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Info:
This is the popular consultation in County of Lisbon about the Gold Mines.

[RP] Minas de Ouro

Kiarinha


Caros cidadãos do Condado de Lisboa

Venho até vós na qualidade de Condessa do condado de Lisboa, pedir a vossa participação nesta pequena discussão...

Em primeiro trago este assunto ao meio de todos com a finalidade de saber quais as vossas eruditas opiniões sobre este tema...o que o faço, pois se todos contribuímos para o Condado, tudo o que é do Condado é nosso...e todos devemos opinar sobre o destino a dar ás contas publicas do mesmo...

Indo ao tema em questão....

Todos nós sabemos que a cerca de dois meses para cá tem havido uma mudança demográfica no nosso condado, essa mudança tem trazido problemas acrescidos na manutenção das contas do condado de Lisboa.

Para terem uma ideia em 17 de Junho tínhamos :
[color=red]22
mineiros (max: 100) mina 1 ( ferro ) - Santarém e Lisboa - nivel: 10 Estado: Bom - ABERTO
- 44 mineiros (max: 100) mina 2 (Pedreira ) - Setúbal e Alcacer - nivel: 11 Estado: Bom - ABERTO
- 0 mineiros (max: 50) mina 3 ( ferro ) - Montemor e Avis - nivel: 10 Estado: Bom - FECHADO
- 27 mineiros (max: 75) mina 4 ( ouro ) - Avis e Crato - nivel: 5 Estado: Bom - ABERTO
- 34 mineiros (max: 75) mina 5 ( ouro ) - Evora e Elvas - nivel: 4 Estado: Bom - ABERTO
Que dava um total de Total = 127 mineiros (max: 480)
Apos os gastos com todas as manutenções dava este Saldo:
Saldo Final
Ouro - 991,29
Pedra- 6
Ferro --31
Actualmente num dia com as mesmas condições temos esta situação:

Relatório das minas 9/9/2012

Mina 1 : Mina de ferro - Lisboa / Santarém ABERTA
Estado : Bom - Nível : 10 Trabalhadores : 54 Produção ferro: 82.08 Kg

Mina 2 : Mina de pedra - Setúbal / Alcácer ABERTA
Estado : Bom - Nível : 11 [color=red]Trabalhadores : 57 [/color]Produção pedra: 119.70 Qt
Mina 4 : Mina de ouro - Avis / Crato ABERTA
Estado : Bom - Nível : 5 Trabalhadores : 14 Produção ouro: 668.78 crz
Mina 5 : Mina de ouro - Évora / Elvas ABERTA
Estado : Bom - Nível : 4 Trabalhadores : 31 Produção ouro: 1,464.75 crz

Total mineiros: 156
Saldo
Ouro: -206.47 crz
Ferro: 16.08 Kg
Pedra: 27.70 Qt [/color]
Como podem analisar, estamos a ter mais mineiros, claro é salutar, mas a concentração de mineiros está a fazer-se nas minas de ferro e pedra e a diminuir nas minas de ouro. É fácil prever onde isto nos leva, já que é nas minas de ouro que se produz moeda.
Se por um lado estamos aumentar o stock de ferro e pedra, por outro estamos a diminuir a produção de moeda que serve para entre muitas outras coisas para pagar aos mineiros.
Com o stock que temos tem-se tentado comercializa-lo, tanto através do mercado interno como no mercado externo, tem tido alguns frutos, mas não chega para colmatar a falta de produção de ouro, porque tal como nós também os outros condado e reinos têm excesso destes bens.
Perante estes resultados urge tomar medidas pois estamos a aumentar a nossa divida.
Gostava de ouvir a opiniões de todos.

_________________
Vila_nova
Dama Kiarinha

Na realidade tem-se verificado um afastamento acentuado do interior do condado, que tem também trazido uma diminuição de madeira, essencial para variadas atividades profissionais dos demais habitantes do nosso condado.

Posso comprovar esta medida, uma vez que, vivo em Alcácer e tenho cortado madeira para levar para esta povoação. Neste momento, quando me desloco ao Crato, é apenas com este intuito, a de cortar madeira.

Considero que havia duas medidas importantes a tomar para que as pessoas se desloquem mais ao interior. Criar grupos de pessoas ativas que se desloquem para Avis ou o Crato e que lá estejam a trabalhar para as minas. Esses grupos especiais podem ter alguns prémios adicionais, tais como, milho mais barato ou direito a mais bilhetes para a lotaria das minas.

Outra medida que eu acho importante é aliar este trabalho com os habitantes que ainda estão ativos nestas cidades. O trabalho de mentores que fomentem os jogadores que acabam de nascer a ir trabalhar nas minas, dando-lhes a saber que ao final de uma semana já conseguem subir de nível.

