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Investiduras de Junho

Goblins


Goblins ouve o Arauto dizer-lhe que faça o seu Juramento, entao curva-se a SMR Dama Ana Catarina e diz:

- Eu, Goblins de Flandres, Baronete de Águas Turvas e Barão de Resende, agora Conde de Arganil, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças e usar humildemente o meu título.


Erguendo a sua cabeça, Goblins espera pelas palavras do Arauto, ou mesmo de sua Magestade Real, trocando um olhar com a sua esposa que se levantara da cadeira para poder ver melhor.

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Dinis_de_camoes
Dinis chega ao Paço da Ribeira mesmo a tempo de assitir ao juramento do seu sobrinho D. Gobblins. Sem mais delongas escolhe um banco para se sentar e assistir ao resto da investidura.
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Ana.cat
Ana Catarina acompanhou Dom Goblins com os olhos até este chegar ao trono e aí proferir o seu juramento. Solenemente a rainha entregou o ceptro ao criado mais próximo e disse:

- Dom Goblins de Flandres, pela legitimidade a mim conferida pelo Povo português nas urnas e diante do olhar do Altíssimo, eu, Ana Catarina, primeira de meu nome, aceito o seu juramento. E juro-lhe, como suserana da nobreza portuguesa, que poderá contar com o aço da minha espada quando necessitar do meu auxílio, que em vós confiarei e vos protegerei - assim como o contrário deverá ocorrer - e da minha hospitalidade será beneficiário como se fosse do meu sangue. Prometo-lhe não lhe atribuir qualquer encargo que lhe possa trazer desonra. De hoje em diante vos concedo o direito vos intitular Conde de Arganil, juntamente com o título lhe outorgo de toda a autoridade para em meu nome administrar as terras que agora são suas, assim como aplicar a justiça feudal sobre os seus servidores.

A rainha entregou a coroa ao criado e pegou no coronel de conde que lhe fora trazido por outro criado, ergueu-o acima da sua cabeça e avançou na direcção do novo conde, este já estava coberto com o manto de arminho de nobre. Então Ana analisou as armas do novo conde uma última vez e colocou-lhe o coronel entre as têmporas.

- Que tal como o fundo do vosso esquartelado sejais um nobre leal e sincero nas vossas palavras e acções. Que como as luas de vossas armas vos mantenhais sereno perante as acções mundanas, que as uvas lhe tragam abundância e felicidade à vossa vida - A Monforte sorriu ao lembrar-se do significado da árvore, de facto fora bem pensado... - E a árvore como elo de ligação mística entre a vida terrena e o sobrenatural - antes de terminar acrescentou - Que os leões vos dêem força e coragem mas vos mantenham puro e limpo como a banda de arminho que abocanham. Erguei-vos Dom Goblins de Flandres, Conde de Arganil! - exclamou por fim.
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Johnrafael
Levantando-se mais uma vez, segue pela passadeira, até o terceiro escudo.

Para todos que quisessem ouvir, cantava as armas:

-Que se conheçam e façam conhecer as armas de Goblins!
Esquertelado. Primeiro e Quarto: De azul, dois leões de ouro, abocanhando uma banda de arminhos, entre um crescente de prata e uma parra de uvas de gules, folhada de sinople. Segundo e terceiro, de prata, uma figueira arrancada, de sua cor, cercada por quatro crescentes. Contempla tuas Armas, Conde de Arganil!



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Arauto_de_armas


Assim que D. Goblins de Flandres, Conde de Arganil, regressou ao seu lugar, o Arauto uma vez mais se pronunciou, anunciando a nobre seguinte:

- Sua Graça, D. Rhyannon de Camões Alcântara Monjardim.
Rhyannon


Ao ser chamada pelo Arauto, Rhyannon se dirige a frente do palanque e com uma mesura cumprimenta a Rainha e aos demais que ali se encontravam.

