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[RP] Coroação Real de Marih Beatrice Viana Camões

Damienn
A cerimónia havia começado, os músicos tocam e a marcha inicia-se, aos poucos, Damien vê a Rainha do Reino Português a caminhar pela catedral em direção ao Altar e distrai-se nos pensamentos: - Que belas roupas e adereços, tantos criados e tanto dinheiro... Espero que não falte muito até encontrar o caminho para a minha riqueza e reconhecimento... - Divaga ele, pensando nas várias formas de atingir os seus objetivos, apesar de ter juntado algum dinheiro em trabalhos menos honrosos e ter obtido algum reconhecimento pela invasão do Castelo do Porto, ainda que pela pior razão, isso ainda não o saciava, necessitava de entrar na parte nobre e rica do Reino através do casamento com alguém desse meio, até lá iria cuidar da sua irmã e continuar com o seu novo trabalho, desta vez mais honesto, a sua carpintaria.

Quando dá por si, a Rainha já se encontrava sentada e o Primaz já tinha proferido algumas palavras. Olhou em redor, observando os presentes e focou-se na cerimónia.

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Marih
Marih percebe que ainda tem gente chegando e isso tira sua atenção da cerimônia. Ouve o seu nome e vira-se para o Arcebispo de Braga que a olha com cara de poucos amigos. Um pouco envergonhada por se distrair, Marih então responde
- Sim, estou.
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Leticia


Letícia chega a catedral do reino para assistir a coroação. Ela estava vestida como uma verdadeira dama e escolhera um vestido mais discreto, ainda que seus dotes ainda chamasse bastante a atenção naquele belo vestido cinza.

Ela não teve dificuldades em entrar ao abordar o guarda. Com seus penetrantes olhos verdes, a loira encarou o guarda diante da porta entreaberta da catedral. Solicitou a entrada com um sorriso insinuante, capaz de derreter as mais firmes convicções.

- Vim prestigiar a coroação da rainha. Não queria me atrasar, mas tive alguns percalços. Seria uma pena perder algo tão interessante.

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Guarda_real


O guarda deu passagem a mulher fazendo uma mesura gentil.

- Claro, senhorita, pode entrar.

O grupo de guardas acompanhou a mulher com o olhar por um bom tempo. Até vê-la sentar-se após um homem ceder-lhe o lugar.

Só depois voltaram ao serviço, ao serem repreendidos por um companheiro de mais idade e mais seriedade.

Afinal, eles estavam ali para proteger a rainha, aos nobres e prelados e não para admirar beldades.
Leticia


Letícia foi caminhando discretamente em meio a catedral, ela procurou um local para sentar-se, mas em plena cerimônia a igreja já estava cheia, e os assentos devidamente ocupados.

Foi quando um cavalheiro ofereceu-lhe o lugar, não desejoso de ver uma dama de pé, ofereceu-lhe o banco.

Letícia sorriu com o galanteio e tomou o lugar que lhe era oferecido e de onde podia acompanhar a cerimônia em todos os seus detalhes. Ela notou em meio aos presentes alguns dos seus clientes, mas obviamente nenhum deles declararia esse conhecimento publicamente.

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Alberion


Alberion estava atento à cerimonia quase perdeu a entrada da Dama Leticia, mas o belo sempre o atraio e beleza não faltava em Leticia, fez um esforço para tirar os olhos da tentação e rezou um credo baixinho:

- Eu acredito em Jah, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

Amém.



Chamou então a atenção do primo Chronnos,

Conheces a recém chegada?
Lockee


Lockee seguiu a sua amada Celestis que o puxou para que ficasse junto a ela... Juntos eles assistiam a entrada da Rainha e o inicio da cerimônia que a pouco havia começado mas mesmo assim continuava a chegar gente para assistir.


Lockee encostou perto ao ouvido da sua Celly e fez um breve elogio:



Você esta muito linda meu amor!


Abriu um belo sorriso e continuou a presenciar a coroação.