O condado já se uniu para fomentar em prol da resolução da dívida. Acho que não se pode, no atual momento, deixar outra vez cair todo o trabalho por terra.

Caso este trabalho não resulte, só há uma solução de aumentar a margem de receitas do condado, via impostos. Como julgo que ninguem vai querer isso, acho que era possível seguir as ideias apontadas por mim.

Cumprimentos
vila_nova
Aristarco
Vossa Graça, Condessa Kiarinha,
Cidadão Vila_Nova,
Demais Cidadãos,

Meus cumprimentos.


Creio que uma parte essencial das medidas, seja justamente esta, de cá vir a público oferecer participação ampla e aberta, de maneira que assim, há de trabalhar com esse elemento fundamental de transformação, a conscientização.
Precisamente com este elemento, é que medidas poderão surtir maior efeito, quando teoricamente envolverá uma adesão da população, algo usualmente necessário para a consecução de planos e metas.
Em outras palavras, também deixo calorosos cumprimentos pela iniciativa.


Mais diretamente ao ponto, suponho que as ideias do sr. Vila_Nova são das mais interessantes, porque 1) trabalha nesta outra frente de conscientização e aprendizado e 2) avança mais diretamente à participação popular.
Nada melhor do que esta combinação.

E neste caso de trabalhar a conscientização, quando cita os mentores, aborda a questão local do nascimento em vila especifica, para que os mentores estimulem o trabalho mineiro.

Não sei se há um programa acerca disto dentro do MANM, até também pediria perdão caso haja e eu estar aqui a falar cousas pouco condizentes, mas gostaria apenas de acrescer que se poderia até mesmo avançar a ideia, para a orientação de um nascido já estimulado à ida às minas locais, não cessasse apenas aí: que assim que lhe garantisse maior cidadania (ooc: elevação ao nível 1), pudesse ser também ser estimulado a procurar grupos que poderiam partir para as minas de ouro.
Como um fomento e estímulo.

Certamente que seria a “seção lisboeta” do MANM, mas não seria má ideia se isto fosse até de caráter geral da entidade (enquanto fomento), quando parte considerável da solução econômica – na dura realidade lusitana endividada – perpassa na ida às minas de ouro.

Lembrando que, apesar do que foi falado desta maior cidadania (ooc: passagem de nível 0 para o 1), não creio que a educação dos recém-nascidos deve se restringir apenas nesta etapa de vida, então por que não expandir, mesmo que seja um caso urgente a necessidade das minas de ouro?
Afinal, medidas conjuntas e articuladas tem mais chance de atingirem sucesso.
O Conselho poderia fazer um pedido formal ao MANM para examinar esta sugestão?
Se comportar a mesma, algum absurdo que tenha me passado (como alguma contradição legal), perdoai; também não tenho a menor pretensão de passar acima da nobre entidade, a mesma que deve ter mui experiências com inúmeros temas sobre aprendizado junto aos nossos nascidos.


Já no caso de participação das demais pessoas, daquelas com um pouco mais de tempo de vida (por assim dizer), a fim de formarem comitivas de ida às minas de ouro, nada mais simples e a depender meramente da boa vontade de todos nós.

Só para ilustrar um testemunho, uma grande comitiva saiu de Montemor dois dias atrás, composta por pessoas de várias localidades do Condado, com a finalidade de trabalhar nas minas de ouro, no caso, Avis-Crato (como também mui poderia ter sido Elvas-Évora).
Somos nove (9) cidadãos que estão exatamente para isso e assim pensaríamos, por que não outras comitivas ou caravanas poderiam ser criadas?
Sabe-se muito bem de que há algo para se abrir mão, como nossos negócios locais, nossas amizades e até outros projetos que estaríamos ligados (associações, comissões, grupos etc.), contudo é algo temporário e que havendo fluxos contínuos de várias comitivas doutras vilas como frequentadoras das minas de ouro, o fardo seria bem menor, assim como dar contributo sensível ao Condado simultaneamente.

É preferível que nós, civicamente, agitemo-nos e organizemo-nos em grupos de ida às minas de ouro, de tempo em tempo como um hábito (não basta “um” período apenas), a ficarmos de braços cruzados, quiçá apenas a trabalhar em nossas minas locais (que não de ouro), a gerar este tipo de problema ao Condado e consequentemente corrermos risco de sermos obrigados a passar por medidas austeras que provavelmente acontecerão.
Imagino que nossos Conselhos Lisboetas (quaisquer que sejam, independentemente de partido ou ideologia etc.) jamais gostariam de onerar ou ‘retroceder’ o que foi conquistado (avanços): creio na tentativa sincera de solução dos problemas por parte dos mesmos, e preferivelmente a impactar o menos possível, duramente falando, à população.
Mas me preocupam as medidas austeras que poderão mui bem vir à pauta por conta deste problema que surgiu.
Parece que podemos entrar numa perigosa situação de risco agora, com este fluxo da atividade mineira a diminuir participação nas minas de ouro.

