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[RP]Coroação Condal de Dardos (Conde do Porto)

Voronwe_braganca


Estava um belo dia de Sol, perfeito para o acontecimento que se ia realizar, e os convidados iam chegando à Catedral, enquanto outros ficavam na rua para aclamar o novo Conde que ia ser coroado.
Mons. Voronwe estava a ultimar os preparativos para a cerimónia na sacristia quando foi informado de que o novo Conde estava a chegar à Catedral. Dirige-se então para o altar onde aguarda a entrada do novo conde.
Ludie


Ludie chega a cerimônia a ver e contemplar a coroação de seu amigo Dardos.

Beija a mão do Monsenhor Voronwe e fica a falar lhe por alguns instantes.

Ao ouvir o monsenhor desata a sorrir.

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Nem entendo aquilo que entendo: pois estou infinitamente maior do que eu mesma, e não me alcanço..
Sanaywoo


Após uma longa viagem, Sanaywoo chega à Catedral onde será realizada a coroação condal de seu amigo Dardos.
Cumprimenta os presentes, depois entra.
Escolhe um lugar nas primeiras fileiras, senta-se e aguarda o início da cerimônia.

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Persefone.


_Perséfone_ entra em silêncio a capela, cumprimenta os presentes e em seguida pede a benção ao Arcebispo Voronwe. Depois vai sentar-se para aguardar o início da coroação de seu amado.

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_Lutem! Lutem! Até que cordeiros tornem-se leões!
Kalled


Kalled chega à frente da Catedral do Reino, onde se cruza com Dardos; cumprimenta-o e deseja-lhe um bom mandato.
Entra na Catedral, dirige um leve aceno a Monsenhor Voronwe, cumprimenta os restantes e senta-se nos bancos da frente aguardando o início da cerimónia.
Anadu


Anadu passeando pela praça, fica sabendo da coroação de seu amigo, Dardos e entra na Catedral para assistir à cerimônia.

Assim que entra, avista a amiga Perséfone, vai ao encontro da amiga e a cumprimenta pela coroação de seu amado, vê seu primo Sanaywoo, o cumprimenta e depois segue à frente para pedir benção ao Arcebispo Voronwe e senta-se para aguardar o início da cerimônia.
Balltazar


Balltazar adentra a Catedral e senta-se numa das primeiras fileiras e fica a fazer suas preces a Jah enquanto aguarda o início da cerimônia.
Mpontes


Mpontes e Nefferr chegam á Catedral e cumprimentam amigos e familiares e acenam ao novo Conde do Condado do Porto.
Depois de dar entrada na Catedral, sentam-se num dos bancos da frente á espera que a coroação do Conde se inicie.

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Genghis_khan


Genghis Khan apressa-se para assistir à cerimónia e uma vez chegado à catedral cumprimenta os presentes, entra na Catedral e aguarda o inicio da cerimónia da coroação do Conde.
Anar


Anar chega à Catedral, acena ao seu irmão Dardos e ao seu padrinho Mons. Voronwe, senta-se junto ao seu noivo Genghis Khan e aguarda o início da cerimónia.

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Dardos


Dardos chega à Catedral onde irá hoje ser coroado Conde.
Depois de descer do coche segue para a Catedral em procissão sendo escoltado por uma pequena guarda de honra e alguns acólitos, enquanto o coro cantava.
Dirigiu-se então ao altar, onde o esperava uma luxuosa cadeira.
Cumprimentou então o Monsenhor Voronwe e sentou-se.
Voronwe_braganca


-Damas e Cavalheiros do Porto, estamos aqui hoje reunidos, sob o olhar de Jah, para coroar um novo conde para o Porto.
Este é sem dúvida um importante dia para o nosso Condado, pois o Conde não serve simplesmente para ostentar o título, é o Conde com conduz o Condado à prosperidade.


Mons. Voronwe de Merlin e Bragançalê então um episódio da vida de Aristóteles.

