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[RP] Laços corrompidos

--Arnold
As razões pelo qual Lorde Casterwill acolhera Arnold para o berço do seu clã eram a sua perspicácia e a sua destreza de Arnold, qualidades que o Lorde admirava e apreciava ter junto de si. Os primeiros cinco anos ao serviço dos Casterwills levara o a conseguir a confiança do Lorde e um casamento com um deles, mas aquelas pequena vitórias eram apreciadas por este, eram sinais de esperança significava que um dia teria mais responsabilidades no seio daquele poderoso clã. Em 1442 esse dia chegara, Lorde Casterwill encarregara o de proteger não um simples bebé e sim a herdeira do clã que paralelamente tentava destruir enquanto supostamente os protegia.Todas as memórias de Arnold dos dezanove anos a proteger a herdeira, levara o a questionar a quem devia lealdade, ao clã que o acolheu, ou a quem o tornara homem de princípios.Ele já há algum tempo sabia a resposta para aquele atormente pergunta,e a resposta estava à sua frente enquanto a protegia de duas prostitutas que a ofereciam o seu corpo.

Enquanto o passado tornara se presente, notou a presença de um grupo que lhe era conhecido, escondidos entre as sombras da Travessa das Borras, um dos vultos daquele grupo era um velho conhecido, Arnold tinha a agora a certeza que eram seguidos por estes antes da chegada a Santarém.

Murmurou ao ouvido de Nicole, baixo o suficiente para que só esta ouvisse:
-Temos companhia...-o olhar de Nicole aparentava confuso e desnorteado.- continuaremos o nosso objectivo neste antro


Na taberna Arnold cumprira a sua "promessa" e proibira Nicole de beber o copo servido pelo taberneiro, bebeu um gole da sua bebida, descobrindo que esta fora adulterada e decidiu oferecer as duas bebidas ao Valjean., numa forma de se vingar pelas palavras proferidas por Valjean. à Beatrix.


-E onde iríamos encontrar algo?-Arnold questionou o Norman sério enquanto vigiava Beatrix e Nicole.
Lady_moon
Nicole reconhecia que aqueles trajes e a maquilhagem podiam outrora salvá la de complicações, mas como tudo tinha os seus efeitos negativos, tal como duas prostitutas a cercarem achando que esta era um homem, "é nestes momentos que eu agradeço ter o Arnold comigo", pensou para si mesma enquanto Arnold afastava aquelas duas.

As duas palavras proferidas por Arnold, fizera com que os seus instintos estivessem em alerta, pensou que a sua estadia em Santarém poderia ser a sua última.

Remeteu se ao silêncio, tentando discretamente identificar a companhia mencionada pelo seu guarda.
Na taberna observava com atenção os mercenários contratados, havia o tal de Valjean. na qual sua postura achava graça e havia os restantes que pareciam bastante normais considerando o comportamento padrão dos mercenários com Nicole conviveu em Inglaterra, o único que lhe parecia fora daquele grupo era o tal de Valjean.."Talvez seja um espião... mas a sua postura não é digna de um exímio mercenário, talvez seja um papel.", pensou.

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Beatrix_algrave


Beatrix só teve tempo de afastar-se com asco, e as mulheres foram empurradas e afastadas da sua frente e de Nicole. Ela ouviu os palavrões das duas que iam ficando para trás diante dos passos do grupo. Ela teve que conter o asco e a náusea que sentiu mas apesar de naquele momento aprovar a ação dos mercenários e de Arnold, ela não deixou de sentir pena daqueles farrapos humanos que arrastavam as suas tristes figuras por aquelas ruas sujas e fedorentas.

Entretanto aquele não era momento para piedade nem comiseração. Compaixão ali era um artigo ausente e até perigoso. Certamente o tal Rodrigues não pensava em nada assim quanto a ela e a Nicole. Ele receberia essa noite uma lembrança das duas e não seria nem língua, nem orelha ou dedo.

- Sem piedade, sem misericórdia e sem arrependimento.- Ela pensava enquanto caminhava.

