Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   <   1, 2, 3, 4, ..., 10, 11, 12   >   >>

Noivado de Celestis Viana e Lockee Torre

Emengardo


- Licencinha, licencinha!

O pajem de Celestis, feito de criado pela ocasião, passava com bandejas da carne ofertada por Raquel. Convidados começavam a chegar aos montes, mas Celly lembrou-o de oferecer primeiro à Sissi Edelweiss. Procurou a prima da noiva por toda a parte, vindo a encontra-la nos fundos da casa, próxima ao estábulo:

- Está aqui a carne assada. Espero que aprecies, senhora.

Celestis estava com ela e estranhamente encontrava-se montada no cavalo Tânder. Flocos e Filé, seus dois cães, rodeavam as duas jovens, já interessados no banquete. Tinham sido alocados também no estábulo para que não bagunçassem na festa.

Era muita carne, mesmo para Sissi. Entretanto, Celestis sorriu e agradeceu a disposição de Emengardo, ainda que ele fosse um lambe-botas. O pajem ainda tinha mais algo a dizer:

- Não para de chegar gente! Eu, se fosse a senhorita, ia agora mesmo lá recebê-los!

Celly então deixou Sissi terminar de organizar a sua "surpresa" para Lockee e dirigiu-se para a frente da casa.

_________________
Martehuasp


Eis que chega a passos largos com sua roupa verde e seu cajado de mago, marte se adentra a festa, Logo é recebido por celestis a quem cumprimenta e deseja felicidades, tentando visualizar lockee, vê também anglys e anjo.

- Obrigado Celestis Pelo convite, bela decoração quem fez esta foi também beatrix_algrave? se não está perfeita iguais a dela, maravilha de cenário.

Após isso Marte se achega perto de anglys e anjo sempre a cumprimentar o pessoal por perto, meio tímido, eis que fica ali namorando a decoração e batendo devagar seu cajado ao chão entoando um ritmo meio que de nervosismo e ansiedade.

_________________
Celestis_pallas


Quote:
- Obrigado Celestis Pelo convite, bela decoração quem fez esta foi também beatrix_algrave? se não está perfeita iguais a dela, maravilha de cenário.


- Eu é quem agradeço tua sempre feliz presença, Marte! Sim, fui eu quem tive todas as ideias, claro, com uma ajudinha de minha amiga Sancha! A propósito, por falar em Beatrix, sabes se ela já chegou? E como vão as navegações?

Iniciou conversa com o amigo quando notou que Emengardo ofereceu a carne aos dois, mas não queria sair dali. Era como se estivesse interessado na conversa.

- Emengardo! Que se passa? Há mais convidados para servir e devem estar todos já famintos! Anda com essas bandejas!

O ex soldado da Ordem de Azure, fundada por seu pai, parecia não abandonar o antigo hábito de vigiar a menina. O engraçado é que continuava a vigiá-la, mesmo que não precisasse mais relatar os seus passos a ninguém. Celly esboçou um meio sorriso, tentando ainda parecer simpática ao capitão, mesmo depois daquela bronca no pajem. Lockee também estava por perto e conversava com Marte Huasp.

_________________








Pajem_otto


Enquanto a festa corria em plena evolução, Otto observava tudo ao longe. Os convidados ainda pareciam conservar o ciso, logo, ainda não tinham bebido o suficiente para que o antigo pajem de Celestis se aproximasse. O aroma de carne assada invadia suas narinas, sendo quase impossível permanecer ali, à espreita.

- Dane-se tudo! Vou me aproximar. Também teve a minha mão nessa decoração, por mais que Celestis não admita! Além disso, basta que eu fique longe de Sancha. E fui convidado como todos os outros.

Estufou o peito e avançou. Nenhum sinal de Sancha ou seu noivo Eduardo. Deviam estar ao lado de dentro da casa. Então aproveitou que Emengardo passava com as bandejas para tomar um pedaço de carne para si. O amigo o fitou com certa surpresa.

- Que se passa? Não, hoje sou convidado! Não vou te ajudar.

Emengardo temia que Eduardo implicasse com Otto e desse-lhe uma surra, somente pelo fato de ambos estarem no mesmo ambiente.

_________________
Celestis_pallas


Eis que chegam mais membros da família Torre: Raquel e Anton. Em contrapartida, Celestis perguntava-se onde estariam seus próprios parentes, uma vez que apenas Sissi e Marih já estavam presentes. De qualquer forma, os Viana ficavam desfalcados com a ausência do patriarca, morto há alguns meses; do substituto do patriarca, genioso e que fez questão de não ir e do primo Lavos, que estava a ser batizado no mesmo dia, em Aveiro.

- Que bons ventos os tragam! Raquel, é um prazer imenso conhecê-la! Faço questão que proves da carne que trouxera, todos estão a elogiar teu bom gosto!