Nesse sentido, faço coro com a ideia do sr. Vila_Nova: fazermos nossa parte enquanto cidadãos, para ida às minas auríferas; e diminuirmos ‘com nossa participação’ o risco de políticas austeras que poderiam ocorrer.
Está sim, nas mãos dos cidadãos, contribuir com o Condado de maneira direta e salutar neste alerta (ooc: ou “luz amarela”, enfim). Mesmo por que o ‘Condado’ não me parece um conceito formal e esvaziado: somos nós mesmos, seus habitantes.
Resume-se apenas à população? De modo algum... Mas estava a falar naquilo que competiria teoricamente a um cidadão, a contribuir em um momento preocupante.


Sobre a questão da Lotaria, permitas distanciar um pouquinho de ti, sr. Vila_Nova, porque parece-me que ela já é incentivo por si só, inclusive com a regra que existe à quem participa nas minas de ouro (2 dias/ouro vs. 3 dias/outras, para ganhar direto a um nº); não vejo de imediato maior estímulo a isto, exceto – mais uma vez – pela participação ativa e direta de todos nós, seja por comprovantes de trabalho (de preferência nas minhas d’ouro), seja por doações. (mas também é apenas uma visão, sujeita a melhoramento)


Quanto aos subsídios (não usarei a palavra prêmio, mas ao fim, daria na mesma) para uma caravana/comitiva a trabalhar nas minas de ouro, poderiam ser pensados/estudados atrativos locais, foi muito bem colocado pelo concidadão.
Quais atrativos? Em aberto... E certamente que seriam mui importantes ou até essenciais.
(afinal não saberia dizer como prefeitos destas vilas e o Conselho poderiam chegar em acordos, se seriam viáveis ou não; como o interessante caso de alimento às comitivas mineiras por ex., e/ou outras questões relacionadas)


Enfim, alonguei-me deveras...
Peço que vós perdoeis se falei algo sem sentido, as cousas desta natureza não mo caem mui bem.
(apenas assuntos de cantigas/trovas e olhe lá...)


Cumprimentos a todos vós (e me desculpando, se falei enganos e insanidades),
Aristarco


Ps: uma comitiva já está n’uma mina d’ouro...
E a próxima? Quando se mobilizará? Agitemo-nos caros cidadãos!



OOC:
Perdão pelo tamanho da publicação...

_________________

|Scholar: humanist thinker|Minstrel of al-Gharb al-Ândalus|Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib|
Kiarinha


Sr. Vila_nova e Sr. Aristarco e com imensa felicidade que vejo o interesse por vós demonstrado na recuperação e solução dos problemas do condado.
Acho a ideias do sr Vila-Nova e posteriormente do Sr. Aristarco muito interessantes e podemos já por em prática algumas delas, como o de organizar comitivas. Neste momento integro uma delas juntamente com o Sr. Aristarco, para Elvas também já se deslocaram e nome individual algumas pessoas.
Eu posso sugerir até uma ideia pode parecer complicada, mas bem organizada e com vontade, acho que se consegue.
Podíamos mesmo ter em cada cidade um habitante que formava um grupo de conterrâneos e dirigir-se com eles a mina de ouro. Estavam la uns dias que depois combinaríamos, após esse dias outros grupo iria para la e ficaria nas minas de ouro.
Vou dar um exemplo:
Temos 9 cidades
podíamos fazer no mínimo 9 grupos, cada grupo ficaria 7 dias na mina de ouro. Vou fazer as contas da seguinte forma em cada cidade um grupo teria 7 pessoas.
Para melhor elucidar a minha ideia vou designar os grupos de 1 a 9
Se fossem 3 grupos em simultâneo daria um total de mais 21 pessoas nas minas de ouro.
Então fazíamos por turnos. Começando por exemplo no dia 1
Na semana de 1 a 7 ficariam os grupos 1,2,3.
Na semana de 7 a 14 ficariam os grupos 4,5,6.
Na semana de 14 a 21 ficariam os grupos 7,8,9.
Depois voltaria ao grupo 1,2 e 3 e assim sucessivamente.
Em realção a incentivos, neste momento ainda não me encontro em posição de poder avançar com alguma informação, a não ser que na lotaria já ha diferenciação, em realçao a atribuiçao da medlaha do mineiro, irá haver algumas alterações .

Por fim tenho de dar a má noticia , o conselho para tentar conter a despesa no imediato apartir da próxima 2ª feira dia17 de Setembro irá ter que ser obrigado a diminuir a lotação , nas minas :
Mina 1 : Mina de ferro - Lisboa / Santarém
Mina 2 : Mina de pedra - Setúbal / Alcácer ABERTA
Caso tenhamos de tomar este medida será com um prazo defenido.

