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Contra a Malicia e a Tirania

Furybunda


Furybunda decide sair de casa atrás do tio. Coloca uma capa nos ombros, calça as primeiras botas que encontra e sai para a rua. Tio, temos que ter cuidado...

Avançam em direção à Casa do Povo, sempre juntos às paredes do casario. Furybunda observa horrorizada uma criança com uma adaga ensanguentada na mão. Não, isto é demais! Não permitirei. Dirige-se à criança. Pára. Observa um adulto a dar-lhe uma valente desanda, que deixa a pobre pequena acabrunhada.

Quando o adulto se afasta, Furybunda dirige-se a Auren, foi assim que o homem lhe chamara. Pegando-lhe por um braço, encaminha-a para casa do tio Zemanuel, dizendo: Isto não é lugar para ti! Vais imediatamente para a cama e amanhã tratamos da tua tutela.

Depois de deixar a criança devidamente aconchegada, sai novamente para a rua, decidida a ajustar contas com os malfeitores.

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Hijacker


A casa do povo tinha sido tomada com sucesso, era oficial.. Por dentro não havia qualquer oposição e todas as entradas estavam bem barricadas contra possíveis retomadas...

A maioria do grupo encontrava se na entrada da casa do povo.
Muito bom trabalho a todo, a operação Diabo, foi um sucesso. Disse Hijacker aos presentes. No gabinete do perfeito encontrei esboços de leis e decretos que são uma verdadeira atrocidade à liberdade das pessoas, assim como os documentos que provam as famosas trocas de dinheiro para a casa da árvore... Baixando e abanando a cabeça Estas medidas e outras de autoritarismo e malícia foi o que desencadeou a manifestação no parlamento que culminou com a morte da nossa Rainha, e agora a honra da nossa rainha vai ser reposta. Levantando novamente a cabeça O dia está ai quase a nascer, já se vislumbram os primeiros raios de sol da madrugada por isso preparem se, a agitação está preste a começar.

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Auren
- Mas eu não quero ir! - protestou a pequena Auren tentando livrar-se da senhora que a levara - O meu pai vai saber disto! - resmungou entre uma tentativa falhada de lhe pontapear as canelas.

Fechada dentro de uma casa que lhe era desconhecida a pequena Auren olhou em redor, atordoada e irritada com aquela situação. Correu para a porta e encheu-a de pontapés mas ela estava trancada. A pequena deu alguns passos à sua retaguarda e analisou melhor a casa, havia uma janela gradeada em madeira ao lado da porta. Sem pensar duas vezes a pequena correu pela casa em busca de uma vassoura. Quando encontrou uma pegou nela pela parte "farfalhuda" de verga e fez pontaria à janela. No primeiro golpe conseguiu fazer um buraco no vidro da janela. Repetiu o mesmo procedimento até que na janela mais não sobrasse que um amontoado de vidrinhos brilhantes.
Só faltavam as grades. Auren atirou a vassoura para o chão e agarrou o gradeamento com força. Equilibrada na parede e com as mãos a puxar as grades de madeira a pequena sabia que iria resultar num trambolhão garantido, mas não queria saber disso, ela só queria sair dali. Um *crac* despertou-lhe a atenção, mas não foi a tempo de se resguardar. A criança caiu de costas com os estilhaços das grades sobre si.
"Estou livre", pensou assim que saltou da janela e aterrou no chão. E correu de volta para o largo da Casa do Povo, esperando ainda se lembrar do caminho de regresso.
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Elfica


Dama Elfica ao fazer seu passeio matinal pela pela Aveiro, qua há muito já estava mergulhada em uma sombra negra, nota uma estranha movimentação ao passar pela praça,
com um aceno da ordem a seu criado que pare a carruagem, dirigindo-se ao jornaleiro diz:
- Broto o que se passa por cá?
- Aveiro vive tempos de mudança, sinha - Diz o garoto - estão em nossas terras um grupo que veio trazer a liberdade a cidade.
- A meu jah, quero agora mesmo parabeniza-los sempre mantive fé que este dia ainda havia de chegar.
Então a velhota, tira um cruzado da bolsinha e dá ao garoto, com um sorriso radiante em sua face.
- Vamos criado, toque esta carruagem.
Furybunda


Furybunda junta-se ao tio, decidida a combater. Quando vai a caminho, ouve um som estranho vindo de dentro de casa, como se algo tivesse caído. Pensa voltar atrás, mas continua.

Tio, vamos ver o que se passa, já deitei a criança! diz para Zemanuel.

Entram sorrateiramente na Casa do Povo, ouvindo vozes vindas do piso de cima. Para seu espanto, não vê guardas, não vê ninguém do povo de Aveiro. Parece impossível, pensa. Então esta gente que passa a vida a mandar postas e a oferecer-se para isto e para aquilo, onde anda?

Absorta nos seus pensamentos, ao subir as escadas que levam ao piso superior, tropeça num degrau, caindo com algum estrondo em cima do tio, que subia atrás. Ouvem-se movimentos no gabinete do Prefeito e eis que surge um homem com uma tocha na mão. Furybunda é imediatamente manietada, não sem antes desferir alguns pontapés e estaladas. E agora? pensa.

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