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This is the discussion about the Parliament's problem in County of Lisbon: what is possible to do?

[RP] Parlamento! O que se passa? O que fazer?

Promail


Promail aproximando-se da praça do seu condado e achando um local com bastante espaço, começa a chamar a atenção das pessoas que por ali passam. Juntando-se uma boa centena de pessoas começa a fazer o seu discurso.

Caros cidadãos de Lisboa, como é do conhecimento de muitos de vós têm havido muita contestação ao Presidente do Parlamento, o que tem levado muita gente a revoltar-se com a situação atual. Eu sou uma dessas pessoas, pois esse senhor parece aos meus olhos que quer ter um poder absoluto e mandar em tudo e todos.

Sendo um cidadão preocupado com o reino e com o condado em que vivo gostaria de saber quais os motivos para tanta contestação por parte de militares e cidadãos que fazem e não parte da vida politica, para além de estar a ocupar um cargo do qual não tem os requisitos para o fazer.

Em segundo plano gostaria de saber se o nosso conselho já esta a discutir este assunto e qual será a resposta do mesmo. Em casos extremos a hipótese de se retirar do parlamento poderá ser uma opção caso isto continue?

Deixo aqui preguntas que gostaria que os conselheiros pudessem responder, uma vez que estão mais dentro do assunto e que o povo possa deixar a sua opinião ao que o conselho deva fazer.

Espero que seja uma troca de ideias e esclarecimento da população que sai daqui, sendo o resultado relevante para uma possível posição do conselho.


Recuperando o folgo espera que algum dos presentes comece a falar.

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Alon_zo
Observando e escutando atentamente as palavras de Promail, o já contextualizado e revolto Alonzo se aproxima e exprime sua opinião sobre a posição que o conselho deveria tomar.

A meu ver Promail e conselheiros de Lisboa, nosso conselho deveria tomar uma posição da mesma forma que o Povo está tomando.
Nossa condessa e os 11 conselheiros deveriam, no meu ver, renunciar á cadeira do Parlamento, renunciar tudo que foi aprovado pelo Parlamento desde que ele passou a ser irregular (Vide provas aqui) e juntar-se á Manifestação em Frente ao Castelo, até Sua majestade se junto ao Povo, não é por causa da hierarquia que o conselho não o pode fazer também e se o fizer ganharam meu eterno respeito.

O Parlamento vai cair, pois se ainda não se entendeu a revolta no Castelo não é um simples pedido de renúncia ao Presidente daquela casa, mas sim uma renúncia da atual Velha Portugal.
Cabe ao conselho escolher ficar junto á quem o elegeu que seria no mínimo uma forma de respeito, e eu confio neste conselho, pois sempre atendeu ao povo de forma respeitosa e sempre se mostra flexível.

É o Pedido deste Lisboeta, junte-se a nós, Lisboa não pode se mostrar morta quando o povo se revolta!

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Brunolx


Brunolx tem andado muito absorvido com os problemas de Elvas e tem tido muito pouco tempo para se preocupar com outros problemas do Reino.
Contudo hoje ao ouvir os pedidos de esclarecimento feitos por Promail, fica também à espera de um esclarecimento por parte do Conselho de Lisboa, se já estão a discutir este assunto ou não e qual a sua posição.

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Aristarco



O trovador observava com certa surpresa o que ocorria naqueles dias (inda que grande pitada de ceticismo,) e enquanto perambulava à praça, ouvindo opiniões e coletando informações, não pode deixar de prestar atenção ao também templário Promail, a parecer deveras preocupado com as cousas que aconteciam.

Assim que aquele se pronunciou, Aristarco fez uma vênia para pedir licença a falar e assim se expressou:

- Caros lisboetas, gostaria aqui de dar uma perspectiva, aproveitando o tema levantado pelo sr. Promail...

Respirou fundo e disse então:

- Em virtude da “crise” instalada às portas do Parlamento lusitano, poderia aqui o Conselho vir a esclarecer (no sentido de clarear, porque não se esta aqui a cobrar algo) toda esta questão para que nós lisboetas pudéssemos ter melhor noção do que se passa àquela câmara. Disto, faço coro às palavras do concidadão Promail, nada original de minha parte; contudo, uma cousa é acompanharmos (com olhos e ouvidos) o que se passa ao Parlamento, algo possível a qualquer cidadão, outra cousa é ter o exame disto com conseqüências para o Condado lisboeta – isto sim, julgo de maior interesse para todos nós –, de maneira que a ajuda que aqui e agora nosso Conselho viria a dispor, seria um esclarecimento ‘com’ análise do impacto (se houver) para todos nós.

