Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   <   1, 2, 3, 4, 5, 6   >   >>

[RP] Matrimónio de Yochanan Viana e Ava Ribeiro

Fitzwilliamdarcy


Dom Fitzwilliam então acompanhou sua esposa e cunhado até o Príncipe Real para cumprimenta-lo. Ao que silenciou Dom William o Sr. Henriques cumprimentou o príncipe com um vênia e algumas palavras. Ele disse enquanto se curvava:

- Alteza. Desejo toda sorte de bênçãos a sua nova caminhada.

Disse Fitzwilliam com sincero coração.

_________________
Lothar.


Já havia algum tempo que Lothar esteve a observar o principe, sempre mantendo o cuidado para não ser notado, o simbolo que havia visto nas vestes do Regente despertou bastante sua curiosidade. Infelizmente, o momento de descoberta sobre a verdade através da imagem do Regente ainda não chegou... e não seria naquele dia que haveria de se apressar para ser revelado.

Lothar chegou na catedral utilizando de vestes claras, precisava mudar um pouco as cores de costume para não ser muito notado, porém ao seu lado, desta vez, Theodora o acompahava. Juntos, como se formassem um par, algo comum para eles, pois não seria a primeira vez que representariam o papel, eles sentam nas cadeiras ao fundo, observando tudo a uma certa distancia.

_________________
Theodora


Theodora estava maravilhada com a catedral e as decorações do casamento, mais feliz que o normal até. Já havia algum tempo em que ela não participava de eventos da sociedade, menos ainda quanto se tratavam de indivíduos de distinta importância como um Príncipe Regente. Theodora quase acreditou que Lothar a havia levado para o casamento para simplesmente se divertir ao maximo... Quase...

Lothar já havia falado a Theodora sobre suas descobertas e curiosidades em relação ao príncipe Yochanan, contudo, ele não lhe deu nenhum objetivo ou trabalho para ela desempenhar naquele momento, apenas acompanhar a cerimônia e divertir-se durante a festa... Certamente ele queria que ela observasse o príncipe com todo o cuidado e atenção.

Bem, qual seria o problema? Theodora havia preparado seu melhor vestido para a festa. Estava tendo uma vida normal novamente... ou pelo menos acreditava ter, mas ela estava feliz, era sempre bom ter sucesso em seus objetivos, mas nada se comparava a divertir-se durante o trabalho.

_________________
Yochanan


Yochanan abraçou o irmão, muitas semanas, até mesmo meses havia se passado desde seu último encontro. Os afazeres e responsabilidades de cada um os mantinham mais afastados que reunidos. Com um sorriso recebeu as palavras de Gasppare, e seu presente.

-Obrigado meu irmão, mas decerto teremos longos assuntos a tratar. Encontrar-lo-ei mas deveremos ser breves pois a noiva não deve tardar muito mais.

Após conversar com o irmão, e este ter se retirado para a sacristia para terminar seus preparativos, Yochanan observa aos que chegavam para assistir seu casamento, saudando-os com gestos e acenos. Dentre os que chegavam estava o Arcebispo de Lisboa a quem retribuiu a vénia.

- Vossa Eminência, lhe agradeço muito vossos desejos e a vossa presença neste dia tão feliz. - respondeu o Regente às palavras do Arcebispo.

Também viu membros do Conselho Real como a Dom Lobo, e se alegrou com a presença de Berllioz que mesmo não sendo aristotélico lhes homenageava com a presença. Outra figura que se destacava era a de Letícia, que prometia atrair o olhar mais ou menos discreto de jovens solteiros e até mesmo de alguns casados que atendiam à cerimônia. Mas naquele dia ele tinha olhos apenas para sua noiva.

Logo depois chegavam os Barões de Paço da Figueira, sua grande amiga Dama Beatrix e o Prefeito de Braga, Dom Fitzwilliam assim como seu filho Faelnando. William já havia se unido ao grupo quando se aproximaram.

-William, Dom Fitzwilliam, Dama Beatrix, grande alegria trazem ao espirito deste velho ter-los comigo neste dia tão especial. Obrigado por virem e que a Luz do Altíssimo continue a iluminar-los.

Foi quando D. Lothar, e uma jovem que o acompanhava e a quem o Regente não reconheceu, chegaram que ele dirigiu seus passos até o local acordado com o irmão momentos antes. No caminho, enquanto passava pela nave lateral que leva ao Portal Leste da sacristia, indicou a Gabriel, seu secretário pessoal a muitos anos e que tendia a passar desapercebido para muitos devido a sua natureza discreta, que guardasse em local seguro o presente recebido do irmão. Chegando no lugar combinado, aguardou o irmão que não tardou em aparecer.

_________________
Talitasx


O convite para a cerimônia de casamento do príncipe era algo irrecusável, como já imaginava, estava em mais um daqueles dias complicados, a baronesa deixou tudo de lado para comparecer a cerimonia.

A tecelã da capital teria feito um vestido todo trabalhado em dourado e lilás. Teria pedido um vestido simples, uma vez que não queria atenção. Seus médicos a alertaram para que repousasse, uma vez que a desculpa que estava pagando penitencia não seria convincente para sempre.

