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[RP] Coroação Real de Marih Beatrice Viana Camões

Arturrebelo


Um acólito entrou na sacristia e anunciou a chegada da rainha.

Chegou a hora! Vamos para a entrada da catedral nos preparar para a procissão!

Exclamou o Primaz aos bispos.

Ao meu sinal, começam o hino!

Disse o Primaz ao acólito.

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Arcebispo de Lisboa
Primaz de Portugal
Marih
Marih espera Maria entrar e só então desce da carruagem para poder fazer o mesmo. Antes de subir as escadarias da catedral ela tenta se recompor, ajeitando os cabelos e seu vestido Um pouco apreensiva ela aguarda o sinal para então poder entrar.
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Tugas_eagle


Dom Tugas_eagle entra na Igreja, em silêncio
Ao ver seu irmão, filho e sobrinhos, encaminha-se para se sentar ao lado deles.
Entretando, passa por Imaculada. Cumprimenta-a beijando-lhe a mão.

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...
Gasppare


Gaspar, apesar de sua ansiedade, paramenta-se vagarosamente. Retira de sua mala seus Paramentos, separados exclusivamente para a Coroação de sua irmã.

Já de batina, o mesmo vestia-se de uma Belíssima Alva branca com Detalhes em Dourado. Pouco sobre sua cintura começava a parte Rendada da Veste, que era sem dúvida a mais bela, formavam-se desenhos magníficos, uma cruz na parte frontal adornada de flores, a parte de trás, havia a inscrição A M D G que significava Ad Majorem Dei Gloriam, as letras estavam também adornadas de flores, isso tudo numa renda única.

Sobre sua Alva, na região que separava a Renda do tecido, Gaspar amarrava um Cíngulo branco e Dourado, o cíngulo recaia em ambos os lados até quase tocar seus pés.

Sobre sua cabeça,um solidéu preto, litúrgicamente típico para sua função Eclesial.
O ultimo detalhe no qual ele se preocupou, foi arrumar sua gola da Batina, e então achou-se em boa condição para que participasse da Coroação de sua Irmã.

Devido à sua função, e a agitação da Sacristia, Gaspar aproxima-se do Primaz, realizando assim uma breve Vénia,
- Excelência, estou indo ao meu lugar, enquanto vão à Porta, para a Procissão .
logo em seguida vai diretamente pelo corredor da Sacristia aonde chegava-se ao Presbitério.

Enfim, seu coração batia mais rápido, já no presbitério, fez uma Profunda Vénia diante do Altar, tomou um grande fôlego, devido à sua ansiedade, estava completamente com os nervos à flor da pele. Enfim, decide-se assumir a posição devida, que era de Suma importância sendo o Sacristão.

Solenemente, começa a andar por aquele Imenso presbitério. Chegando próximo ao Livro, o posiciona para as leituras, e em seu lugar aguarda o Procissão inicial.

Olhando para a Porta de entrada, sente que sua Irmã, que iria ser Coroada já estava presente naquele local.Virando os olhos para os bancos destinados à Família, Gaspar sorri demonstrando a alegria e chega à piscar para a Irmã Vivian, que ali se encontrava.

Lhe restava agora esperar.
Celestis_pallas


A cerimônia estava prestes a começar. Rumores davam conta de que a rainha já estava à porta, apenas à espera de algum sinal. Burburinhos atrás de si e também ao longe a incomodavam, pois sempre havia alguém a julgar a monarca em vigência. Irritada, disse em tom um pouco alto:

- Se não estão contentes, creio que seja melhor retirarem-se! É uma cerimônia formal e não um mercado de peixes! E se querem discutir política, podem bem dirigir-se ao centro da Praça Pública!

Celestis tardou, mas não falhou em demonstrar seu típico temperamento forte. Um parente deu-lhe um leve beliscão, então a jovem indispôs-se ainda mais, a lembrar a todos que não se calaria diante de quaisquer absurdos que ouvisse, afinal, não era surda, tampouco, doente do juízo.

Para piorar um pouco mais as coisas, a prima Claire avançava pelo corredor. Celly tentou desviar o olhar, fingir que não tinha visto a filha de Marih. Mas Clair pediu licença aos presentes, pois queria dirigir-se justamente a ela. Sem opção, Celestis fitou-a nos olhos e mesmo contrariada, aceitou ter com ela:

Citation:
-Oras prima, finalmente arranjou um vestido decente, naquele seu guarda-roupa de horrores?


- Claire, o seu bom-humor nem sempre é oportuno! Depois podes bem falar mal do meu guarda-roupa. Creio que agora não seja o momento certo - disse, a amenizar a ofensa, a fingir que era apenas brincadeira. Não queria deixar claro aos seus tios e primos que Claire não gostava dela.

