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[RP] Cerimónia de Inauguração da Ordem da Bússola d'Ouro

Beatrix_algrave


Beatrix observou a aproximação de John Rafael, arauto do Heráldica Portuguesa e o cumprimentou com uma vênia e um sorriso gentil. Ela em breve agradeceria aos céus por ele ter vindo sozinho, sem a companhia da jovem prima Pallas.

Beatrix percebeu o olhar nada gentil de Adrian para o arauto, e as palavras dele tinham o tom de provocação e desdém. Ela não gostou nenhum pouco da forma como aquele homem tratou um colega da heráldica. Seus olhos ganharam uma expressão ainda mais irada. Seu olhar de desprezo para Adrian não era por conta de sua origem bastarda, mas do seu mau caráter.

Mais uma vez Nicole trazia as desagradáveis "surpresas Casterwill". As palavras e o comportamento de Adrian lhe causaram a pior das impressões possíveis. Ela agradeceu a Jah que aquela apresentação desagradável fosse interrompida pelo Mestre Sala para início da cerimônia, antes que ela fizesse algo que expressasse sua raiva. Se ele tinha ódio de um azure, imagine de um nunes azure.

Essa interrupção fez com que Beatrix notasse a chegada de sua querida afilhada Anglys acompanhada do esposo. Beatrix acenou para ela e sorriu fazendo um esforço enorme. Infelizmente não poderiam conversar naquele momento, por conta de que a cerimônia teria prosseguimento.

Beatrix dedicou sua atenção aquele momento e aguardou em silêncio ao lado de Madalena, ainda abalada por aquela situação desagradável provocada por Adrian Casterwill. Teria que conversar seriamente com Nicole, primeiro uma víbora, agora um escorpião venenoso.


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Johnrafael


-É um desprazer conhecer um Azure. Divirta-se en...

-...enquanto pode, Leão... - Virando-se para Beatrix, cumprimentou-a, e logo deixou-lhes, assobiando insolentemente uma canção que escrevera, escarnecendo o sangue Casterwill.

Code:
"O sangue do leão não é mais tão puro quanto antes já foi...
o sangue do leão não é mais tão forte quanto antes já foi..."


Servido de mais uma taça de vinho, passou apenas a aguardar as palavas do anfitrião, que não se tardaram muito mais.

- Prezados cidadãos a vossa atenção por favor. Para discursar e dar inicio a esta cerimónia apresento-vos o Grão-Mestre Fundador e Conde de Óbidos, Monsenhor Sylarnash Manuel de Albuquerque.


Post adiantado, para responder a última interação com o Johnrafael

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Senhor de LisesArauto de ArmasPortugal Ambassador at College of ArmsCavaleiro da Ordem da Bússola de OuroFamília Viana





Celestis_pallas


Celly, que há pouco aceitara o vinho do primo, decide agora bebericar uns goles da cerveja oferecida por seu pai Yochanan.

- Ai, que misturar os álcoois não cairá bem!

Ao perceber que talvez o pai a ouvisse dizer que já havia bebido bastante, decide trocar o repertório, se valendo de amenidades.

- Mas está mesmo uma bela noite, não? John me levou para percorrer o salão, a decoração está divina, como há muito não via... Pessoas mui bem trajadas, belos rapazes... ops...

Talvez tivesse dito demais. O pai era pouco complacente com essa espécie de abertura. Mas ele tinha de entender, de alguma forma, que sua menininha crescera. Sem corar-se, levou à boca mais uma golada de cerveja e sorveu todo o conteúdo do copo. Levou um lencinho carmim à boca, apenas para não perder totalmente a compostura.

- Me parece que a cerimônia finalmente irá começar. Silêncio, vamos prestar atenção! - dizia, com a consciência de que talvez fosse agora mais interessante que seus queridos pai, primo e amiga Irises voltassem seus ânimos para a entrega das medalhas. Aliás, era o exato momento em que os dois homens deveriam se retirar.

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Palladio


Palladio mete um croquete à boca e vai mastigando lentamente para que ninguém note, enquanto olha para os lados, não fosse só para desviar os olhares, em direção ao salão.

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By Aalish - Thanks =)
Maria_madalena
- Sê simpática Sis, o humor dele está pior do que nunca. murmurou-lhe a sua irmã ao ouvido enquanto se abraçavam.