_________________
Kiarinha


Hoje o relatório das minas realtivo ao dia de ontem é o seguinte:

Mina 1 : Mina de ferro - Lisboa / Santarém ABERTA
Estado : Bom - Nível : 10 Trabalhadores : 60 Produção ferro: 91.20 Kg

Mina 2 : Mina de pedra - Setúbal / Alcácer ABERTA
Estado : Bom - Nível : 11 Trabalhadores : 62 Produção pedra: 130.20 Qt

Mina 3 : Mina de ferro - Montemor / Avis FECHADA
Estado : Bom - Nível : 10 Trabalhadores : 0 Produção ferro: 0.00 Kg

Mina 4 : Mina de ouro - Avis / Crato ABERTA
Estado : Bom - Nível : 5 Trabalhadores : 34 Produção ouro: 1,624.18 crz

Mina 5 : Mina de ouro - Évora / Elvas ABERTA
Estado : Bom - Nível : 4 Trabalhadores : 32 Produção ouro: 1,512.00 crz

Total mineiros: 188

Saldo
Ouro: 316.18 crz
Ferro: 6.20 Kg
Pedra: 14.20 Qt
Sal: 0.00 Sacas

Como podem verficar comparando com o dia 9 de Setembro em que também esteve a mina de Montemor fechada e mesmo mais uma vez com um aumento na ocupação nas minas 1 e 2 bastou a mina de ouro de Avis crato aumentar de 14 mineiros para 34, para de imediato haver um saldo positivo na produção de ouro.
Dia 9 de Setembro Ouro: -206.47 crz
Dia 11 de Setembro Ouro: 316.18 crz

Neste pequeno exemplo fica a prova que nós podemos fazer toda a diferença.
Está nas nossas mãos o futuro do condado.

_________________
Kiarinha


Relatorio relativo ao dia 12 em que a mina de Montemor esteve aberta:


Mina 1 : Mina de ferro - Lisboa / Santarém ABERTA
Estado : Bom - Nível : 10 Trabalhadores : 57 Produção ferro: 86.64 Kg

Mina 2 : Mina de pedra - Setúbal / Alcácer ABERTA
Estado : Bom - Nível : 11 Trabalhadores : 74 Produção pedra: 155.40 Qt

Mina 3 : Mina de ferro - Montemor / Avis ABERTA
Estado : Bom - Nível : 10 Trabalhadores : 40 Produção ferro: 60.80 Kg

Mina 4 : Mina de ouro - Avis / Crato ABERTA
Estado : Bom - Nível : 5 Trabalhadores : 31 Produção ouro: 1,480.87 crz

Mina 5 : Mina de ouro - Évora / Elvas ABERTA
Estado : Bom - Nível : 4 Trabalhadores : 34 Produção ouro: 1,606.50 crz

Total mineiros: 236

Saldo:
Saldo
Ouro: -452.63 crz
Ferro: 47.44 Kg
Pedra: 19.40 Qt
Sal: 0.00 Sacas

_________________
Kiarinha


Caros habitantes do condado de Lisboa peço-vos que dêem um pouco de atenção as estes valores. Pensem se nossa casa só conseguimos ter 20 milhos por dia , mas continuarmos a gastar todos os dias 21,isto durante 30 dias , ao fim desses 30 dias não devemos só um milho, mas sim 30 milhos, e uma coisa é mais que certa vai chegar o dia em que a divida que temos vai ter de ser paga.
De uma forma simples é o que esta acontecer no coando se não organizarmos rapidamente uma fora de aumentar-mos a lotação nas minas de ouro É fácil de ver onde vamos parar...

_________________
Kiarinha


Mais um dia se passou e continuamos adormecidos, deixo mais um relatório, para que depois melhor entendam as medidas que vão ter de ser tomadas.

Mina 1 : Mina de ferro - Lisboa / Santarém ABERTA
Estado : Bom - Nível : 10 Trabalhadores : 60 Produção ferro: 91.20 Kg

Mina 2 : Mina de pedra - Setúbal / Alcácer ABERTA
Estado : Bom - Nível : 11 Trabalhadores : 70 Produção pedra: 147.00 Qt

Mina 3 : Mina de ferro - Montemor / Avis ABERTA
Estado : Bom - Nível : 10 Trabalhadores : 46 Produção ferro: 69.92 Kg

Mina 4 : Mina de ouro - Avis / Crato ABERTA
Estado : Bom - Nível : 5 Trabalhadores : 27 Produção ouro: 1,289.79 crz

Mina 5 : Mina de ouro - Évora / Elvas ABERTA
Estado : Bom - Nível : 4 Trabalhadores : 30 Produção ouro: 1,417.50 crz

Total mineiros: 233
Saldo
Ouro: -787.71 crz
Ferro: 65.12 Kg
Pedra: 16.00 Qt

Nas duas minas de ouro com uma capacidade para 150 mineiros teve um total de 57 mineiros.