A carruagem levou Talita até a Catedral do Reino que estava mais uma vez belíssima. Esboçou um sorriso e acenos amistosos aos conhecidos, na medida que se aproximava e sentava-se no ultimo banco, uma vez que se precisasse sair não seria notada com tanta facilidade. Apertou com sua mão direita o crucifico que estava no colar, rezando o credo e pedindo que Jah proporcionasse tudo de melhor para o casal e para o Reino português.

_________________
Beatrix_algrave


Após cunprimentarem o noivo, Beatrix sorriu para o irmão e o esposo, notando a chegada de seu filho Faelnando, seguiu com a família para sentarem-se todos juntos.

Ao notar a chegada de Dama Talita, Beatrix também cumprimentou-a.

_________________
Gasppare


Gaspar, passado pouco tempo depois de chegar à Sacristia, observa-a toda, de modo a saber onde estariam seus paramentos.
Sem tirar do pensamento, tinha assuntos para tratar com o Irmão, muito frutuosos seriam!

O Vigário então, foi de encontro ao Local Combinado. No Caminho, um Clérigo Italiano, de nome Albertino aproximou-se e puxando-o pelas vestes entregou-lhe dois envelopes fechados. Não tinha Noção do assunto, talvez do Tema, mas sabia que o assunto era para ser solucionado de forma coletiva. Depois de agradecer com um Aceno de Cabeça, rumou Novamente para o Local Combinado.

Yoch já estava lhe esperando. Gaspar ao aproximar-se bem o suficiente para que tudo que falassem e fizessem fosse discreto e despercebido, entregou-o fugaz uma das Cartas.

- Precisamos conversar sobre isto aqui! - Murmurou mostrando discretamente a Carta. - E Prosseguiu:

- Irmão.. Ao Dirigir à Sacristia, ouvi algumas murmúrios na Igreja.. Sabes se os Padrinhos já estão presentes? Bem.. Mas, não é isso que tenho a Falar-te! - Disse de um Modo ansioso - Olha d'onde veio a Carta.. Roma! Preciso de Tu!

A Euforia disfarçada foi tanta que Gaspar estava já desviando os pensares, mas, recompôs-se..

- Pois Bem, lembra-te dos Padres Luzíadas? Conheces nomes? E a Ordem? Como está?
Acredito que isso tudo será importante.. Necessito de Vós.


Gasppare fitava o Irmão que, em sua Sabedoria manteve a discrição. O Vigário não sabia mais de Muita coisa, o tempo afastou-lhe de quase tudo.

_________________
Monsenhor Gasppare Pio Domênico Viana | Vigário
Yochanan


Yochanan recebeu o envelope que seu irmão lhe entregava. Olhou de relance para o timbrado que marcava a Carta. As chaves cruzadas, o símbolo papal, ou talvez não, havia uma outra marca junto às chaves. Mas indiscutivelmente a origem daquelas cartas não poderia ser outra senão Roma.

O Viana ouviu apreensivo as palavras do irmão e permaneceu em silêncio enquanto Gaspar falava. Ao final ele apenas disse:

- Meu irmão, se forem legitimas estas cartas este não é o lugar nem o momento de falarmos destes assuntos. Mas para apaziguar-te os ânimos lhe contarei o que sei. - Ele virou a vista para além dos límites do portal leste. - Dos reverendos padres a última notícia que tive foi há muitos anos, aquando do falecimento de padre Damião, o último discípulo direto de padre Bernardo além de mim mesmo. - Aquilo não era de todo verdade, mas era verdade o suficiente por enquanto. - E a Ordem já não existe mais. Mas terás a minha ajuda no que me for possível ajudar. Conversaremos mais sobre isso depois. Em uma semana venha me visitar no Paço dos Arcanjos. Será melhor continuarmos estes assuntos - ele indicou a carta, já guardando-a num bolso interno do casaco. - em um lugar onde os ouvidos são surdos.

Mudando sua expressão ele finaliza com a voz um pouco mais alta. - Não os vi ainda, mas os padrinhos não devem tardar em chegar. Com certeza algum imprevisto os reteve. - Yochanan estava com o olhar perdido no mundo exterior, então depois de piscar longamente, disse. - Será melhor eu voltar ou começarão a achar que o noivo fugiu. - ele brincou despedindo-se do irmão e retornando à nave central para receber aos que ali chegavam para homenagear aquele dia festivo. Mas agora, a sombra de duas chaves cruzadas pairava no fundo da sua mente...

_________________
Mantie


Mantie chega a catedral sem muito animo, além do seu tio favorito casar, no que ela é totalmente contra, ainda tem a noiva feiosa que pra fazer bonito com sua familia, a convidou para madrinha.
Mantie dá uma olhada para ver se encontra algum conhecido e vê seus padrinhos, calmamente caminha até eles, sentando próximo e cumprimentando-os baixinho para não chamar atenção. Após cumprimentos ela fica em silencio imaginando mil e uma ideias para atrapalhar esse casamento...