Incomodado com aquela questão, da aridez da política, parou por um momento a tomar fôlego; prosseguiu:

Não menos, já gostaria de dar uma sugestão, aqui para o Conselho fazer valer voz concreta do povo deste Condado, fazer-se mui bem “representado” por matéria (e não só por ‘forma’, segundo uma velha perspectiva dos filósofos antigos):

- levantar junto com o povo
(ooc: neste tópico) quais as ações diretas a serem tomadas, com as mesmas conseqüências nelas atreladas. E mesmo que seja um “assunto em construção” (ooc: portanto tópico em atualização), já reescrevendo as opções a serem tomadas.

Um exemplo de algo imediato como opção (apenas de caráter hipotético e preliminar) enquanto houver tal contestação às portas do Parlamento:

1º - prosseguir a atividade dos conselheiros normalmente ao Parlamento (análises, votações, etc.);
2º - suspender parcialmente a atividade dos conselheiros junto ao Parlamento (diretamente acerca de votos; porque análise e levantamento sobre qualquer assunto sequer precisa necessariamente de presidente da câmara);
3º - suspender totalmente as atividades dos conselheiros junto ao Parlamento;
4º - quaisquer outras opções que aparecessem ao diálogo público.

Poderia isto ter um prazo como por exemplo, três (ou “x”) dias, para o debate e formação concreta das opções.

Em seguida, assim que houvesse um quadro formado de opções, “x” dia(s) para uma votação nominal dos cidadãos do Condado
(ooc: talvez no mesmo tópico, com o poll simultaneamente com a expressão da personagem postada).

Suponho que seria uma boa oportunidade para fazer o Conselho a verdadeira voz de todos nós lisboetas, nesta circunstância, uma verdadeira representação.


Já contrafeito por falar o que falara (afinal se dava mais bem com rimas e trovas do que qualquer outra cousa), encostou-se à roda d’uma carroça ao seu lado, cruzando os braços e aguardando algo (um não sei o quê) destes assuntos.
Inda sim, Aristarco – notoriamente humanista – lembrava (quase saudoso) das épocas das repúblicas entre os antigos helênicos e romanos, onde os acontecimentos assim seriam mui diferentes daqueles dias com suas monarquias e trejeitos peculiares.
Pensava consigo, como seria esta situação naquelas distantes repúblicas italianas.

Coçou o queixo, um tanto pensativo...


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| Scholar: humanist thinker | Minstrel of al-Gharb al-Ândalus | Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib |
Carabranca


A questão aqui é o presidente do parlamento, pergunto eu, se é essas a questão não aplicar isto:

Quote:
Artigo 6.º
Moção de Censura
1. O Presidente do Parlamento poderá ser afastado do cargo mediante a aprovação de uma Moção de Censura que pode ser proposta por qualquer Membro com assento parlamentar.
2. A apresentação da proposta da Moção de Censura será sucedida por um debate com a duração máxima de 5 dias e posterior votação com a duração de 5 dias, ou até haver uma opção de voto apoiada por mais de metade dos Membros com assento parlamentar.
3. Se a Moção de Censura for aprovada, o Presidente deverá abandonar funções imediatamente e será substituído pelo Vice-Presidente que deverá dar início ao processo de candidaturas para a eleição de um novo Presidente. Se não houver Vice-Presidente nomeado, ficará a cargo da Coroa Portuguesa a nomeação deste.


Quero desde já esclarecer que isto não são ideias, nem que apoio ou deixo de apoiar a demissão do presidente, com qual tenho e sempre tive boas relações, agora existem formas de resolver as coisas e não é com manifestos e protestos que se resolvem as coisas, porque na verdade ele foi eleito e escolhido pelos parlamentares que hoje vejo a falarem.


Promail


Ao ouvir o Conselheiro Carabranca, Promail decide acrescentar uns apontamentos que descobriu.

Ao ver o que tem acontecido no Parlamento e a contestação que tem acontecido, e falando com pessoas que se encontram dentro das leis, cheguei a conclusão que uma pessoa que apesar de eleita mas que não cumpre os requisitos, não precisa de uma moção de censura para deixar o lugar uma vez que aos olhos da lei ela não pode estar lá.

Eu não tenho uma ideia do que se deve fazer, mas preocupar-me que se possa atropelar a nossa constituição desta forma ou muda-la ao belo prazer (apoio dos parlamentares) caso dê problemas como este que aconteceu.


Sentando-se espera que mais algum cidadão ou conselheiro fale, para ver a que conclusões se chega.