- Anton! Sei que achaste peculiar a minha escolha em sediar o noivado aqui mesmo, na aldeia. Mas é um sítio muito aprazível e pacífico quando não há nenhuma festa! Quero muito que venhas visitar-me em ocasião mais tranquila.

Anton logo dispersou-se, despedindo-se também de Lockee e dizendo que iria atrás de confusão. Foi então que Celly levou a mão direita à testa, desejando que ele estivesse a fazer uma piada.

- É teu parente, Lockee, teu parente! - enfatizou - Fica de olho nele! Não o conheço bem ainda, mas prevejo intriga...

Mais ao longe, notou que outros Torre, Leonardo e Guilherme, devoravam os doces da mesa de sobremesas. Talvez gostassem muito mesmo de guloseimas ou simplesmente estivessem com fome. Celestis acenou para Emengardo a fim de que este os servisse com generosas fatias de carne. E depois foi ter com ambos:

- Boas, desculpe incomodá-los! Mas estava curiosa para conhecê-los. Lockee sempre utiliza um tom muito carinhoso quando fala dessa bonita família...

Celestis ainda não havia contraído matrimônio, mas já sentia-se uma Torre. Gostara muito dos alegres e espontâneos parentes de seu noivo, apesar de espantar-se um pouco com Anton.

_________________
Sancha


- Celestis, percebeste que estão a acabar com todos os doces? Ah, boas tardes, senhores!

Sancha, como sempre muito distraída, dissera na frente dos rapazes glutões que os petiscos à base de açúcar estavam em vias de se acabar. Um pouco corada de vergonha, Celestis chamou-a à parte e perguntou-lhe se ainda havia sobrado alguns.

- Sim, sobraram! Eu fiz bastante a mais, sabia que poderia faltar!

Mais do que depressa, a futura noiva correu para a cozinha a fim de reabastecerem o estoque.

- Não esquece depois da Sissi! Prometeu a ela que não a deixaria sozinha por tanto tempo nos fundos da casa, ainda que esteja muito bem acompanhada de tuas criações!

Preocupada, Celestis abandonou Sancha com as bandejas de doces e correu para lá. Sancha dirigia-se para a mesa vazia com as guloseimas à mão quando avistou Otto e por pouco não deixou tudo cair no chão. Otto, por sua vez, desviou-se dela quando a viu, rumando para o lado oposto do descampado.

_________________
Pascoal


Pascoal havia acoplado a carruagem mais um cavalo. Agora ela tinha dois e claro, ficou muito mais rápida. Bibiano era um cocheiro excelente, conhecia todos os caminhos do reino e graças ao seu conhecimento, puderam chegar antes do previsto a cerimônia. Pascoal recebeu o convite para a festa de noivado no Castelo da Ordem em Montemor-o-velho. É amigo de Lockee já a muito tempo e teve o prazer de conhecer Celestis antes do noivado. Lockee o apresentou a ela em sua cerimônia de diaconização em Roma, e de fato o amigo estava feliz. Dama Celestis era uma pessoa muito agradável, divertida e elegante.

A festa era de uma sumptuosidade notável. Muita comida, música, bebida. A decoração com as cores harmoniosa e em sintonia. O ambiente estava muito agradável.

Logo na entrada enxerga uma mesa perto de um carvalho e pensa - É lá naquela mesa que vou me sentar - Apressou os passos e se sentou - Perfeito! Vou ficar aqui - Já sentando, pegou um cálice de vinho e começou a olhar de pescoço para ver se encontrava algum conhecido ou mesmo Lockee e Celestis.

Vê alguns irmãos de Ordem, vê também a madrinha Talita e o amigo Abeth, mas ainda não enxerga Lockee nem Celestis.

- Vou ficar por aqui até eles passarem depois vou na mesa do Carlos e da madrinha. Quem sabe até me sento com ela ou os trago pra cá - pensou.

_________________
"Ab auditione mala non timebit!"
Celestis_pallas


- Sissi, as rédeas do Tânder estão firmes? E os cães, deste um pouquinho de carne a eles? Ah sim! Pobrezinhos, se não fosse a gente que não gosta de criações domésticas eu até permitiria que participassem da festa!

Estava claramente cansada de tanto andar e cumprimentar os inúmeros convidados que não paravam de chegar, mas estava imensamente feliz! Tomou seu lenço branco a fim de absorver qualquer umidade que repousasse sobre o seu rosto, dada tanta correria e adentrou o descampado, linda e distribuindo frescor juvenil. O cavalo - sempre bem treinado - passou justamente pelo chão de serragem colorida, especialmente preparado para a ocasião. Emengardo já estava a postos, tão logo ouviu o burburinho e atirou pétalas de rosas sobre Celestis. Esta, por sua vez, visivelmente emocionada, procurava pelo rosto de seu amado Lockee a fim de perceber sua reação.