Durante o trajeto, o porte das duas e as feições delicadas ainda atiçaram a volúpia e a curiosidade de algumas das rameiras que pareciam ter uma queda por rapazotes imberbes, um gosto por carne mais fresca.

Ao entrarem na taverna o mesmo se repetiu, os olhares das mulheres e até dos homens, acompanhado pelo pedido inconveniente do taverneiro. Beatrix suspirou aliviada quando o mercenário Astolfo levantou-se furioso em defesa de sua careca.

Os olhos de Beatrix perscrutavam a taverna miserável em busca de alguém que tivesse jeito de ter alguma importância ali. Diante da oferta de Valjean ela recusou a cerveja. Não estava com sede, e o cheiro daquele lugar embrulhava o seu estômago. Se fosse beber que fosse algo mais forte. Pensou e tomou um gole de rum de seu odre.

Notava os olhares de Valjean para suas formas, mesmo agora disfarçada e isso era deveras irritante. Aquele homem a enojava mais que a sarjeta da Travessa das Borras.

Ela acompanhou silenciosa a conversa de Arnold e Norman e olhou para aquele homem medonho esperando uma resposta ao questionamento do amigo de Nicole. Não que ela gostasse de ficar ali, mas achou a interpelação dele curiosa.

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Norman.
Todos os cuidados eram poucos. Qualquer palavra mal dita, qualquer olhar em falso, e Norman seria descoberto. Não queria que aquele grupo soubesse da sua ligação ao Rodrigues e dos serviços especiais que fizera sob sua ordem. Por dinheiro, poderia argumentar, e por dinheiro estava ele ali, agora. Mas o argumento não serviria. Mais tarde ou mais cedo, um mercenário acabava sempre por trabalhar para as duas facções em conflito. O tempo podia ser outro, a ocasião e os joguetes também, porém isso não interessava num mundo tão corrupto e cruel como aquele, apenas a eminente traição era importante. O certo é que assim que a duplicidade fosse descoberta o padecimento seria somente do mercenário.

Movido apenas pelo desejo de sentir o frio do assassínio e das moedas, incapaz de temer a morte e sedento por adrenalina nas veias, Norman aceitara o serviço. O mercenário teve em consideração todos os cenários possíveis, mas nada o assustava. Nem o olhar frio de Arnold e a sua questão. Calmamente, sem transparecer qualquer tipo de emoção disse:


- Um homem que trabalha para os Casterwill não frequenta pulgueiros destes... - sem esperar por resposta levantou-se e concluiu - Procuremos um lugar mais requintado.

E seguiu para o exterior.
_narrador_


Arnold ouviu as palavras de Norman, e ainda que aquilo que ele disse parecia fazer perfeitamente sentido, aquilo não era tudo que havia naquelas palavras.

Norman tentava dissimular suas emoções mas ele não era tão hábil nisso, e não era páreo para a percepção apurada de Arnold, acostumado a lidar com mentirosos de todo o tipo e a ler as emoções nos olhos de quem fosse.

Norman parecia estar ansioso e se esforçando para não ter uma explosão de raiva. Tudo ali parecia irritá-lo, desde que entrou. Essa tensão era claramente perceptível nos gestos e na voz, talvez porque mais do que qualquer um ali ele ansiasse pela ação. Qualquer perda de tempo, qualquer adiamento que mantivesse a espada na bainha e livre de derramar sangue, parecia irritar aquele homem.

Havia algo de estranho naquele sujeito violento e pavoroso, parecia haver algo de errado, mas era tudo que Arnold conseguira perceber até agora. Certamente ninguém ali era confiável e talvez Arnold estivesse ficando desconfiado demais. Talvez...
Valjean.
-Norman, meu camarada, põe-te de olho nesse Arnold. - Valjean chamava Norman de "camarada", como chamava qualquer um do bando de mercenários. Sabia que ali ou eles uniam-se ou morriam um pela espada do outro. Mas sabia mais ainda que o homem só tinha mesmo desprezo por si. Via-se que Norman achava Valjean muito "língua de trapos" para ser um mercenário. Mas até entre aqueles bandidos havia um pouco de honra, ou qualquer coisa parecida com isso, que fazia Valjean não querer que Norman acabasse metido em confusão ali. Ou este humilde contador de história pode estar bêbado e não haver nenhuma nesga de honra nesses tipos.