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Joceli


ao saber da nova sensação, parei em um canto do condado e fiquei pensativo? horas,horas meu tejo, como que acontece essas coisas? Não sou político mas! não sou cego. Tudo tem o seu tempo. Existe no nosso reino o conjunto da obra. A pergunta quem é o maestro o seu arranjo? Que qualidade esse sarau chegará na sua apresentação. Outra coisa os tocadores serão de qualidade? Será que sabem ler as partituras ou são tocadores de ouvido?
Bem o resultado sempre será dito pelos expectadores?

Caros condadenses, aqui no condado que tem 1 olho virá Rei, eu acredito que as coisas estão como estão é porque muitos lutam por uma posição, quando conseguem acham que tem o poder nas mãos e simplesmente acabam provando do pròprio veneno. E ai acontece de tudo, esquece uma coisa aqui, outra ali, pessoas com cargos influente nos condados, viajam sem se importar com sua sala, seu gabinete etc... então uma falta de compromisso com o povo,
que por ventura é que o faz colocar através do voto.

Mas também digo aos oportunista da hora, que não é de virar uma noite a coisa muda. O protesto está feito, o coisa não condiz com a carta magna.

Com a palavra a "PESSOA DE MAIOR AUTORIDADE"

Vamos corrigir mais este erro gritante.
Aristarco



Aristarco notou ao chão uma gramínea maior que as demais, isolada ali, ao sabor da brisa; baixou-se e arrancou-a da terra e ficou manuseando-a entre as mãos, um tanto disperso.
Mas ao ouvir os dois senhores na praça, levantou-se e saiu de seu mutismo enquanto se perdia em pensamentos até pouco tempo, resolvendo assim novamente dizer:

- Sr. Carabranca, o que mais poderia ser a questão se não sobre o Presidente do Parlamento?

Voltou seu olhar para o sr. Promail e disse:

- Falaste exatamente o ponto, caro sr. Promail... O facto das cousas estarem acontecer como acontecem no Parlamento, com irregularidades por parte de suas atividades, ao que parece, não implica qualquer continuidade das mesmas irregularidades, pois quando se sabe haver o equívoco n’algo, nada mais desejável do que consertá-lo o mais breve possível.

O trovador olhou para a grama em suas mãos, depois coçou o queixo mais uma vez e disse:

– Por que não agregar à lista de opções a qual referi acima, esta ideia de moção? Parece a mesma também ser legítima não? Na verdade, creio que a lembrança dada pelo sr. Carabranca ser mui importante.

Ficaria assim um quadro de opções:

1º - prosseguir a atividade dos conselheiros* normalmente ao Parlamento (análises, votações, etc.);
2º - suspender parcialmente a atividade dos conselheiros junto ao Parlamento (diretamente acerca de votos; porque análise e levantamento sobre qualquer assunto sequer precisa necessariamente de presidente da câmara);
3º - suspender totalmente as atividades dos conselheiros junto ao Parlamento;
4º - moção de afastamento (Censura) do atual Presidente do Parlamento;
5º - quaisquer outras opções que aparecessem.

* conselheiros: leia-se as referências como “somente conselheiros lisboetas", sempre (pois d'outros condados, é cousa para outros concidadãos).

Gostaria é de saber se o Conselho lisboeta irá realmente ouvir os lisboetas, conforme proposto, se irá montar um quadro de opções e saber o que a população acha (talvez por meio de votos, não apenas opiniões), e então se posicionar definitivamente na câmara parlamentar acerca dos acontecimentos.

Se isto ocorrer, eu me sentiria dignamente representado pelo Conselho de Lisboa; talvez outros sentissem assim também, quiçá.

Felizmente, o Conselho já consultou sobre as cousas das Minas de Ouro, até então problema essencial acerca do desenvolvimento do Condado (se já foi ou não resolvido, não sei dizer).

A pergunta é: o Conselho lisboeta consultará seu povo mais uma vez? E agirá segundo a consideração pública, por conseguinte?


Apoiou-se novamente à roda da carroça, já mordiscando a gramínea com a mesma serenidade de sempre, entretido com o paladar que aquilo lhe dava por algum momento.
Mas sem não antes fazer uma vênia àquele senhor que também expusera “a coisa não condiz com a carta magna”, realmente a fazer mais do que sentido.