Abeth havia chegado com Talita e Paschoal também estava presente. Celestis acenou para ambos e fez um sinal de que depois teria com eles. No momento, seu olhar estava completamente voltado para o futuro noivo. Talvez fosse o momento de fazer o derradeiro pedido.

_________________
Talitasx


Talita estava muito atarefada nos últimos dias, mas não pode recusar o convide de ir ao noivado dos amigos, uma vez que conheceu ambos solteiros, se lembrava de Celestis atras de um homem para se casar, e de Locke doido atras de uma esposa. Talita via futuro na relação de ambos, pois era dois desesperados para um casamento. Aquele noivado deveria significar muito para ambos, assim Talita chamou Abeth para a acompanhar no evento.
Chegando ouve os comentários de Abeth, seu marido tinha um humor que a fazia lembrar o motivo de ser seu esposo.

-Eles foram ao nosso casamento, seria falta de educação recusar. Mas eu adoro festas, pessoas sorrindo, conversas foras, e bebidas... Como recusar?- Talita esboça um sorriso- Ah, felicidade dura até o casamento, ai vem os roncos... as roupas espalhadas pela casa... e as provocações, né Senhor das Caravanas do Leste - Retribui o beijo no marido, e segue.

Senta-se, logo vê a chegada do seu afilhado Pascoal, acena e faz sinal para ele se aproximar. Em seguida retribui o cumprimento de Celestis. Observa o vestido que a noiva escolheu, e pensa nos comentários de sua amiga Clarie sobre os gostos de Celestis, solta um riso.

-Será que a Clarie vem? Gosta tanto desses eventos. - Pergunta ironicamente ao marido.- Soube que o Pascoal virou padre? Ao menos alguém realmente seguiu o caminho de Jah - Diz rindo a Abeth.

_________________
Sissiedelweiss
Sissi depois de ter ajudado Celly a arrumar Tânder, a ruiva comeu a carne que havia sido oferecida a ela. Dividiu com os cachorrinhos de Celly, que haviam sido dados por ela.

Depois da saída de Celly montada a cavalo, Sissi começou a passar mal. Sentia muita dor na barriga, pois havia comido por dois. Saiu do estábulo e procurou uma cadeira para sentar. Dali acompanhou a surpresa da prima.

Quando tentou levantar para ver melhor, sentiu-se tonta. Voltou a sentar. A tontura não passava. Decidiu retirar-se da festa desapercebida... Quando estava quase na carruagem, Emergardo lhe vê e pergunta se já está indo embora. A jovem responde sorrindo para não preocupá-lo:

- Não estou me sentindo bem. Acho que comi demais. Irei para casa. Avise a Celly e diga que não esqueça de ir ao Paço.


E entra na carruagem e partiu rumo sua casa.

_________________


"O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um descontentamento descontente.. É dor que desatina sem doer"
Kalimetro


O Padre de Leiria, que havia sido convidado por Talita, finalmente chega ao noivado de Celestis e Lockee. O casamento significava muito para si, uma festa para comemorar o noivado era motivo de uma felicidade dentro de Kalimetro. Havia muitos conhecidos, mas pouco entrosado em festas, procurou um canto, até que os festejados futuros noivos fossem menos badalados para que pudesse comprimenta-los e claro, parabeniza-los.

_________________
Gasppare


O Diácono estava ciente do Noivado de sua Sobrinha, Celestis junto de Lockee, e de certo, era necessário fazer-se presente no Evento.

Apressou-se em passos largos até Francisco, seu cocheiro, e ordenou-o para colocar os cavalos para puxar a Nova Carruagem, que havia encomendado.

Não havia tempo à perder, então Gasppare voltou para seus aposentos e colocou algumas de suas vestes Clericais de certa Elegância, Ora Pois, não poderia chegar de qualquer modo para o Noivado de sua Própria Sobrinha.

Após estar devidamente arrumado, e a Carruagem já preparada, Gaspar pega uma maleta, que continha os presentes que entregaria para o Casal, e, joga sobre seus ombros uma longa capa com capuz de cor negra.
Rumando assim para o local.

Aparentemente ao chegar na Festa, a mesma parecia um belo lugar, era notório a beleza que se via naquele meio, a Decoração Harmoniosa era visível de todos os lugares, de certo, a Comida e Bebida também estavam Maravilhosos.

Pediu para que Francisco parasse a Carruagem, que seguiria a pé, logo em seguida, mostrou-lhe o lugar para depositar a carruagem.
Logo à frente, abaixo de uma Árvore de grande beleza, que projetava uma boa Sombra, o Diácono avista seu Amigo e também Professor do Seminário, Pascoal.
Sem pensar duas vezes, vai de encontro com o tal, e retirando o capuz, vai achegando-se no acento próximo ao dele.