_________________
Aristarco
Vossa Graça, Condessa Kiarinha
Caros concidadãos,


Se me permitirdes dizer, não imaginava outrora que houvesse uma iniciativa oficial na organização das comitivas mineiras ao ouro porque pensava essencialmente que se trataria mais de mobilizações de caráter particular ou privado.
Talvez a vantagem do caráter privado, ao menos inicialmente, seja por estar completamente desvencilhado de quaisquer aspectos burocráticos, algo que teoricamente seria positivo quem sabe até mais imediato.

Mas visto o que foi colocado por Sua Graça, inda mais diante o impacto alarmante que o atual fluxo reverso da atividade mineira pode acarretar (evasão ao ouro), creio que seja de bom senso se valer de ajudas por todos os lados, a fim de dirimir o problema.

Ainda sim, o fato de tais comitivas estarem sendo provisionadas pelo governo Condal, de maneira alguma implica a perspectiva necessariamente adversa ou negativa, porque se por um lado talvez haja que se planear mui cousas intrínsecas à organização das comitivas, além de gerar burocracia, por outro lado, o caráter oficial de governo é uma chancela, um vigor de iniciativa em que os envolvidos se comprometeriam organizadamente dentro d’um plano estabelecido.
A fazer equiparação a isto, na iniciativa particular/privada, poderia supor uma “corporação” de vulto, ou entidades de mercadores, talvez algo que não tenhamos ativo, com tal dimensão (ainda); mas não tenho ciência disto, é só uma nota.

Em outras palavras, é mui positivo o provisionamento pelo governo Condal.

E em vista disso, gostaria de fazer algumas considerações (se me permitirdes) que poderiam ser avaliadas ao Conselho, especialmente na questão prática levantada, das comitivas mineiras ao ouro, com calendarização:

- Tempo de empreendimento
Sugeriria a avaliação destes turnos das comitivas mineiras, para um pouco mais de tempo às minas, e não apenas sete (7) dias, porque impacta em muitas questões o prazo de empreendimento (para não dizer, em tudo).

Não consideraria para agora, os “mineiros sem provisão” ou “independentes” (sem que formem comitivas oficiais, ou se formarem comitivas apenas de caráter particular) nesta questão, não por depreciação (jamais), mas por focar o que foi levantado por Sua Graça.
O que não quer dizer que não seja necessário estimular iniciativas desta natureza, particular, certamente.

A razão seria então logística (com contornos geográficos) e econômica dos envolvidos (os mineiros): se voltarmos nossos olhos ao território lisboeta, notamos que apenas uma (1) vila é limítrofe àquelas que possuem minas de ouro, precisamente Montemor. Já em Elvas-Évora & Crato-Avis são compartilhadas as minas auríferas.
As demais vilas, Lisboa, Santarém, Setúbal e Alcácer do Sal, praticamente estão em dois a três dias de distância (Lisboa evidentemente; Setúbal, Alcácer variam/podem variar mediante aquele nó extra assim como se mineiros viajarem a cavalo/carroça ou a pé) da primeira vila com mina de ouro, seja Avis, seja Évora.
Com isto, só para efeito de deslocamento de comitivas mineiras, com exceção de Montemor, gastariam dois dias (no mínimo) de ida assim como dois dias de regresso (no mínimo), sendo talvez pouco atrativo aos mineiros no balanço final de suas despesas, alimentação e movimento pelos caminhos (inatividade de trabalho), quando somariam quatro (4) dias. Isto “se” tal deslocamento for à mina de ouro mais próxima. Só que temos quatro acessos às minas, o que na logística de deslocamento precisaria ser mui bem pensada para não desequilibrar demais as viagens das comitivas (ex. mineiros de Lisboa – vila mais distante do ouro –, não precisariam deslocar até Crato ou Elvas , mas tão somente à Avis ou Évora, caso contrário consumiriam 4 longos dias de jornada de ida e outros 4 de volta, etc.)
A semana das comitivas seria, por assim dizer, de onze (11) dias ou mais no total, com rendimento em sete (7) o que daria um pouco mais de 1/3 de abatimento (no mínimo) ao salário bruto do mineiro – já que a viagem/deslocamento sempre acaba sendo investimento do mineiro e de mais ninguém.
Isto de maneira simplista, por conta do “acesso mais próximo” estar sendo a referência (somente Avis e Évora).
Poderia se contabilizar um “dia padrão” do mineiro já nas minas durante o período, com alimentação e salário parcial do dia trabalhado etc.