_________________
Raphael.viana


A Catedral do Reino abrira suas portas para o casamento do Príncipe-Regente, Dom Yochanan. Pouco depois da irmã Mantie, praticamente colado em seu coche, chegou Raphael Viana, junto a Sissi, sua esposa.

Os sobrinhos do noivo chegaram às portas da catedral ainda antes da noiva, felizmente. Raphael seria ainda padrinho do tio, então não seria de bom tom estar atrasado.

Quando o belo coche abriu-se, saltou de lá o marido, que estendeu a seguir a mão para sua esposa, fornecendo-lhe ajuda para descer. Logo, de braços dados, subiram as escadarias até a porta principal da grande nave do templo.

_________________
Gasppare


Após despedir-se do Irmão, e repleto do Espírito da Alegria, o Vigário dirigiu-se à Sacristia para a Devida Paramentação. Foi então que ordenou aos Mestres-Sineiros que manejassem o Repique de Sinos; Lá foram eles, e em som Harmônico, o Repique de Sinos Soava até mesmo em Terras mais afastadas da Catedral. Sem Dúvida, a soberania daqueles Sinos anunciava o Momento que todos ali, estavam ansiosos para Prestigiar.

Repique de Sinos

Gasppare, cobriu toda aquela veste talar sua. Começou pelo Amito, colocando-o na parte superior da Cabeça e levando-o em direção às costas, de modo que lembrava uma Capa, cobrindo as áreas todas do pescoço. Em seguida, vestiu a Alva. Belíssima Alva, d'uma renda Italiana, digna para a Ocasião; neste ponto de sua vestição, as partes negras visíveis de sua Veste Talar, eram as mangas e a parte de baixo da Alva até o joelho, onde se encontrava a Renda. Cingiu-se d'um Cíngulo de coloração Branca e Dourada. Osculou a Cruz da Estola e a impôs, de forma que formava, ao cair-lhe ao Peito um "X", preso pelo cíngulo. Belíssima Estola, encrustadas de duas Cruzes gregas, uma de cada lado da extensão da mesma. Sobre a Tal, cobriu-se da Capa Pluvial. Capa enorme! Pesada! Cheia de Detalhes Ímpares, de fato, prenderia a atenção de todos; Era adornada de Fios de Ouro.
Após toda a vestição, posicionou corretamente o Solidéu à Cabeça, e sobre o tal impôs o Barrete, com detalhes Violáceos, fruto de sua Posição Hierárquica.



Posicionou-se na Ante-Câmara da Sacristia, de onde se têm acesso direto ao Presbitério.
Aguardava apenas a Carruagem da Noiva ser Vista nas Portas. Assim, o Momento, propiciava uma Alegria Tamanha acompanhada de uma Ansiedade sem fim.
Repicavam os sinos, até a Noiva ser avistada...

_________________
Monsenhor Gasppare Pio Domênico Viana | Vigário
Riario


Que linda Catedral amor, não achas - A carruagem de Riario e Beca tinha acabado de parar à porta da Catedral do Reino.Estendendo a sua mão para Beca, ajuda-a a descer e caminham de braço dado entrando na Igreja.

Ao entrar na Igreja ve os convidados todos prontos para assistir à cerimónia. Cumprimenta com uma venia os seus familiares e senta-se nos últimos bancos ao lado de Beca esperando a noiva chegar.

_________________
--Cremilda


Os sinos da Catedral repicavam incessantemente, sinalizando o incómodo prenúncio de uma noiva atrasada, e bem atrasada. A pobre Cremilda levou as mãos à cabeça e suprimiu um grito de desespero, tentando abafar o som agudo com as mãos calejadas e ásperas pousadas sobre os ouvidos.

- Afonsina! Achas que a noiva ainda vem? - gritou para que a amiga a conseguisse ouvir no meio do chinfrim.

Fixou os olhos negros no horizonte, esforçando-se para vislumbrar a carruagem que teimava em aparecer.
--Afonsina


Afonsina, também ela com as mãos sobre os ouvidos, olhou de soslaio para a amiga, apercebendo-se vagamente de que a palavra lhe era dirigida.

- Han? Que dizes? - perguntou, mas a amiga já não a olhava, focando-se antes na praceta que dava acesso à Catedral.

Afonsina encolheu os ombros e escarrou no chão, manchando o solo imaculado.

- Vamos embora daqui, Cremilda. Está visto que a noiva não vem. - berrou impaciente ao ouvido da amiga.
--Cremilda


Cremilda desviou o olhar da praceta por breves instantes e ripostou:

- Tanto melhor! Mais razões para ficarmos ou achas que não quero ver a cara do Príncipe quando perceber que a sua amada afinal não gosta assim tanto dele? - soltou uma gargalhada e revirou os olhos em deleite - Não sejas assim, a melhor parte é esta. Deve ser tão mau que nem a perspectiva de ser Rainha a consegue aliciar.

Incapaz de se conter, Cremilda mostrou o seu sorriso desdentado.
See the RP information <<   <   1, 2, 3, 4, 5, 6   >   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)