Madalena lançou um olhar de soslaio a Adrian, que naquele momento estava focado noutro canto qualquer da sala, e observou durante breves instantes o bastardo Casterwill. Partilhavam da impureza de sangue, mas nem por isso ele parecia nutrir qualquer tipo de empatia por si, bem pelo contrário, talvez a visse como competição, talvez tivesse apenas inveja das atenções que Nicole lhe despendia, sabia que ele era ciumento. Os cabelos negros chegavam-lhe quase aos ombros e o rosto de feições magras e albas combinava perfeitamente com o olhar felino e cruel dele, era bonito sem dúvida alguma e não lhe faltariam pretendentes, mas Madalena via para além das camadas superficiais de formosura. Por fim, assentiu com a cabeça e terminou o abraço com a sua irmã.

Nicole piscou-lhe o olho e Madalena sorriu, confiante que era capaz de se mostrar cordial com Adrian. Nesse momento, John Rafael Viana Lobo, arauto da Heráldica Portuguesa, e Anglys Gonçalves da Silva, afilhada de Beatrix e sua amiga, cumprimentaram-nos. Madalena retribuiu todos os cumprimentos, tentando manter um ambiente agradável e menos tenso do que aquele que se avizinhava. Ficou feliz pela sua irmã ter reparado no vestido e prendou-a com um sorriso genuíno.

A troca de palavras que se seguiu entre John Rafael e Adrian não foi de todo amigável e Madalena temeu que os conflitos se avivassem ainda mais. Felizmente, foram interrompidos pelo Mestre de Sala e as hostilidades terminaram por ali, pelo menos por enquanto.

Retirou um cálice de vinho de um dos tabuleiros que circulavam pela sala e bebeu um bom trago de uma só vez, a noite seria longa…

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Sylarnash
Assim que o Mestre-sala terminara de o anunciar, Sylarnash já se encontrava próximo ao palanque onde discursaria. Naquele segundo engoliu em seco, só então se apercebera que teria que se dirigir a todo aquele grupo de pessoas - não que o grupo o assustasse - e que finalmente a Ordem que tanto tempo lhe levou idealizar, deixaria de ser uma ideia e estaria finalmente oficializada.

No mesmo momento em que se enchia de orgulho e a sua mente se preenchia de todo um conjunto de palavras que repetira vezes sem conta em preparação para o seu discurso, o Mestre-sala passava por Sylarnash e este discretamente abanou-lhe a cabeça, como que afirmando que Sylarnash poderia subir. O Grão-Mestre não hesitou nem mais um segundo e deitou os pés no primeiro dos três degraus daquela rudimentar (e descartável) construção em madeira, enquanto ao mesmo tempo passava as mãos pela sua roupa procurando verificar se tudo estava aprumado. Dois, talvez três segundos depois, Sylarnash já se encontrava no centro, em frente aos convidados.

- Saudações! - O Conde de Óbidos observou com atenção a plateia e prosseguiu - Agradeço a vossa presença aqui hoje, este é sem dúvida um grande dia para a Ordem e também para o Reino de Portugal que verá um novo rumo ser traçado por este grupo de pessoas que, embora já conhecidas em parte ou em todo o território português, têm ainda muito a oferecer à população e ao reino. - Sylarnash fez uma pequena pausa e retomou o discurso - Muitos estarão a perguntar-se de que se tratará esta instituição. Pois bem, não me alongarei muito então. - ele ofereceu um sorriso aos presentes e continuou - Acho que todos partilhamos a mesma opinião quando digo que no reino existem cidadãos que se esmeram e realizam até um trabalho digno de louvor, entre vós aqui presentes existem vários exemplos disso, e poderia perder alguns minutos a enumera-los. Mas será que estes conterrâneos esforçados, trabalhadores, leais e amantes do Reino de Portugal são devidamente recompensados pelos seus empenho? - a questão entoou no salão e tudo fazia querer que também na mente dos convidados - A sabedoria popular diz-nos que quem trabalha por gosto não cansa, mas a verdade é que a constante desvalorização e, em muitos casos, a irreverência dos que não partilham da opinião dos demais tem influência no subconsciente do ser e leva-o a desistência das funções públicas e, nalguns casos, até mesmo ao abandono da vida social! - então o Grão-Mestre passou a explicar - Identifiquei este problema à já alguns anos - admitiu - cheguei mesmo a envolver em alguns dos meus diversos mandatos à frente de algumas instituições, cidadãos que se mantinham adormecidos socialmente com o intuito de reavivar-lhes o espírito, mas a necessidade de reconhecimento dos seus feitos persistiu e persiste! - declarou visivelmente se lamentando - Reconheço também a impossibilidade de os títulos de nobreza chegarem a todos por diversas razões, umas mais agradáveis que outras é certo, e sabemos que as constantes modificações nos organismos competentes também em nada ajudam. - concluiu

Atrás de si, no palco, encontrava-se um enorme estandarte e neste estava reproduzido um dos símbolos da ordem, uma cópia exata da placa de Cavaleiro mas em cores douradas. Esse objeto era já usado para representar os cabeçalhos dos documentos da Ordem de Mérito, e curiosamente começava a ter impacto na sociedade como sendo o símbolo da ordem.
Sylarnash tinha terminado a sua pequena explicação acerca das razões que o levaram à criação da referida instituição e naquele momento daria a mesma como inaugurada.