Talvez seja mais interessante por exemplo um alargamento dos turnos mensais das comitivas, como por exemplo 10 (dez) dias ou duas semanas (“meio-mês”) de empreendimento. Talvez algum cálculo nisso pudesse ser viável ao menos de estudo.
O que levaria em conta um pequeno aumento da empreitada?

a) um acúmulo salarial maior ao final da empreitada por parte dos mineiros, por conta da própria quantidade de dias trabalhados (já contabilizados gastos de alimentação e deslocamento [inatividade de trabalho]).
b) número de comitivas menos complexo para gerenciamento por tempo; há mais tempo óbvio para gerenciar e articular cada comitiva.
c) distância entre turnos das comitivas poder ser mais espaçada, em benefício dos voluntários e a diminuição de interferência em sua rotina usual na vila originária [levando em conta a quantidade ideal de comitivas (9 ao total = para cada vila, 1 comitiva)].
Se bem que este item seja por demais relativo e de difícil mensuração.

E ainda não se está a ser conservador (apesar serem projeções especulativas e gerais apenas).

Não me parece clara qual seria a capacidade (atual) de mobilização dos cidadãos do Condado, então também seriam apenas alternativas ao que foi sugerido anteriormente.
De qualquer maneira, anteveria (por assim dizer) que uma semana de trabalho por comitiva, ser relativamente um tempo curto demais, no contexto da mesma em investimento.
Isto se a comitiva for diretamente aos acessos de ouro mais próximos sendo que são quatro acessos ao total e precisaria ser bem planeado, de repente a estimular também – por que não – as economias de Elvas e Crato com a presença de comitiva mineira; contudo é algo adicional, em vista da necessidade mais urgente que existe, já não saberia dizer o quão é necessário estimular economias locais nestas situações ou visar mais pragmaticamente as vilas com minas d’ouro mais próximas. Fica então a ideia.

Se pensarmos bem, em verdade tudo dependerá (ao que parece) enquanto raiz de planeamento nisto: número de comitivas mineiras disponíveis.
Um (possível) aumento de tempo do empreendimento seria mais um segundo passo, mas depreenderia que já deveriam suas características estar consideradas em alguma análise, o que implicará ou não, no que relacionará etc.
E quantificar e ordenar isso (de maneira equitativa), logo se nota o tamanho da complexidade, porque não bastaria apenas matemática para todo lado (relacional), mas logística etc.

Em tempo, os números dos relatórios continuam preocupantes, infelizmente...


Cumprimentos sempre,
(e desculpai caso tenha cometido equívocos do pensamento, por favor)

Aristarco
_________________

|Scholar: humanist thinker|Minstrel of al-Gharb al-Ândalus|Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib|
Hijacker
Vou fazer um pequeno reparo, provavelmente já o fizeram dentro do conselho, mas como nao posso ver deixo na mesma.

Pedir afluência e sempre complicado porque infelizmente as pessoas nem sempre se querem desmobilizar das suas residências base...

No entanto o ouro nao pode ser só ganho por fabrico de moeda, pode também ser "poupado" provavelmente no concelho já devem ter analisado esta situação e tendo acesso a quanta pedra tem em stock também se torna mais fácil...

Assim a minha observação era, porque nao limitar a mina 2 Setúbal alcácer a 50 pessoas.... Esta tem tido uma afluência media de 55 65 pessoas... Mas praticamente sempre existe um excesso de pedra... E sim e mais uma ideia que na minha opinião vão prejudicar muito as duas cidades, mas já que estamos no extremismo....

O corte de salário de 10 a 15 pessoas e um bom aumento na produção de ouro... Isto tendo em conta que o condado nao vende pedra a ninguém o que nao sei se vende ou nao.
_________________
Aristarco
Caro Dom Hijaker,
Demais concidadãos,

Gostaria também brevemente de dizer que concordo com tua colocação. Realmente há distinção entre a “produção” e a “poupança”, duas facetas aí do caso de minas/vagas.
Também suponho, assim como o concidadão, devem estar a considerar tal questão que foi mui bem colocada há pouco.

Teríamos assim, no mesmo tema, as ideias cá expostas:

a) provisionamento condal de comitivas mineiras ao ouro (com vários e complexos detalhos possíveis)
b) fomento a participação popular (campanhas contínuas)
c) diminuição de vagas em mina (segundo o caso específico, apresentado acima)

Não me agrada em dizer, mas até a ideia do polêmico rodízio de minas fechadas pelo Condado, se for mui urgente e grave o quadro lisboeta, não descartaria de pensar na necessidade de ser estudada calendarização assim como quantificações de dados.
No mínimo um estudo, projeções em cada nó mineiro etc.


Em tempo e outros assuntos correlatos...
São muitas frentes, sejam d’um mesmo tema (hoje, a recuperação condal/minas), sejam d’outros completamente diferentes.