Não contente, a jovem prosseguiu. Falava agora em tom de sussurro.

Citation:
Mas não é um belo vestido que irá salvar da sua feiura.


Claire saiu muito rápido, quase a correr pela igreja. Estarrecida, Celestis simplesmente não sabia como reagir diante daquela ofensa tão desagradável. Foi então que sentiu algo quente e macio a passear pelo seu decote. Ingenuamente, pensou tratar-se de seus próprios cabelos e afastou o corpo estranho com a mão esquerda. Não, em nada lembrava seus sedosos cabelos.

- Um rato! Um rato!!!! Ahhhh!!!!!

Instintivamente, levantou-se, arrepiada de susto. O bichinho parecia refugiar-se ainda mais entre as duas protuberâncias de jovem-quase-mulher que ela ostentava no peito. Em desespero, percorreu todo o banco, quase a tropeçar nos pés de seus familiares. O rato então saltou do vestido, a ganhar o corredor e fazer com que alguns presentes também se assustassem. Pelo menos duas senhoras desmaiaram.

Trêmula, sentou-se novamente em seu banco. Estava prestes a chorar, desnorteada. Buscou refúgio nos Viana, que tentavam consolá-la.

- Que bagunça! Vejam o que ela aprontou! Claire me paga!

Depois, sussurrou apenas para si:

- Bastardinha...

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Vivian


Naquele momento, Vivian estava entretida conversando a sobrinha Katharinna, que lhe contava muitas novidades, quando escutou as palavras de Celly seguidas de um grito, dizendo que havia ali um rato. Aquilo lhe chamou a atenção.

- Rato? Um rato? - disse perplexa com tom de voz um pouco mais alto, mas ainda com certa compostura e discrição.

No segundo subseqüente, observou o pequeno animal passear pelo colo de Celestis, que a deu um esbarrão em nos pés na tentativa de se livrar do roedor. Afastou-se em um relance, como reflexo automático de seu espanto também.

- Meu Jah! Como este bicho veio parar bem ali? Que situação! Logo na cerimônia de coroação de minha irmã! - balbuciou meio confusa.

Acudiu a jovem sobrinha para acalmá-la daquele susto e escutou da mesma que a causadora daquela situação tinha sido Clarie. Estarrecida, levou à mão a boca para tapá-la; não conseguia acreditar no que ouvira, pois não havia visto que a sobrinha Clarie tinha feito.

- Calma, Celly, já passou! Depois resolvemos isso... - disse ao passo que abanava-a.

Então, deu-se conta de um grupo de monges ao altar junto com irmão Gasppare, o que achou diferente e inusitado. Era um sinal...

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Duarte


O menestrel estava posicionado na porta de entrada da catedral junto aos outros que estavam enfileirados de cada lado. Com seu clarim na mão, Duarte assentiu afirmativamente com a cabeça aos demais músicos: esse era o sinal de iniciar o alerta de que Sua Alteza Real havia chegado e que estava prestes a entrar em sagrado local. Com toda concentração, tomou fôlego e soprou no instrumento com toda a força que havia em seus pulmões. Deste modo, podia-se ouvir um agradável e pomposo som.
Palladio


Um pouco atrasado, o Arcebispo de Évora, que coxeava devido à idade, tentava acelerar o passo com ajuda do cajado e do acólito enquanto resmungava rabugento com ele.
Na entrada estava já Artur, Luís e Doramaria.

- Vá, não fui o último a chegar, ainda falta o Nreis - solta uma pequena risada.


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Arcebispo de Évora
Damienn
Enquanto esperava que a Rainha entrasse e a cerimónia começasse, Damien ouve uns gritos e olha atentamente para a sua frente. Via uma das damas Viana esbracejando e berrando até que ouve falar em rato.

- Pelo menos os outros já não se sentem sozinhos. - Fala com Roselyn rindo-se no final, indicando que haveriam outros ratos na cerimónia.
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Cleopatrahg




Cléo antes de poder dizer o quer que seja é interrompida por um grito e de uma enorme agitação, afirmando que haveria ali ratos!

_Finalmente alguma animação sobrinha!!! - piscando lhe o olho divertida
Marih
Pronta para entrar, Marih caminha devagar, quando um guarda real vem correndo avisa-la que alguém soltou um rato no interior da igreja. Olhos arregalados, Marih volta depressa para dentro da carruagem.
- Não entro ali enquanto não matarem esse bicho asqueroso, levem todos os homens que tiver e achem ele, mate-o e só assim entrarei... diz Marih, já tremula e irritada.
- Ahhh, procurem saber quem fez essa graça.. essa pessoa há de me pagar caro, ah se há..
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Maria.viana.sagres


A pequena olhava ao seu redor e só enxergava guardas e mais guardas. Decerto que por sua baixa estatura, também não conseguiria ver muito além. Mas havia os curiosos que queriam ver a rainha no dia de sua coroação.

