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[RP] Matrimónio de Yochanan Viana e Ava Ribeiro

--Afonsina


Resignada, Afonsina sentou-se no escadario de pedra.

- Velho caduco! Um pé na cova e ainda se candidata a Rei. - rosnou com escárnio - Não tarda está senil ou morto e quem paga as favas é o povo. - cuspiu uma vez mais no chão, incapaz de conter o desprezo que sente - E como se não bastasse apressa o casamento, confiante de que vai ser coroado e a pobre coitada lhe parirá herdeiros.

Retirou uma maçã murcha do alforge e trincou-a, sabendo que Cremilda não lhe iria responder, pois nem tampouco prestara atenção aos seus vitupérios.
Martinho




Martinho Albernaz, o aprendiz-de-trovador, ou inda, o filho do Astrólogo Real da Rainha Ana Catarina (que Jah lha guarde), tal como era também conhecido por alguns, encontrava-se ao miolo do burgo com o fito de resolver seus mui dilemas, inda mais aqueles resultantes d’ofício, que jamais deveriam ser olvidados, tampouco postergados.
Porque afinal de contas, poderiam acarretar mais que a paga d’uma jornada, ou inda, além do pão nosso de cada dia, trabalhai hoje (e amanhã e depois).

Já não era tão rapazote como d’antes, mas estava inda atado ao acordo sagrado e inquebrantável que regia aquela relação de aprendizado, pois não fora liberado, situação esta que lhe causava preocupação bem devida, uma vez que seu mestre estava distante e incomunicável por longo tempo.
Temia por sua situação, bem como a d’outro, dada a irmandade que ia para além de senso familiar entre os espíritos de mestre e aprendiz.

Neste ínterim, a vida seguiu-se e bem continuaria, não pararia um fragmento do tempo em razão das ocupações humanas, porque não se subjuga o senhor do Tempo, mas ao contrário, é-se subjugado a seu capricho, fadado que era o homem ao domínio de forças desconhecidas (e misteriosas).
E sobre o lombo do burro Juventino, foi logo tratar de suas premências a um artesão que dava conta das instrumentações de quaisquer tipos e necessidades, porque uma corda de seu alaúde salaciense se rompera na noite anterior, e caso assim ficasse, barrigada poderia mui bem ser a vítima de seu descuido, trovador que era trovador bem zelava seus recursos d’Arte, inda que Martinho não fosse um.

Quando se apresentava alhures, seja por natureza daquel’ mesmo ofício, seja para dar nomeada de si n’algum acordo ou prosa, ou qualquer cousa que o valha, não se incomodava por dirigir e palrar sobre sua própria condição, um “aprendiz”, em razão da honra que tipicamente se carregava d’uma aspiração tutelada por uma mestrança, e assim era o comportamento de todos os aprendizes, detalho a ser atentado: pois até ganhou uma (feliz) dedução quando pagou os préstimos, tanto quanto ganhou o dia, naquela pequena fortuna de acontecimentos.

Resolvido tão rapidamente, já se voltou por outro caminho do burgo a fim de mudar o rumo, satisfeito que estava pelos pães do porvir, a cantarolar uma melodia que aprendera há anos, com seu mestre.
Foi quando notou ao longe os sinos que repicavam, um gran chamamento da Catedral se fazia, e Martinho mui curioso, calcou a besta mansamente, o suficiente para aumentar o trote, já não queria ficar alheio ao que se passava.
Não precisou de muita distância para encontrar gentes que caminhavam à grande Igreja (em burburinho), e então guiou Juventino para mais adiante até pará-lo para apear, e em seguida amarrá-lo em um cocho à rua próxima, ao lado de dois homens régios que se mantinham ali em guarda.

Aprumou-se jeitoso, a arrumar o alaúde por sobre as costas com a correia ao peito, para depois caminhar em direção às escadas da porta da Catedral, vencendo-as com alguma dificuldade dada a quantidade de gentes ali; não estava mui certo do que se tratava, mas foi bandeando aqui e acolá, serpenteando com alguma dificuldade para avançar ao lugar onde estavam os plebeus, quase que completamente tomado.
Foi obrigado a correr seu alaúde à espádua, para finalmente com uma mão leva-lo apoiado por sobre a touca da cabeça, sob pena de vê-lo arruinado para sempre se não tivesse aquela prudência, Jah nos livre guarde, pois mais do que pão lhe faltaria se aquilo ocorresse.

Tudo lhe atrapalhava quanto a uma boa visão do que se passava, mas ao apoiar-se por sobre os ombros alheios (já desajeitada e desgraciosamente) e a ficar na ponta dos sapatos, pôde enfim ver os fidalgos e nobres, além de gente mui bem paramentada lá longe à frente, próxima ao altar.
Continuou apoiando aos outros, em meio a resmungos e reclamações, com o alaúde apoiado sobre seu teto entoucado...