Olharam pelas tavernas, à procura do tal Rodrigues. Para evitar de ficar olhando para a ruiva, cortejava uma ou outra serviçal. Mas não conseguia sucesso, pois ou tinham de sair em busca do velho, ou a moça puxava-lhe uma faca. "As mulheres das Borras são perigosas. Até mais que os homens..." e aquelas mulheres a quem servia pareciam ser tão bravias quanto as do local. Mais ainda com o outro velho à espreita. Só pensar em seu nome fazia Valjean cuspir no chão.

-Patrão, acho que encontraremos seu homem mais fácil se nos dividíssemos em dois grupos. Ele está esperando quatro mercenários e não oito. Eu posso ir com Norman e mais dois, e vós ides com o resto.

Sabia que se acontecesse algo ali, qualquer coisa, talvez ele não saísse vivo daquele lugar nojento... As Borras não eram um bom lugar para morrer.
Eleazar


O grupo continuou observando desde as sombras mas quando as prostitutas avançaram sobre o grupo, um deles fez menção de intervir, menção que ele deteu sem demora. Mas a que preço? Ele esperava apenas que o outro grupo não tivesse notado a presença deles.

"Vã esperança se ele está com elas" - pensou o líder daqueles que observavam.

O mal já estava feito. Agora teriam que redobrar os cuidados, e continuar observando. Mas ainda assim o jogo havia mudado, e ele tinha quase certeza que o outro o havia visto quando impediu o Irmão de atuar.

Com olhar recriminador, retornou com os demais para as sombras mais profundas da Travessa.

Não acompanharam ao grupo delas quando entraram naquele local, mas ficaram perto o suficiente para intervir se fosse necessário. Não havia passado muito tempo quando o grupo voltou a sair, aos poucos e aparentemente ilesos.

Naquele mesmo dia uma pomba voou ao norte com uma breve mensagem e um pedido. O jogo estava mudando, e eles precisariam de novas instruções.Agora ele já deveria saber que estava sendo seguido e estaria mais atento à presença deles, e em breve algo deveria ser feito. E esse algo era o que mais o preocupava.
Lady_moon
Nicole sabia que algo naqueles mercenários era deveras estranho, tanto que os "Outros" os vigiavam, na saída da taberna ouvira os murmúrios de Valjean com Norman, intrigada e desconfiada decidiu confrontá los cinicamente.

-Oras Valjean, é feio cuspir em quem lhe dá uma esmola, ou neste caso eu estou a pagar por os seus serviços, e o fiz não para ouvir a sua matraca falar sem noção do que diz.- Nicole deu um sorrisinho inocente e encarou o Norman inconscientemente enquanto dirigia se a Valjean.-ou está a serviço duplo? Agradeço que falem pouco ou nem sequer falem e procurem mais.

Nicole encarou de novo o Valjean ferozmente.- Volte a fazer alguma insinuação à dama Beatrix...Não terá de temer o Arnold e sim a mim...Compreendeu?

Nicole voltou para perto de Arnold que vigiava a Beatrix.
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--Arnold
Quando viu Nicole a conversar com o Valjean e Norman, preparou se para o pior, sua mão já segurava o cabo da sua espada esperando um sinal para atacar um deles, a sua protegida em diversas ocasiões conseguira sobreviver mesmo sendo demasiado jovem, mas enfrentar dois mercenários a seu serviço e tendo um dos inimigos à espreita, não era uma jogada muito inteligente.

Não conseguiu respirar de alívio, os seus músculos continuavam tensos mesmo tendo ao seu lado Nicole e Beatrix, murmurou para Nicole. Deve querer mesmomorrer.

Não a deixou responder e dirigi-se Valjean.