- Caríssimos! - disse saindo da frente do estandarte, virando-se e apontado para o mesmo - A Ordem de Mérito Bússola d'Ouro colmatará este problema que tem um tão grande impacto na sociedade, tal como o próprio lema afirma será a Bússola do Reino, será o Sol Lusitano. - visivelmente aliviado e emocionado Sylarnash continuou - A Bússola d'Ouro terá como principal objetivo reconhecer, distinguir e reunir os cidadãos portugueses que se notabilizarem por méritos pessoais, cívicos, militares, ou por outros serviços distintivos prestados no Reino de Portugal, e além disto, terá como objetivo trabalhar com os cidadãos com vista ao desenvolvimento do Reino de Portugal e da ordem.

Uma nova pausa silenciou o salão, este que agora se encontrava mais iluminado pelas palavras do Grão-Mestre e Fundador, mas apenas momentaneamente, pois o mesmo continuou logo de seguida

- Senhores e Senhoras, Damas e Cavaleiros, desta forma está oficialmente inaugurada a Ordem de Mérito Bússola d'Ouro.

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Dalur


Dalur, com muito atraso, juntamente com sua esposa Felyna, vão seguindo em sua carruagem até chegarem ao local delimitado no convite. Quando a carruagem finalmente para, a porta se abre e Dalur desce resmungando

- Estas festas de Dezembro, mal se da tempo de ir em todas as festividades e cerimônias a tempo. Só espero não ter perdido muita coisa ainda.

Trajando uma bela roupa para a ocasião, nas cores laranjas bordado com alguns detalhes em um tom um pouco mais escuro, cingindo ainda uma bela capa, um chapéu, belos sapatos completavam o visual que, ainda tinha a espada que sempre trajava consigo. Depois auxiliar sua esposa a descer da carruagem, eles se dirigem até o salão onde se da o evento. Chegando, fica em silêncio durante o discurso do Conde de Òbido. Chegando pouco depois da saudação, escuta atentamente todas as palavras. Ao findar, quando há a inauguração oficial da Ordem, não pode deixar de dar alguns aplausos breves acompanhando as últimas palavras de Sylarnash.
Habbys


Graças a vida boémia em que vivia, chegará mais uma vez atrasado. Ainda assim fez questão de marcar presença. Vestira as suas roupas de gala e seguiu viagem.

- Estão me apertadas estás roupas, maldita taberna!

Ao chegar ao local, apenas cumprimenta os presentes e senta-se...

Com sorte ainda teve a honra de ouvir as nobres palavras de Sylarnash, que por si só já faziam apena ter vindo até ao local, com muito atraso apesar de tudo.

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Prefeito de Leiria desde 13/12/1461

(Quem disse que sexta 13 dá azar? hehe)
Maria_madalena
Madalena não conseguiu prestar muita atenção às palavras de Monsenhor Sylarnash de Albuquerque pois estava demasiado preocupado com a presença de Adrian na cerimónia. Apesar da sua condição de bastardia, Adrian Casterwill assumia um papel de importância no clã, sendo responsável por muitos dos negócios e tomando conta dos mais diversos assuntos familiares. Além disso, o bastardo nutria um ódio de morte aos Nunes e Azure e Madalena não podia deixar de notar como as suas reacções eram agressivas e frias. Por outro lado, a sua irmã parecia nutrir algum tipo de sentimento por ele, mantendo sempre a afabilidade e trocando sorrisos cúmplices. Os olhares que Adrian dispensava a Nicole eram possessivos, alguns até irados de ciúme, e Madalena tinha receio que as suas suspeitas fossem verdadeiras.

Despertou destes pensamentos pelo clamor de palmas que se seguiu ao término do discurso do Grão-Mestre da Ordem da Bússola d' Ouro e apressou-se a bater palmas também, enquanto o seu olhar procurava outro serviçal com taças de vinho.

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Sylarnash
Terminada a fase do discurso inaugurativo, era agora função do Grão-Mestre apresentar os primeiros membros, o conjunto de cidadãos com quem trabalharia nos primeiros meses de atividade. O grupo encontrava-se já preparado para receber as suas insígnias e restava que cada um subisse para junto do Conde de Óbidos para serem apresentados. Sylarnash retomou então a palavra.