A que me faz mais cá intrometer (se permitis) nestes assuntos, é puramente na linha de reeducação de mentalidade ou espírito, quando Conselhos bem podem realizar campanhas contínuas para engajamento de população.
D’algum lugar é preciso isto acontecer, seja ‘naturalmente’ com a população, seja incutida pelos governos. Qualquer medida, reforçada por adesão populacional, provavelmente terá maiores possibilidades do que uma medida distante do abraço popular.
Nem que se levem gerações (ooc: reinados e governos condais) é uma frente que “sempre” precisará ser talhada e estimulada.
Esquecê-la, talvez seja um erro sem precedentes, mas certamente danoso à civilidade. Arriscaria dizer que “não haveria prejuízo maior do que este” (já que se está em voga, números, economia e assuntos deste grado).

Recuperar Condado, Reino ou o que for, é mensurável, mesmo que difícil... Recuperar/reforçar civilidade? Eis outra natureza mais delicada tão (ou mais) importante quanto.
Contudo, se recuperar (ou reforçar) a civilidade, todas as demais recuperações serão circunstanciais e transitórias, praticamente subalternas: o espírito de civilidade age mais como fundamento e estando sólido, consequentemente todas as demais ações poderão ter maiores chances de execução.

Tenho notado mais diretamente que nossos primos “hispaniensis” e anglos (ooc: aos fóruns espanhóis e ingleses) são mestres nisto, mobilização, dentre outras cousas mais.
Nós lisboetas, quiçá lusitanos em geral, talvez tenhamos algo a observar com eles (e extrair) bem como uma longa jornada pela frente em nossa realidade.

Desculpai minha “divagação”, porque também este é outro tipo de debate...
(mas não nos enganemos de repente a pensar que isto é questão menor, ou que não diz respeito, porque destino d’um povo, perpassa por isto – enquanto déficits e ávits vão e vem etc.)

Mas se o governo condal (seja qual for, qual princípio político rezar – mas sempre integramente) prosseguir a fomentação da adesão popular, é algo necessário assim como imensamente meritório.
Os frutos demoram a aparecer, bem se sabe, mas na continuidade da iniciativa, o engajamento pode crescer ou no mínimo, tornar-se melhor.

Fica-se o apelo aqui, para que nenhum governo se esqueça “desta frente” e não caia no pecado da inversão (torná-la subalterna enquanto seria fundamento)...

Já quanto a nós, população, seria mui positivo agirmos em livres iniciativas para contribuir nestes problemas que existem, preocupando-nos em aderir às causas, e também no estímulo e ação para conosco e para governos.
Não precisaria ser tão difícil assim a haver disposição dos mineiros para as comitivas ao ouro, como bem se supõe que será em nossa realidade imediata...

Enfim...

Meus cumprimentos, sempre.
_________________

|Scholar: humanist thinker|Minstrel of al-Gharb al-Ândalus|Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib|
Kotapula


Caro Hijacker

Obrigado pela sua sugestão, mas se verificar alguns posts atrás, a Condessa Kiarinha refere essa mesma ideia como uma decisão do Conselho. Passo a transcrever:

Quote:
Por fim tenho de dar a má noticia , o conselho para tentar conter a despesa no imediato a partir da próxima 2ª feira dia17 de Setembro irá ter que ser obrigado a diminuir a lotação , nas minas :
Mina 1 : Mina de ferro - Lisboa / Santarém
Mina 2 : Mina de pedra - Setúbal / Alcácer ABERTA
Caso tenhamos de tomar esta medida será com um prazo defenido


Quem se mantenha informado, sabe que em Montemor, já desde há muito tempo só se abre uma mina dia sim dia não e esta é uma das razões para isso. Mesmo essa abertura em dias alternados só se mantém por respeito aos cidadãos de Montemor, pois presentemente quase se poderia passar com essas minas sempre fechadas.

Há alguns meses atrás a população mineira deslocalizou-se para o litoral, provocando uma diminuição de mineiros nas minas de ouro, o que desequilibrou completamente o balanço que é necessário haver entre a afluência ás diversas minas.

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De luto pela nossa Rainha Ana Catarina





Hijacker
Como nao vi nada do assunto na câmara de discussões do concelho confesso que nem reparei...

Quem sabe se estes assuntos fossem discutidos numa sala mais e aberta o meu Cérbero nao ficasse tão confuso... E que já e a segunda vez que isto me acontece...
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Kub
Saudações senhores,

Permita-me participar dessa discussão. Tenho pouca experiencia no jogo por isso caso escreva algo insano me ensinem.

Primeiro parabens pela iniciativa de abrir o assunto ao publico.

Começando:
Como disse Dom Vila_Nova o problema que deparamos não é das minas e sim das cidades que as rodeiam. As minas são um reflexo.

Por isso acredito que deve-se atuar com ações temporarias e ações permanentes.

Ações temporarias.