-Nem pensar, o Norman indicará o caminho, os sentidos dele são bons, ao ponto de saber os hábitos dos Casterwill.
Beatrix_algrave


Beatrix apenas acompanhou aquela discussão atentamente, após deixar aquela tasca imunda que tanto lhe desagradava.
Não sabia ainda o motivo da implicância de Nicole com Valjean. O sujeito era desagradável, mas nada que demandasse tanta agressividade. Depois do episódio envolvendo as roupas ele se quedara em relação a ela, e isso para Beatrix era o suficiente. Naquele momento ela achava que havia muito em jogo para que se perdessem em uma discussão inútil entre os mercenários do próprio grupo, ainda mais assim, em plena rua. Preferia espadas voltadas aos inimigos e não aos aliados, ainda que tal aliança fosse somente pelas bolsas de moedas de ouro que receberiam.

- Se o senhor Arnold pensa assim, que assim seja. Vamos logo para esse lugar então, antes que chamemos mais atenção que o necessário. De fato nada garante que já não saibam de nós.

Ela disse diante da recusa de Arnold sobre a proposta de Valjean, mesmo porque se suspeitavam de um espião agora era tarde para recuarem. Estavam na parte mais obscura daquela zona da cidade e se o inimigo tivesse sido alertado, não seria fácil deixar Santarém. Arnold parecia saber mais do que contava, o mesmo servia para Nicole. Ela vira os dois cochichando, mas não conseguiu ouvir do que se tratava. Isso a perturbava.

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Norman.
Norman não respondeu à provocação de Nicole. Não tinha tempo ou paciência para lidar com acusações, as dúvidas dissipavam-se no gume da espada e não com palavras ácidas. O seu rosto não transpareceu qualquer tipo de emoção e as suas frias feições mantiveram-se inalteráveis, mesmo enquanto deliberava sobre o próximo passo. Apesar da aparente tranquilidade, Norman sentia alguma apreensão. Não desejava que o seu segredo fosse descoberto antes do tempo e as últimas abordagens de Arnold e Nicole não eram favoráveis. A semente da suspeita estava disseminada, restava agora ver se germinaria.

- Por aqui, é ao fundo que estão os melhores bordéis e tabernas.

O mercenário seguiu caminho pela rua acima, reparando e fingindo-se atento aos que passavam.
_narrador_


As palavras de Nicole enraiveceram Valjean e feriram novamente seu orgulho, mas já haviam preocupações e temores demais naquela noite para que ele pudesse fazer uma cena e externar a sua revolta. Aquele era o território do inimigo e nada garantia que eles já não estivessem sendo vigiados. Essa era a sensação que perpassava as impressões dos mercenários mais experientes do grupo e Valjean assim como Norman e Arnold, possuíam esse talento para notar as coisas à sua volta. Só não sabiam ao certo que vigilância era essa. Arnold era o único que sabia ao certo mas mesmo assim, estava muito atento, principalmente aos outros dois.

Norman dera pouco caso às provocações de Nicole, sua preocupação principal era não despertar mais suspeitas do que já despertara, o que ele faria de um jeito ou de outro graças à sua presença naturalmente sinistra.

Assim, com toda a naturalidade de que foi capaz naquele momento, ele seguiu o caminho da rua ao fundo, até chegar em um trecho que era melhor iluminado po archotes, e em que o cheiro de urina e excremento não era tão repulsivo como nos outros trechos. Ali havia de fato bordéis e tabernas de melhor aspecto. Para a sorte de Norman, aquela que Rodrigues frequentava era a primeira da rua e que possuía maior destaque. Assim, não pareceu estranho que ele se dirigisse para lá. Seria a primeira e acertada tentativa. Ao aproximar-se da porta, um homem, de uns trinta anos, de cabelos castanhos, de aspecto desleixado e de espada a cinta, reconheceu Norman. Os olhares se cruzaram rapidamente e o homem pareceu perceber o que acontecera. Aquele não era o grupo esperado. Norman precisava fazer algo agora ou tudo estaria perdido.


ooc: npcerizando npcs para prosseguir com a história.
Norman.
Num gesto subtil e sem qualquer tipo de hesitação, Norman desembainhou um pequeno punhal que escondia numa correia junto ao braço esquerdo. As mangas largas e algo compridas da sua capa, permitiram que o movimento fosse dissimulado e não passasse de uma simples coçadela para aqueles que possivelmente o observavam. O punhal permaneceu encoberto pela capa e pelo negro da noite.

