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Funeral de Kaiya

Luznik



    Tugas Maninho


    Certidão de Óbito
Certifico que no dia 24 do mês de Agosto do ano de 1457, na povoação de Alcobaça, condado de Coimbra, ocorreu o óbito de Dama Kaiya de Merlin Noronha cuja causa de morte foi: complicações na gravidez.

    Redigido em Alcobaça, 25 de Agosto de 1457.


    Tugas Maninho





Quote:
Mons. Luznik de Setubal



    Confirmação de Óbito
Confirmo a Certidão de óbito de Dama Kaiya de Merlin Noronha emitido pelo médico Dr. Tugas_Maninho, no dia 25 do mês de Agosto do ano de 1457, na Paróquia de Alcobaça, Arquidiocese de Lisboa.

    Redigido em Alcobaça, 25 de Agosto de MCDLVII.

    O Arcebispo de Lisboa
    Mons. Luznik de Setubal
Luznik


Os sinos da catedral do reino tocam a repique com o funeral de Dama Kaiya de Merlin Noronha, Baronesa da Fonte Nova, prestes a começar, que será oficializado por Mons. Luznik e foi solicitado por Dom Sraake Henrique de Merlin Noronha.




O Arcebispo termina os preparativos finais na Sacristia e dirige-se para o altar.


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Quote:
Dá-se algum tempo para que os convidados e outros populares se possam instalar para a cerimónia... MÍNIMO DE 2 PESSOAS. A pessoa que pediu o funeral tem de estar presente.
Voronwe_braganca


Chega uma carruagem negra puxada por um par de negros cavalos, de lá saem duas pessoas de semblante carregado. Uma bela jovem apoiando um senhor de certa idade.

- Que Jah me dê forças para suportar esta dor. Anar, por favor ajuda-me. Sinto-me sem forças. Esta tristeza está a consumir-me.

Apoiando-se na sua afilhada, Mons. Voronwe entra na Catedral. Lá dentro sentam-se na primeira fila. Vendo o Mons. Luznik dirige-lhe um aceno de agradecimento por ter aceite celebrar a triste cerimónia
Vilacovense


Vila entra na Catedral para prestar a ultima homenagem a uma pessoa que marcava pela positiva quem quer que a tenha conhecido,foi das pessoas mais corajosas que conhecera.
Senta-se na ultima fila a rezar a Jah.

_________________

Participem na Lotaria das minas e ganhem prémios.
Tugas_eagle


Consternado pelas noticias de falecimento, Dom Tugas_eagle manda abraços e seus pesares aos familiares e amigos.


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...
Vega_adc


Vega_adc de Camões e sua esposa Chrisya de Camões entram na Catedral do Reino cabisbaixos e tristes. Haviam sido dias difíceis e as memórias de tão querida e chegada amiga faziam com que pesadas lágrimas chegassem aos olhos de Chrisya. O lenço do Visconde passeva da mão de Chrisya para o seu bolso e ele cabisbaixo relembrava as aventuras e desventuras que passara na companhia de Kaiya e seu marido Sraake.

Nesse relembrar de memórias não deixava de sublinhar a coragem da dama, a sua determinação para conseguir os seus objectivos e a maneira como defendera os ideiais mesmo quando injustiçada... Que a sua alma descansasse em paz...

Com uma passada decidida mas triste, o casal Camões chega-se junto dos primeiros bancos esperando o seu amigo, o Barão Sraake, querendo também apoiá-lo nesta hora de dor. Vendo o monsenhor, os dois, cada um na sua vez, beijam a mão do monsenhor com reverência. Chrisya abraça-se depois ao monsenhor e conforta-o e Vega_adc comove-se.

Passados uns minutos, o casal toma o seu lugar na assembleia.

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Sraake
Sraake, Pedrinho e sua cunhada Yiara chegam a catedral. Ao entrar percebe a presença de alguns amigos que o cumprimentam. Vai até seu sogro Mons. Voronwe e lhe dar um abraço forte. Cumprimenta o acerbispo, agradecendo tudo o que lhe tem feito. Depois, senta-se com Pedrinho a seu lado.
Luznik


O caixão, trazido por amigos, entra e é depositado à frente do clérigo.

Mons. Luznik dá um passo à frente:

Caros fieis, estamos aqui reunidos para prestar os últimos ritos a nossa irmã, Dama Kaiya.

O homem feito de terra e água é por natureza atraído pelo centro da terra, mas a verdadeira amizade elevará a sua alma e se ela for digna de ir ao encontro de Jah ela não se afundará como o seu corpo em direcção ao fogo do inferno, mas pelo contrário ela encontrará a sua verdadeira natureza que é elevar-se em direcção a Jah.

Depois de todos os nossos olhares se cruzarem com o seu, que possa ver, enfim, o teu, Jah.

Jah, não desvies teu olhar de nossa irmã.


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Code:
[rp][b]Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.[/b][/rp]

(a ser pronunciado por pelo menos 2 pessoas, incluindo quem pediu o funeral)
Anar


Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

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Sraake


Em tristeza Sraake só repete baixinho.
Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.
Kris_pendragon
Kris entra na catedral em dorido silencio.

Recorda a amiga e os bons tempos passados em Alcobaça.

Vendo que a cerimonia já se tinha iniciado senta-se no primeiro lugar vazio que se depara.

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.
Capeside69
Capeside entra na Catedral acompanhado da sua esposa Kitscat e seu filho Tfa.

Ao repararem que a cerimonia já começou, procuram rapidamente lugares vagos.

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.
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Aka_amber
Amber chega a Catedral sozinha. Já havia acompanhado de perto o falecimento da Dama Kaiya e não poderia faltar neste funeral tão importante para a família dela. A preocupação maior era o menino Pedrinho, que não devia estar entendo nada do que se passava.

Por já estar um tanto atrasada, Amber se acomoda num dos últimos bancos da Catedral e agarrando-se ao xalé que levava nos ombros sussurra:

- Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

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_Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? (Fernando Pessoa)
Mtar
Mtar e Lucius chegam a Catedral do Reino.

Entram na Igreja, algo atrasados e sentam-se junto a Sraake.

As lagrimas caiem dos olhos de Mtar, e a tristeza invadiu o seu coração pois perdeu a sua mais doce amiga e irmã do coração.

Lembra-se da 1ª vez que conheceu a doce Kaiya e os pormenores do seu namoro e noivado com o garboso Sraake e o nascimento das lindas gemeas.

Oh jah como pudeste ser tão cruel apartares esta mae, esposa, irmã!
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Sraake
-Oh jah como pudeste ser tão cruel apartares esta mae, esposa, irmã!

Sraake ouve as palavras de sua cunhada, e se entristece no coração. Olhando para Mtar diz

- Não culpe á Jah, Mtar, não o culpe...
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