1>Comitivas de exploração.
Concordo totalmente com essa iniciativa. Mas tambem tenho certo receio disso.
Fechar minas ou diminuir sua capacidade para estimular migração é algo, para mim, perigoso. Sem as minas fica mais dificil o desenvolvimento dos Jogadores de nivel 0(zero) e isso pode aumentar a taxa de mortalidade infantil.
Assim cidades que estão em boas condições podem evoluir para declinio o que piorara a condição do Condado.

Alem disso o fato de deslocarmos para a mina é pouco agradavel, necessário mas desagradavel. Um remedio amargo que tendo um tempo pre-determindado facilita seu uso.

Façamos as comitivas mas com cuidado.

Ações Permanentes
1>Desenvolvimento das cidades em expecial Crato e Elvas.
Sugiro que se pensem em planos para que essas cidades cresçam, como sugestão pode-se zerar a taxa do feixe de madeira.
Pode-se pensar que isso vai estimular as florestas em vez das minas mas na realidade o que vai manter as minas abertas e com tabalhadores a longo prazo nelas é o crescimento dessas cidades.
Por isso algo que de imediato pode ser ruim contribuirá com a solução definitiva.
Outra sugestão: permita que a cidade pague o imposto territorial com feixe de madeira alem do milho e trigo.

2>Desenvolvimento das minas de ouro
Nossas minas estão nivel 4 e 5. Salvo engano a mina de ouro é dita otimizda no nivel 10. Apreveitemos o excesso de ferro e pedra para evloluir e manter essas minas!
Assim mesmo com menos trabalhadores teremos uma boa produção.

3>Ação de estimulo.

3.1>Lotaria
Ja temos a lotaria do conadado mas tenho uma ideia que pode otimiza-la.
1 Ponto: todo o valor arrecadado sera voltado para a lotaria, não so 50%, e esse valor continua a acumular caso não tenha vencedor.
Acredito que teremos muito mais interessados em participar das lotaria se o premio for de 1000cz em vez de 100cz.
2 Ponto: quando se for comprar o bilhete pode-se comprar qualquer numero mesmo que repetido.
Caso haja mais de 1 vencedor o premio é repartido de forma igual, um premio alto mesmo repartido continua interessante.
Dessa forma a chance do premio sair se mantem o mesmo, independente de quantas pessoas participem: 1 em 50.
3 Ponto: Propaganda do alto valor a ser premiado, isso estimulara a cobiça e participação popular.

3.2>Salarios
Isso não sei se pode ser feito. Continua pagando 15cz mas 10cz no dia seguinte e 5 cz no domingo. O efeito psicologico de um valor alto de imediato é algo a ser considerado.

Algumas ideias, espero ter ajudado.
Vila_nova
Caro Dom Kub

Relativamente às propostas que avançou, considero que há algumas situações que eu creio que podem ser analisadas com mais pormenor.

No caso das medidas temporárias, a deslocação de algumas pessoas de cidades ativas para estes locais, vai trazer bastantes benefícios. Por exemplo, casos concretos, em algumas cidades existem alguns profissionais (de nível 2) que não conseguem vender os seus produtos no mercado. Fica garantido que todos os dias, os cidadãos recebem 15 cz (apesar de metade só ser entregue no domingo) conseguindo ao final de uma semana 105 cz e acesso a 3 senhas para o sorteio das minas.

Ao nível dos gastos, para alimentação, no caso do Crato, em cada dia gastam, atualmente, 5 cz (alimentando-se com um pão).

No final, os ganhos semanais ascendem 70 cz. Para um profissional que não consiga vender os seus produtos, fica a ganhar.

Se isto é positivo para um nível 2, então para um nível 0 e um nível 1, acho excelente.

Ao nível das medidas permanentes. Bem na realidade desenvolver as cidades de Elvas e do Crato é algo que só se consegue depois de mover pessoas para lá. Além disso também não se desenvolvem, uma vez que, se não me engano, ambas estão com dívidas e saldo negativo.

Tirar os impostos à madeira, é uma medida que não afeta as respetivas cidades, nem o seu crescimento, uma vez que, quem se deslocar lá vai apanhar madeiras e vendê-las no mercado, sem que seja pago nenhum imposto por elas. Está-se a diminuir os ganhos do Condado e não se obtém nenhum ganho com isso.

Evoluir as minas é uma medida a longo prazo. Os gastos na evolução também requerem dinheiro, algo que o condado não possui.

A lotaria com um prémio de 1000 cz era fantástico. A minha dúvida é que quem faz o pagamento desse valor seria o condado, que mais uma vez era um valor muito elevado. Além de que não considero justo uma pessoa só receber esse valor todo.

Acho que a primeira medida a tomar é criar de imediato equipas. Acho que os mentores e prefeitos de cada cidade, podiam arranjar campanhas de angariação de pessoas para se deslocarem para as minas. E essa medida devia ser aplicada ontem.

A situaçao degrada-se a cada dia e acho que é urgente tomar medidas...
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