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Celestis_pallas


Celestis estava um pouco nervosa e distraída. Percebeu que a rainha parecia absorta em diversos pensamentos e o ambiente lhe tirava a atenção. Ela, por sua vez, estava imersa na coroação e também acabou por distrair-se. Queria ser uma pequena abelha para soprar no ouvido de sua tia as palavras que ela precisava recitar, pois era como se Marih demorasse alguns segundos para responder. Infelizmente, só podia acompanhar com os olhos.

- Lockee, o que disseste? Ah, sim, que estou bonita? Obrigada!

Parva, pensou consigo. Deveria dar-lhe mais atenção! O rapaz a elogiava, tanto capricho para assistir à cerimônia valeu a pena. E agora ela estava ali, a preocupar-se com algo que fugia de seu alcance. Mas os Viana eram muito unidos e muito preocupados uns com os outros. Decidiu então reformular sua resposta:

- Não pensas que a rainha está muito bonita naqueles trajes? Sim, ela é bela de qualquer maneira, mas hoje está simplesmente a roubar todas as atenções! Me admiro muito que tu tenhas reparado em mim, mas agradeço imenso tuas palavras! Aliás, tu estás belo como sempre! Sabes bem que estás a vestir os trajes que melhor te caem bem.

Celly prestava atenção em tantas coisas ao mesmo tempo que sequer reparou na reação de sua família ao ver a jovem sentada ao lado de um rapaz ao qual flertava com ela. Imaginava que seria sumariamente indagada quando tudo se findasse.

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Lockee


O rapaz percebera alguns olhares voltando para si quando ele enconstou novamente ao ouvido de celly para responder em baixo tom:


Sim, a Rainha esta bem vestida para a ocasião, pois é o certo. Mas você... esta ainda mais bela.


Nesse momento Lockee pega a mão da moça e volta a sua atenção para o inicio da cerimônia, percebera que celly estava incomodada com o ambiente no momento por estar tirando a atenção da sua Tia que agora estava sendo coroada Rainha do Reino de Portugal.


O rapaz se manteve calado e seguro a mão da sua amada, alguns olhares ainda continuavam a observar a aproximação dos dois, mas ele não se sentia mais envergonhado que outras pessoas vissem, estava mais que na hora de assumir esse amor.

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Bluemouse


Blue chega tarde à Catedral do Reino onde se desenrola a cerimónia da Coroação de Sua Alteza Real a Rainha Marih, deixa o seu camelo nas redondezas e entra sentando-se junto ao seu amigo Burzum, tentando não fazer barulho visto que a cerimónia já tinha começado.

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Celestis_pallas


Celestis ata de maneira envolvente sua mão direita, trêmula e frenética, à mão esquerda de Lockee. A cerimônia era por si emocionante, mas alguém ao seu lado fazia seu coração bater ainda mais forte. Colossal, a rainha parecia não realizar nenhum movimento mais brusco, era como uma escultura a ser admirada dentre tantas outras daquele religioso recinto. Foi quando ela notou alguns olhares a recair sobre o casalzinho. Seu amado sequer se importava, agia como se só existissem os dois, um para o outro.

Num gesto ousado, volta-se para o cavalheiro de branco e beija-lhe a face. Queria corá-lo de qualquer maneira, provocá-lo. Depois, riu-se, sozinha. Foi o mesmo que realizar uma pequena travessura infantil, mas com contornos de segundas intenções. A brincadeira fez com que caísse em si instantes depois, pois a jovem levou a mão esquerda aos lábios, numa atitude de censura. Mesmo assim, ainda proferia risinhos travessos.

Tornou a prestar atenção ao que se sucedia, mas ainda a sentir o calor de sua mão contra a mão de Lockee. O cordão, atado ao pescoço, inesperadamente salta para fora, a revelar a aliança de compromisso que ela insistira em ocultar. Simplesmente deixou que o cordão ficasse à mostra, com um círculo dourado e brilhante repousado sobre o peito.