Quote:
Num cinzento dia de Inverno, um discípulo, que havia chegado ao fim da sua aprendizagem, veio ao encontro de Aristóteles antes de o deixar.
O discípulo: “Caro mestre, agora que vou ser entregue a mim mesmo, há uma coisa que gostaria de saber.”
Aristóteles: “Escuto-te, augusto discípulo.”
O discípulo: “Formou-me nas artes da lógica e da ciência metafísica, mas nada me disse quanto à moral.”
Aristóteles: “O que dizes é verdade, meu amigo. É com efeito uma lacuna do meu ensino. Que queres saber exactamente? “
O discípulo: “É importante para um homem, creio eu, saber diferenciar o bem do mal, a fim de seguir as regras que o conduzem ao primeiro, e que permitem evitar o segundo.”
Aristóteles: “Certamente.”
O discípulo: “O que me conduz a uma simples pergunta. Mestre, o que é o bem?”
Aristóteles: “É um problema muito complexo e, ao mesmo tempo, de uma simplicidade límpida como o cristal. O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objecto, da sua substância."
O discípulo: “Mas porquê, caro mestre?”
Aristóteles: “Porque o bem final reside no divino, indubitavelmente. E para identificar o bem, é suficiente, por conseguinte, unir-se à análise da essência do divino. A substância do todo-poderoso é claramente pura e perfeita, o bem pode ser apenas a perfeição da substância, e, por conseguinte, da natureza de uma coisa. Compreendes? “
O discípulo: “Sim, mestre, compreendo.”
Aristóteles: “Ensinei-te, caro discípulo, que a natureza de uma coisa reside no seu destino, dado que o movimento revela a substância do objecto. Sabes por conseguinte qual é a natureza do homem, não sabes? “
O discípulo: “Certamente mestre. A natureza do homem é viver em colectividade, e esta colectividade toma o nome de povoação.”
Aristóteles: “Exactamente. O bem do homem, ou seja, o tender a realizar a perfeição da sua própria natureza, é por conseguinte uma vida dedicada a assegurar as condições da harmonia na povoação. Ora, o bem da povoação é todo aquele que participa no seu equilíbrio, dado que a natureza da colectividade é perpetuar-se. Assim, por conseguinte, podes constatar o bem do homem conduzindo ao bem da povoação. “
O discípulo: “É notável!”
Aristóteles: “Com efeito. Vê, o homem faz o bem apenas integrando-se plenamente na povoação, participando na organização, e fazendo qualquer seu possível para manter a harmonia.”
O discípulo: “Então, mestre, o homem de bem é por conseguinte o cidadão?”
Aristóteles: “Não foi isso que eu disse, caro discípulo. Um escravo pode ser um homem de bem, se tem consciência da sua própria natureza de homem, e que sabe satisfazer-se da sua condição, porque assim trabalha para a manutenção do equilíbrio da povoação. A organização é apenas a participação nas assembleias. “
O discípulo: “Obrigado mestre, as suas respostas satisfazem-me.”
Aristóteles: “Estou feliz, meu amigo.”
E Aristóteles nunca mais voltou a ver o seu discípulo que, de acordo com a lenda, viveu uma existência exemplar, inspirada pelos princípios da virtude.



-Como podem ver, este texto ensina-nos uma grande lição.
Dom Dardos de Merlin e Bragança, tendes noção das responsabilidades que o cargo de Conde traz?
Dunpeal


O primaz da Igreja de Portugal, sentado já na primeira fila, olhou para trás e ficou muito admirado com o punhado de pessoas presentes. Não conseguia descortinar melhor motivo para vir à catedral do Reino de tantos habitantes do condado do Porto.
Manul


Sinos a tocar, tavernas vazias, dia de coroação condal. Manul, rapazote alto, magro, de mãos nos bolsos como um viajante descomprometido e relaxado aproxima-se da catedral. Era um maravilhoso dia de Sol e os raios incidiam na catedral, tornando-a ainda mais bela.

Manul, despreocupado com toda a agitação, abeira-se da entrada e encosta-se a uma fachada, de mãos nos bolsos e um sorriso rasgado, apreciando toda a cerimónia.
Dardos


Dardos após ter escutando um episódio da vida de Aristóteles, onde o ensinamento de vida seria uma virtude por ele já seguida, herdado dos seus familiares. Olha fixamente em Mons. Voronwe de Merlin e Bragança e diz com toda a confiança:

- Sim, tenho.
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