- Passarei agora a apresentar os doze primeiros membros. - disse num tom confiante - À medida que cada membro for chamado, peço-lhe que suba até junto de mim para receber a sua condecoração.

Sylarnash observou com atenção os nomeados, cada um junto dos seus, e chamou o primeiro membro.

- Morador da cidade do Porto, o primeiro membros que vos apresento destacou-se com os seus trabalhos heráldicos e artísticos. É atualmente Arauto do Colégio Heráldico Português e já desempenhou as funções de Mestre de Armas. - o Grão-Mestre sorriu e continuou - Chamo junto a nós John Rafael Viana Lobo.

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Johnrafael


- Morador da cidade do Porto, o primeiro membros que vos apresento destacou-se com os seus trabalhos heráldicos e artísticos. É atualmente Arauto do Colégio Heráldico Português e já desempenhou as funções de Mestre de Armas. Chamo junto a nós John Rafael Viana Lobo.

Era o primeiro. Levantou-se e seguiu até o palanquim que havia sido montado.

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Senhor de LisesArauto de ArmasPortugal Ambassador at College of ArmsCavaleiro da Ordem da Bússola de OuroFamília Viana
Sylarnash
Já com o jovem à sua frente, o Grão-Mestre aproximou-se e dirigiu-se à plateia e ao mesmo.

- John Rafael notabilizaste-te pelos teus serviços na Área de Mérito Artístico e Cultural, e pelos mesmos a Ordem de Mérito Bússola d'Ouro distingue-te com o grau de Cavaleiro. - afirmou Sylarnash apresentando as insígnias do cavaleiro - Esta placa, ainda que simples, identifica-te enquanto membro desta ordem, a mesma é um encorajamento à continuação do bom trabalho, e se tal for bem sucedido, quem sabe numa próxima cerimónia não estejas a receber as insígnias de um grau superior. - afirmou Sylarnash - Honorável John Rafael Viana Lobo, Cavaleiro da Ordem da Bússola d'Ouro, enquanto Grão-Mestre Fundador da Ordem da Bússola d'Ouro, outorgo-te o direito de a usares e representares esta ordem. Por favor aceita-a. - disse entregando-lhe a mesma juntamente com um diploma de honra e mérito autenticado pelo Alto Conselho da Ordem.




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Johnrafael


Recebeu a condecoração, prendeu-a ao peito e imediatamente depois o diploma.

-Dom Sylarnash, é uma grande honra para mim receber esta condecoração. Recebo-a gratamente, com a sensação de dever cumprido na Heráldica Portuguesa. Já passei por tempos difíceis naquela casa, mas felizmente este tempo passou, graças aos meus colegas Beatrix Algrave, Nicole Casterwill e Yochanan Viana. Muito obrigado aos três.

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Senhor de LisesArauto de ArmasPortugal Ambassador at College of ArmsCavaleiro da Ordem da Bússola de OuroFamília Viana
Celestis_pallas


Orgulhosa do primo, Celestis Pallas observava a entrega da condecoração bebericando da cerveja e provando alguns quitutes sem moderação. Tinha se tornado um pouco mais gordinha nos últimos meses, culpa da alimentação pouco regrada em meio às viagens, mas as andanças e as cavalgadas tinham torneado o seu corpo. Estava com as ancas protuberantes e isso não a fazia tímida. As bochechas estavam mais coradas e parecia mais saudável, agora que superara por completo a fase de crescimento, bem como, suas inseguranças e rebeldias que a impediam de comer por conta dos nervos juvenis aflorados. Era bom mesmo que comesse enquanto bebericava, isso a impediria de passar vexames! Quase que levantou e gritou "bravo!" quando o primo subiu ao palanque, mas se conteve e contentou-se em bater algumas palmas discretas.

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Sylarnash
Seguindo-se a John Rafael, Sylarnash tinha intenções de chamar alguém que conhecia bem mais de perto. Assim que o recém Cavaleiro deu dois passos atrás, o Grão-Mestre apressou-se a chamar o seguinte membro.

- O próximo membro, ou melhor a próxima, é já bastante conhecida no reino. Entre conselheira por inúmeras vezes, a escritora e Presidente do Conselho de Sintra, "a Condessa" mantém uma posição de destaque na sociedade portuguesa. - o Grão-Mestre olhou para a pessoa em questão e chamou-a - Por favor aproxime-se Condessa Gwenhwyfar de Albuquerque.

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