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Vivian


Vinda do Condado do Porto, a carruagem de Vivian percorria as ruas da cidade em direção à Catedral do Reino o mais rápido possível, fazendo com que as grandes rodas de madeira estalassem a cada movimento e os ventos contrários balançassem os cortinados da janela. Ela já ouvia o badalar dos sinos e tinha que se apressar.

- Que vida agitada e atarefada eu tenho, meu Jah! Não estou reclamando, muito pelo contrário, pois seria um tédio viver de modo tão monótono e sem servir para nada! Mas eu poderia ter um pouquinho de descanso de vez em quando para ter tempo para chegar pontualmente em um evento como este... Espero que a Ava ou meu irmão não me matem... - pensava, enquanto avistava a imponente igreja no horizonte.

Quando o coche parou, nem esperou que seu cocheiro lhe fizesse a gentileza de abrir a portinhola para que ela descesse; num rompante, Vivian já se encontrava do lado de fora a ajeitar o vestido azul marinho com detalhes em dourado e branco, feito para a ocasião, bem como usava suas novas jóias, um mimo que se permitira adquirir também.

Era o casamento de seu irmão Yochanan, Príncipe-Regente de Portugal, e ela havia sido escolhida para ser madrinha. Não poderia estar mais feliz e honrada por poder presenciar esta celebração tão importante.

Deste modo, entrou na Catedral e viu que já havia bastantes convidados, entre amigos e conhecidos. À medida em que caminhava pelo corredor em direção ao seu lugar, cumprimentou a todos com um sorriso e um leve menear de cabeça, até alcançar o local onde se encontrava o noivo.

- Meu irmão, aqui estou eu. Perdoe-me por não ter chegado mais cedo... Acabei tendo alguns imprevistos. Ouvi os sinos assim que adentrei na cidade e fiquei preocupada, mas vi que cheguei a tempo. Estou radiante e ansiosa por esse momento! Como você se sente? - e segurou-lhe ternamente a mão.

Após ouvir a resposta, seus olhos percorreram o ambiente em busca de seus filhos Raphael e Mantie, que já estavam no local. Assim, sentou-se ao lado deles e conversavam qualquer coisa enquanto aguardavam a entrada da noiva.

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Sbcrugilo


A Marquesa de Valença havia recebido o convite do casamento do Príncipe e amigo Yochanam, ela e Charlote seguiam para a igreja quando um imprevisto na corruagem as atrasou. Com os sinos a tocarem, mãe e filha entram pela igreja e a Marquesa busca o irmão dentro da Catedral. Quero nunca se atrasava e certamente já ali estava...

Foi com um sorriso nos lábios que enxergou Laylla e Quero sentados junto à família de Laylla e Yochanam e viu que haviam dois lugares ainda para elas... Dirigiram-se as duas para os assentos reservados e trocaram cumprimentos com os já presentes...

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http://sbcrugilo.com.br/
Sissiedelweiss
Sissi ao lado do marido estava em prece, desejando ao tio e Ava muita felicidade.. estava tão compenetrada em sua prece que não percebeu a chegada da sogra, nem de sua tia com Charlote e nem de seus pais...
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Celestis_pallas


Celestis tinha plena consciência de que estava atrasadíssima para uma das cerimônias mais importantes de seu pai, quiçá, de todo o reino. Entretanto, isso de modo algum a abalava. Uma certa prepotência a acompanhava desde que soubera ser a filha do príncipe regente de Portugal, praticamente, portanto, uma princesa. E ela não fazia questão de disfarçar.

Suas vestes, até então, eram um mistério. Por conta do clima ligeiramente fresco, meteu-se em uma capa negra e não permitiu nem que os vizinhos a vissem, aliás, aquele seria talvez o último dia que morasse numa aldeia simples do Porto. Estava decidida a deixar toda a sua humildade para trás; mas, por conta de não querer parecer clichê, decidiu adiar a mudança tanto quanto possível.

- Preciso arranjar uma coroa - pensava, enquanto o coche percorria lépido todo o caminho.

O cocheiro ainda era o de sempre, Otto, aquele ao qual seu primo Raphael simplesmente o detestava. Tinha aquele rapaz contribuído para que o pobre pajem do Viana viesse a tirar a própria vida, em dores de amor por saber que Otto andava com sua querida noiva Sancha. Celestis dava de ombros na história, afinal, por mais que considerasse Otto pessoa de caráter questionável, insistia em contratar seus serviços.

- Claro, não quero dessas coroas de metal inferior que a gente compra no mercado só porque guardou umas moedas! Quero uma legítima!