De repente, uma almofada de cor rubra e aveludada lhe é entregue. Em cima de tal objeto, foram colocadas as jóias reais. Seu primeiro impulso foi arregalar os olhos de surpresa, pois era a primeira vez que via uma coroa de tão perto. Em seguida, sentiu vontade de pegar a coroa e colocar na cabeça para ver como ficava e segurar o cetro como se fosse uma varinha mágica, como aquelas dos contos de fada madrinha e princesa que lhe contavam para dormir. Entretanto, suas mãozinhas estavam ocupadas segurando a almofada, pelo que olhou à mãe com cara de quem queria experimentar depois em uma de suas brincadeiras.

Escutou o som dos clarins e, então, lembrou-se das instruções que a mãe havia lhe dado. Começou a caminhar para o interior da catedral toda confiante e sorridente quando viu uma agitação nos bancos à frente do altar. Sem entender nada, mas prosseguindo com o que devia fazer, ouviu alguém dizer a palavra rato. Parecia sua prima Celestis junto ao restante da família materna. E era. Sem titubear, pensou que a prima devia estar brincando de alguma coisa, até que viu um pequeno rato passando bem ao lado de seus pés.

- Ihhhhh... Deve ser a brincadeira de pegar o ratinho! Celly, ele foi por ali, ó... - disse ainda a meio do corredor central e começou a correr até lá para brincar também.

Com a almofada que trazia as jóias reais nas mãos, Maria suspendeu a corrida ao alcançar os familiares e, por sorte, não havia derrubado as preciosidades ao chão. Sem querer, aparentava que a menina tinha habilidade para equilibrar coisas... Ou então era apenas sorte mesmo! No entanto, ao cumprimentar os membros de sua família, todos já tinham parado de brincar, ficou meio aborrecida, mas viu seu pai Araj sentado em um dos bancos. Abriu um imenso sorriso e seus olhos voltaram a brilhar.

- Ohhh, meu pai ali! Papaiiii lindo... Que saudades! - e voltou a correr pelo local até encontrá-lo.

Repousou a almofada no banco, abraçou-o bem apertado, até que se sentou ao lado dele.


Kalled
A doença que tinha atingido Kalled nos últimos tempos não lhe permitia estar tão presente na vida pública do Reino. Contudo, a coroação real da sua amiga Marih era um evento que não poderia perder.

No seu laboratório, o médico tinha umas poções que havia feito para casos extremos. Umas gotas misturadas com o chá, logo pela manhã, e tinha garantido o resto do dia em pleno. Foi o que o Visconde fez nesse dia.

Após chegar à Catedral, visivelmente atrasado, Kalled entra no edifício tentando não interromper a cerimónia, enquanto procura algumas caras conhecidas.

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Beatrix_algrave


Já sentada, aguardando o início da cerimônia, Beatrix ouviu um burburinho na catedral. A única coisa que conseguiu ouvir foi a palavra rato. Havia um rato na catedral em meio a todo aquele luxo. Olhou de soslaio para os guardas da comitiva real, pois não ia ser um rato a empanar o brilho e a pompa da coroação.

Três dos guardas deixaram o cortejo e começaram a caminhar pela catedral, tentando caçar com os olhos para onde teria ido o infame roedor.

O rato no entanto, havia já se ocultado nas barras do vestido de uma dama elegante que assistia a cerimônia impassível, sem suspeitar que servia de abrigo ao roedor rebelde.

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Yochanan


Vendo a comoção que ocorria na nave da igreja e o grito por rato que lhes chegou claro aos monges reunidos no segundo andar, o homem à esquerda do Viana cochichou algo com o irmão que tinha à sua frente o qual se levantou calmamente e se dirigiu ao piso de baixo.

O monge disse ao Viana. - Aquele é o irmão Josué, ele tem um dom com as pequenas criaturas de Jah. - ao que Yochanan assentiu, observando desde seu lugar o que podia ver do que ocorria abaixo.

Viu como Josué se aproximava silencioso aos guardas e trocava algumas palavras com eles, viu como um deles indicava uma senhora e gesticulava discretamente que havia visto o rato entrar em baixo do vestido da dama. Viu Josué se dirigir ao lado da senhora e então ajoelhar-se no banco como se estivesse a fazer uma oração.

Yochanan não conseguiu ver o que o monge fez, mas ao pouco tempo Josué se levantava, comentava algo com os guardas e retornava junto a eles. Quando voltou ao segundo piso o Viana e alguns monges o inqueriram com o olhar ao que ele mostrou discretamente a criaturinha bem segura em sua mão. Ao parecer o problema estava solucionado sem que a tal dama se percebesse do temporário residente em seu vestido.

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