segue observando os que presentes estão em busca de amizades.

_________________
Fiandeiras


André vai com a bandeja de prendas até Elisabeth.Swann que acabou de chegar e oferece a ela uma prenda, ele chega correndo, meio esbaforido, mas faz uma vênia à dama, e espera que ela pegue um dos saquinhos de tecido fechados com um laço de fitas.

No salão as fiandeiras que estão ajudando na festa começam a servir a refeição, e convidam os convidados a sentarem-se à grande mesa principal.

Enquanto isso, a música continua a animar o salão através dos timbres dos instrumentos e das vozes dos trovadores.

_________________
"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
See the RP information <<   <   1, 2, 3, ..., 40, 41, 42   >   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)