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Lavos_tr


Toda a atenção da catedral naquele momento estava voltada para o altar onde a rainha dava início aos seus votos junto ao Primaz. Um bom tempo havia se passado desde que Lavos chegara ao recinto e se sentara ao lado de suas primas; Tempo do qual alguns imprevistos, dentre eles o surgimento de um roedor, pareceram atrasar um pouco o início da cerimônia. Ainda assim, nada parecia amenizar o forte sentimento de orgulho e felicidade que preenchia o seu peito ao assistir uma de suas tias sendo coroada Rainha de Portugal.

“Quantos quartos será que tem um palácio? Fico imaginando se as camas são mesmo preenchidas com penas de ganso...” Seus pensamentos pareciam voar para longe, distraindo-se por um momento da cerimônia até que um novo “Sim” ecoasse pelo recinto, trazendo-o de volta a realidade. Havia esperado ansiosamente por aquele dia e o simples pensamento de se distrair, nem que fosse por alguns segundos, pareciam irritar o garoto. “Tente manter o foco! Quero lembrar cada momento mais tarde” Repreendeu a si mesmo, imaginando por um momento como os demais familiares deveriam estar se comportando, decidindo-se por observá-los brevemente.

Por sorte grande parte da família se encontrava sentada ao seu redor ou nas proximidades, não sendo difícil reconhecer a tia Vivian e as primas Celestis, Sissi e Katharinna em meio à multidão. Reparou então no homem sentado ao lado de Celestis, o qual parecia trocar algumas palavras amigáveis com a prima, mas que, de alguma forma, despertavam um sentimento inquietante no jovem. Conteve o olhar sobre o homem, imaginando se ele estaria incomodando-a de alguma forma, algo que fazia seu sangue ferver.

“Se pensas que se trata de uma rapariga desamparada, vai perceber que não é bem assim...” Cerrou os dentes enquanto sentia seu punho se fechar contra o banco de madeira, pronto para intervir caso necessário. Foi quando a prima simplesmente voltou-se para o homem e atribuiu um beijo em sua face, seguido de um singelo sorriso que desarmou Lavos completamente. Afinal, era mais uma das loucuras da prima. Limitou-se então a esticar o abraço, apertando o ombro de Lockee de forma demasiadamente forte a fim de chamar a sua atenção, gesticulando com a cabeça para que contivesse suas demonstrações de afeto para com a prima.
Palladio


- Antes de serdes coroada Rainha, deveis jurar que fareis tudo o que estiver ao vosso alcance para governar o reino de Portugal, mantendo a paz interna, defendendo-o dos inimigos, obstar a inquietude, e observar a justiça e a misericórdia.

Deveis jurar que ireis manter e proteger a sagrada religião de Aristóteles, religião oficial de Portugal, conservar e defender inviolavelmente a doutrina, a devoção, a disciplina bem como os privilégios canónicos do clero.

Marih Viana, jurais cumprir com este compromisso?

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Sua Excelência Reverendíssima, Monsenhor Palladio Monforte | Arcebispo de Évora
Marih
Marih respira fundo e com emoção na voz proclama
- Eu, Marih, juro que farei tudo o que estiver ao meu alcance para governar o reino de Portugal, como sua Rainha, mantendo a paz interna, defendendo-o dos seus inimigos, obstando a inquietude e observando a justiça e a misericórdia. Juro que irei defender e proteger a sagrada religião de Aristóteles, bem como a sua doutrina, a devoção, a disciplina e os privilégios canónicos do clero.
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Doramaria


Dora se aproxima de Marih.

Na presença de Jah, dos representantes da Igreja, da Nobreza e dos súbditos Portugal aqui presentes, que vos admiram com respeito e obediência, irei aspergir sobre vós a água benta, que evoca o sacramento do batismo, perdoa as faltas, afasta o Maligno e convida a saúde.

A Episcopisa pega na caldeirinha com água benta e no hissope...

Que o Senhor te abençoe e te guarde,

...mergulha o hissope na caldeirinha...

Que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e que de ti tenha misericórdia,

...e lança a água sob a cabeça inclinada de Marih três vezes...

Que o Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz.

Dora pousa o hissope no altar e faz sinal para que sejam trazidas as jóias reais.
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