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Arauto_de_armas


Assim que a Dama Rhyannon avançou até ao palanque o Arauto repetiu as palavras já antes proferidas naquela cerimónia:

- O nobre é humilde e prostra-se perante o seu Senhor. O nobre é humilde no uso de suas facultades, devendo usá-las sempre para o bem do Reino e jamais para proveito próprio, pois o nobre sabe que quando o reino é próspero, ele também prosperará.

O Arauto silenciou-se por momentos, continuando de seguida:

- Vossa Graça, peço-lhe que faça agora vosso juramento de nobre.
Rhyannon


Rhyannon ouve as palavras do Arauto atentamente e quando solicitado, com voz clara e com orgulho faz seu juramento.

- Eu, Rhyannon de Camões Alcântara Monjardim, agora Baronesa de Quintela, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças e usar humildemente o meu título.

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Ana.cat
A rainha aguardou que a dama Rhyannon chegasse até junto de si e proferisse o seu juramento para cumprir o seu papel na cerimónia. Ana Catarina tomou a palavra e disse:

- Dama Rhyannon de Camões Alcântara Monjardim, pela autoridade conferida pelo Povo português e diante do olhar do Altíssimo, eu, Ana Catarina, primeira de meu nome, aceito o seu juramento. Juro-lhe que poderá contar com o meu auxílio quando necessitar, que em vós confiarei, a vossa protecção será minha preocupação e beneficiará sempre da minha hospitalidade como se fosse do meu sangue. Prometo-lhe não lhe mandatar qualquer tarefa que lhe possa trazer desonra. De hoje em diante vos concedo o direito vos intitular Baronesa de Quintela, juntamente com o vosso título lhe outorgo a autoridade necessária para administrar as suas terras, assim como a aplicação da justiça feudal sobre os seus servos.

Ana entregou as insígnias reais aos criados que a acompanhavam de ambos os lados do trono, e erguendo-se, caminhou na direcção da nova nobre. Aguardou que o manto de arminho lhe fosse colocado aos ombros e colocou-lhe sobre a cabeça o coronel de baronesa.

- Que como o fundo negro de vossas armas vossas palavras e acções sejam ponderadas e constantes, que a tressure de prata vos proteja e mantenha sincera, assim como o cavalo rampant que anuncia a prontidão para todas as empresas em favor do Rei e do Reino.
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Aka_amber


Amber sorri muito orgulhosa de seus dois amores, Goblins e Rhyannon. Jah sabia o quanto ambos mereciam os títulos.

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Johnrafael


John estava orgulhoso de Rhyannon. Sua amiga estava sendo agraciada com um título. Em sua felicidade, sorriu para ela, e dirigiu-se mais uma vez para os escudos. Dessa vez em frente ao de negro e prata, ao qual cantava:

"Ouçam, Ouçam,Ouçam, Em claro e bom som
Ouçam e ponham os Olhos Nas Armas de Dama Rhyannon!
De Negro, um cavalo de prata a lumiar,
e um Tressure da mesma, a lhe rodear,
Compõem as armas desta Dama Muy Bela,
Contemplai vossas Armas, Baronesa de Quintela!"



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Arauto_de_armas


Tendo D. Rhyannon de Camões Alcantara Monjardim, Baronesa de Quintela, regressado ao seu lugar, o Arauto anunciou o nobre seguinte:

-Sua Graça, D. Sylarnash Manuel de Albuquerque.
Anne_laura


Anne olha para Rhya e sorri

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Amigo.solitario
Amigo Solitario olhava atentamente, estava alegre. Não acreditava enquanto Rhya tinha crescido. Hoje, uma mulher, recebia seus feudos e suas armas das mãos da Rainha, mas em sua mente, restava acesa a imagem da menina.

Parabéns, minha linda!, sussurrou.
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Sylarnash
Chegada a sua vez, ouvindo o seu nome surgir logo após a descida da Baronesa de Quintela, Sylarnash sobe até ao local indicado pelo Arauto, faz uma vénia a Sua Majestade e aos restantes cidadãos, e ajoelha-se perante a Rainha Ana Catarina.
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