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| Scholar: humanist thinker | Minstrel of al-Gharb al-Ândalus | Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib |
Alon_zo
Sr. Carabranca, não há Presidente do Parlamento, o legítimo dono do cargo na verdade é o Sr., então não há como fazer moção de Censura a algo que não existe, compreende?
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Kiarinha


Caros senhores o conselho como um todo tomaria uma posiçao se percebesse , o que se a reinvindicar, eu vou falar por mim e não em nome do conselho.
È assim não é a primeira vez que o presidente do parlamento é externo , nem pelos vistos será a última. o que se fez foi elgislar sobre algo que já era feito, mas que não estava legislado,
Quote:
o presidente poder ser externo
.
No momento da eleição deste rpesidente havia outro candidato com acento como conselheiro, mas esse não obteve votos sufucientes por parte dos parlamentares .
Eu enquanto paralamentar falo dentro da sala quando devo faze-lo, não me movo por guerras pessoais nem por elas me deixo influenciar.
Quando foi da alteração de estatutos do ERP insurgi-me contra e votei contra , ams o sim ganhou, lá está sao 36 paralementares, se o não perdeu , com pena minha nada se pode fazer.
Tambem em insurgi e continuarei a insurgir contra a cenralizaçao de poderes, hoje pretende-se entregar todos so poderes a coroa quiça até terminar com o parlamento,mas em tempos idos, não ainda ha muito tempo a trás andava-se na correria de tirar poderes a coroa , pq o rei não era do agrado de muitos.
Por isso caros senhores enquanto eu não perceber , o que se pretende realmente, quais as motivações proque tudo começou, onde se quer chegar, continuarei a fazer o meu trabalho no condado , no parlamento como melhor o sei fazer.
O s conselheiros individualmente são livres de se manifestarem, já em nome do conselho não concordo, porque os conselheiros e falo em 36 ao todo , tiveram essa oportunidade de o fazer dentro de portas, no parlamento.
Até hoje aidna temos um reino 3 condados , não sei com estas situações se o vamos continuar a ter.
O que eu vou fazer é lutar pelo que acho correcto dentro de portas ou seja dentro do parlamento e respeitar o que as votações , sejam eles que resultado forem.

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Promail


Promail ouvindo sua condessa, fica contente por saber a opinião pessoal de uma pessoa que tem acento no parlamento, bem como é importante no condado em que ele reside.

Levantando-se pede permissão para falar.


Cara condessa, compreendo o que diz, o meu receio é que de uma excepção que este caso foi ou possa ter sido, se passe para algo usual, se os parlamentares votarem sim as coisas que sejam inconstitucionais.

Para terminar com este problema que tem levado algumas pessoas a revoltar-se e uma vez que a lei foi alterado, por que não é pedido que se faça uma nova votação para presidente?

Compreendo que sozinha isso não seja possível, mas colocar essa hipótese ao parlamento era uma boa ideia, que livraria de uma vez por todas a instituição da qual você faz parte desta confusão.

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Carabranca
Promail wrote:


Promail ouvindo sua condessa, fica contente por saber a opinião pessoal de uma pessoa que tem acento no parlamento, bem como é importante no condado em que ele reside.

Levantando-se pede permissão para falar.


Cara condessa, compreendo o que diz, o meu receio é que de uma excepção que este caso foi ou possa ter sido, se passe para algo usual, se os parlamentares votarem sim as coisas que sejam inconstitucionais.

Para terminar com este problema que tem levado algumas pessoas a revoltar-se e uma vez que a lei foi alterado, por que não é pedido que se faça uma nova votação para presidente?

Compreendo que sozinha isso não seja possível, mas colocar essa hipótese ao parlamento era uma boa ideia, que livraria de uma vez por todas a instituição da qual você faz parte desta confusão.


Mas eu gostava de saber quais os porquês de tanta revolta? O que tem feito o presidente de mal? E não podia concordar mais com a kiarinha.
Kiarinha
Sr Promail acbaou de me dar uma boa ideia
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Promail


Promail toma a palavra para responder.

Caro Conselheiro Carabranca neste ponto vou falar apenas por mim, não conhecendo bem as nossas lei não sabia que o presidente em questão não podia ocupar o lugar pois estava contra a lei. Fiquei sabendo que não foi o primeiro, antes dele já ouve situação idênticas, não sabendo, mas imaginado o porque de nunca terem sido contestadas.

O que me leva a levantar este assunto, não e nada pessoal contra ele, pois não o conheço, mas sim que seja feitas as coisas dentro da lei, se uma das instituições mais importantes do reino não dá o exemplo como pode algum conselheiro pedir aos cidadãos comuns que cumpram as leis?

Acho que o presidente tem feito um bom trabalho, pois não via o parlamento a muito com tanto trabalho, mas estando num cargo que só é legitimo depois de se alterar uma lei para tal, acho do interesse de todos no parlamento que a ideia lhe seja proposta e que se realize nova votação para o cargo. Ficando ele outra vez no lugar caso se candidate e tenha a confiança da maioria dos parlamentares para o lugar todo este assunto ficaria resolvido.

Esta e simplesmente a minha revolta, nada tenho contra a instituição, nem contra o Sr. Presidente, mas com os acontecimentos que vi, de nada ser feito a não ser mudar uma lei para manter uma pessoa num cargo, a instituição perdera para mim o respeito que têm.

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