- Saudações, Grande Pascoal ! Como vai!? Sem deixá-lo ao mínimo respirar para responder, Gasppare continua:

- Viu em algum lugar, os Noivos? Preciso entregar-lhes algumas coisas.

Gaspar, já estava pensando em levantar-se depois das perguntas e partir à procura de ambos, mas, quando ameaça de levantar-se, um homem apresenta-se, e coloca Vinho em uma Taça.

Sem recusar a bebida, o Diácono permanecia ali sentado tomando Vinho, e de seguida comeu alguns doces, porém muito atento para não perder a presença do Casal de Noivos, com quem precisava falar.
Emengardo


Emengardo servia vinho aos convidados que acabavam de chegar quando notou que Celestis já estava a postos montada em seu cavalo para a apreciação de todos os presentes.

- Com licença, a dama Celestis necessita de meu auxílio!

Assim que a jovem atravessou a serragem colorida com motivos geométricos, o criado atirou-lhe pétalas de rosas, torcendo para que nenhuma acertasse seus olhos. Então palmas e gritos de "viva os noivos" foram ouvidos. Emengardo deu a mão à Celly para auxiliá-la a descer da montaria e ambos aguardaram a aproximação de Lockee.

"Emengardo, fica tranquilo que agora conduzo tudo sozinha. Vá servir os convidados que acabaram de chegar!"

Emengardo então correu depressa, mais uma vez, para servir aqueles que chegavam. Foi então que Sissi Edelweiss parecia não sentir-se bem e avisou-o de sua ausência abrupta.

Quote:
- Não estou me sentindo bem. Acho que comi demais. Irei para casa. Avise a Celly e diga que não esqueça de ir ao Paço.


Um pouco chateado por ter servido carne demais à prima da noiva, Emengardo assentiu com a cabeça e disse que comunicaria a dama acerca da ausência de Sissi. Enquanto isso, servia vinho a Gasppare, o tio de Celestis e por muito pouco não derrama a bebida em suas vestes eclesiásticas!

_________________


Rodolfo
A carruagem do barão estacionara defronte ao edifício. Imediatamente o Mordomo Alfredo descera colocando um degrau e abrindo a porta. Desceu Dom Rodolfo, desacompanhado, entrava no local onde ocorreria o noivado. Dom Lockee era muito amigo de seu filho Pascoal, achou importante se fazer presente no evento, além disso, o convite se estendia a todos os membros da Ordem dos Dragões. Ainda na entrada, avista sua afilhada Sissi entrando na carruagem. - O que teria acontecido? - pensou.

- Alfredo, quando retornarmos a Coimbra, lembre-me de escrever a minha afilhada. - instruiu o mordomo.

Vendo que a carruagem da afilhada se afastava a medida que o tempo passava, o barão continua seu percurso indo primeiramente ao encontro do filho e dos amigos Abeth e Talita.


- Considerem-se todos saudados - cumprimentou o barão - Caro filho, quanto tempo, como estão as coisas em Leiria? Nunca mais foste a minha casa em Coimbra. - disse pousando os braços nos ombros do filho - Abeth e Talita, como estão? - disse direcionando o olhar para os amigos.
Abeth


Sorri a resposta da esposa e segue com ela até a mesa onde toma assento. No caminho cumprimenta com uma vênia a os conhecidos pelos quais passa e corresponde ao cumprimento da noiva. Olha para a esposa que já está a vontade e lhe faz perguntas difíceis.

- Oras é a Clarie! Quem haverá de saber?! Tenho minhas dúvida se a própria rainha sabe das vontades da sua filha - murmura para esposa.

- Quanto ao Pascoal, este sim parece que vai viver adequadamente sob os preceitos aristotélicos, já não se diz o mesmo de muitos que andam por esta terra, mas no final das contas ainda permanece um infiel. - diz entre risos, respira um pouco e prossegue: - Agora quero que me digas que história é essa de se acabar a felicidade com o casamento? - dizendo isto beija-lhe a mão enquanto fita seus olhos com fervor.

- Acaso cansaste de mimi senhora dos cajados de Jah? - indaga maliciosamente.

Votando-se para a mesa percebe a chagada de Dom Rodolfo e Pascoal, levanta-se para cumprimentar os amigos com um apeto de mão.

- Anda-se muito bem por cá, e tu amigo, o que nos conta de tuas aventuras? -diz ao Dom Rodolfe e dirige-se para o Pascoal a fazer o mesmo cumprimento

_________________

__________________________________________
"In bellvm, trivmphvs. In pax, vigilantia. In finis, sacrificivm."
See the RP information <<   <   1, 2, 3, 4, ..., 10, 11, 12   >   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)