Os seus olhos astutos e cruéis deixaram por momentos os do outro homem e focaram-se no grupo a seu lado. Pareciam alheados da ocorrência e concentrados apenas em encontrar o Rodrigues. A situação era favorável. Satisfeito, Norman acelerou o passo e cobriu em breves segundos a distância que o separava daquele homem, deixando o grupo alguns metros mais atrás. O homem à sua frente falou algumas palavras incoerentes e num tom baixo. Não teve oportunidade de terminar a frase pois, num movimento rápido, o mercenário cortou a garganta ao homem, silenciando-o para sempre.

O corpo inanimado caiu à sua frente num baque surdo que foi amparado pela sua perna. Norman teve cuidado para não manchar a roupa de sangue e, assim que o homem estava deitado de rosto voltado para o chão, praguejou:


- Bêbado de um diabo!

E apressou-se a entrar naquela taberna, antes que a poça de sangue fosse visível.
Beatrix_algrave


Beatrix procura acompanhar Norman e o grupo, tentando sempre manter-se mais incógnita, para que não percebam seu disfarce. Essa preocupação e a habilidade de Norman impediram que ela percebesse que o encontrão com o bêbado não fora acidental, e que a queda do sujeito não se devia a embriaguez. Como estava mais atrás não deixou de notar o líquido vermelho que começava a escorrer. Imaginou que se tratasse de vinho. Talvez o bêbado tivesse um odre aberto.

Sem ligar para isso, ela estava mais atenta àqueles a quem julgava ameaças mais reais. Antes de adentrar na casa onde Norman indicara se tratar de um bordel, ela reparou nas janelas e possíveis saídas que eles poderia utilizar, caso necessário. Teriam que contar mais com a astúcia que a força. O plano era apresentarem-se como mercenários e indicar o cumprimento da missão com uma prova que eles só mostrariam em particular. A tal prova era um dedo de Russel com uma anel. O que viria a seguir dessa conversa, dependeria da boa vontade ou não de Rodrigues.

Nesse bordel o tratamento era um tanto diferente, e os olhares experientes das meretrizes não se encantaram tão facilmente pelos rostos imberbes de Beatrix e Nicole, pois as roupas que elas usavam mostrava que provavelmente não traziam os bolsos cheios. Norman e Valjean com seus trajes de terceira categoria também não despertaram atenções. Ali, quem parecia despertar mais "desejo" era Arnold, que de todos era o mais bem vestido.

Norman não demorou a pôr os olhos em Rodrigues, que felizmente estava distraindo-se com duas rameiras, uma delas estava sentada em seu colo e a outra lhe servia um copo de cerveja. Com uma mão ele segurava a caneca e com a outra acariciava a outra mulher, uma morena, baixa e belas formas.

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Eleazar


O grupo observou como elas entravam naquele bordel, a caída sem vida do homem que aguardava junto à porta os intrigou por um momento e apenas o grupo entrou na taverna, eles saíram de onde se ocultavam nas poucas sombras que haviam naquele trecho e rapidamente se desfizeram do corpo daquele homem, ocultando-o em uma pequena passagem escura ao lado do bordel.

Baixo as ordens de Eleazar o grupo se dirigiu aos fundos do bordel, uma débil escada de madeira dava acesso ao segundo andar daquela construção. Em silêncio e com as mãos sobre os punhos das espadas os quatro subiram aqueles manchados degraus e entraram ao bordel, enquanto Eleazar retornou à entrada e por lá entrou.

Eleazar se colocou junto à uma coluna algo afastado do grupo que observavam, e dali ele avistou aos seus colocando-se em posição nos balcões do segundo piso que se projetavam ao interior, prontos para intervir rapidamente, ante um sinal dele, se fosse necessário.

O tabuleiro estava armado, agora restava apenas que esperar...
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