O coche parou à porta da igreja. A jovem, em vias de ter o próprio casamento anulado - não por medo de que lhe tomassem as heranças, mas sim, por ter sido abandonada em plena lua de mel - descia majestosamente e pedia para que seu pajem lhe esperasse nas proximidades. Sabia que ninguém atentaria contra sua vida, entretanto, cautela era necessária.

Espiou pela porta. Alguém que trabalhava na catedral a recebeu com um sorriso e muita pompa desnecessária, oferecendo-se para guardar a sua capa. Celestis recebeu o sujeito com um meio sorriso e preparou-se para revelar o seu vestido...

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Queiroz
Uma carruagem algo discreta tinha tomado o lugar marcado entre muitas das outras carruagens. O jovem Queiroz pouco interesse demonstrava em cerimónias daquelas, no entanto a ocasião não era de faltar.

- Miúdo aproxima-te por favor! - exclamou Queiroz

O rapaz de pouco ricas vestes parecia guardar uma égua que ali estava, presumivelmente pertencente a algum cavaleiro.

- Queres ganhar umas moedas? - perguntou, sendo que o pequeno logo abanou afirmativamente com a cabeça - Então é o seguinte, acho que sabes que ali dentro o Regente casará, eu tenho uma prenda para o casal, e digamos apenas que não estou de boa disposição com Jah para me atrever a ir até ao Regente, perto do altar.

O rapazito rapidamente esticou a mão sendo que Queiroz fez o mesmo, mas rapidamente a recolheu

- Eu vou esperar aqui fora por ti, entregas isto ao noivo e quando voltares receberás a tua recompensa.

O miúdo tanto saiu do pé de Queiroz como regressou.

- Aqui tens 50 cruzados, faz bom uso desse dinheiro e obrigado.

Dito isso o Queiroz rumou em direção ao interior da Catedral, fazendo uso de uma porta traseira e ali perto permaneceu a aguardar a cerimónia.

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Ava


O grande dia chegara. Ava havia se aprontado cedo e assim que chegara a hora, dirigiu-se à Catedral, no coche que seu amado Yochanan havia enviado. Pedira ao cocheiro para parar numa ruela perto da Catedral.

Ava desceu do coche e deixou que as emoções tomassem conta de si. Aquele seria um dos dias mais importantes e felizes da sua vida, mas a sua mãe havia partido para junto de Jah, não conhecera o seu pai, a sua tia Lua estava em retiro havia algum tempo e não enviava noticias, seu irmão desaparecera e seu padrinho Balyan também.


- Viana, Ava Frias Ribeiro Mondego Viana. A partir de hoje serás uma Viana Ava. - Dizia a si mesma.

O toque dos sinos afastam Ava dos seus pensamentos e fazem-na apressar o passo até à Catedral. Não sabia quanto tempo passara desde
que Yochanan havia chegado, mas pelo que via do Sol, já serio tempo o suficiente para este achar que ela havia mudado de ideias e pensar que iria ficar no altar.

Chegando à porta da Catedral, Ava respira fundo, ajeita o seu volumoso vestido, feito com muito amor pela Beatrix, respira fundo e caminha até ao altar, sendo guiado pelos olhos de Yochanan que não se desviavam dos seus


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Ze_povinho


O rebater dos sinos da Catedral fez com que a curiosidade de Ze fosse mais forte que a sedução do retiro...

Dirigindo-se para a Catedral, Ze vislumbrou uma noiva a entrar, com a curiosidade aguçada. acelerou o passo para ver quem iria se casar...

Entrou no templo e viu ainda a noiva avançava lentamente para o altar...

- "Poderá ser?!?" - exclamou em pensamento - "Que bela que está...." - Absorto nos pensamentos, abriu caminho por uma das laterais da Catedral posicionando-se estrategicamente no caminho da noiva para que esta não o pudesse deixar de ver...
Yochanan


Não bem retornou à nave, Yochanan recebeu seus sobrinhos, Mantie, quem seria a madrinha de Ava e Raphael que chegara junto com Sissi. Logo depois os sinos da catedral começaram seu repicar e todos apenas aguardavam a chegada da noiva que se aproximava.

No meio tempo chegaram seu primo Riario acompanhado de Rebeca, logo após foi a vez de Vivian, sua irmã caçula chegar, e após trocarem umas breves palavras nas quais Yochanan reafirmou sua alegria da irmã ter chegado ainda a tempo e o nervosismo próprio de todos os noivos que procurava não deixar transparecer.

A seguir chegou sua menina, trajada a rigor exalava alegria, mas havia ali algo mais, e Yochanan ao vê-la teve a certeza que teriam que ter uma longa conversa em breve.

Seguiu-lhe um miúdo, andando tão rápido como lhe era possível sem correr naquele sacro recinto, trazendo um pequeno embrulho que entregou à Yochanan dizendo que era de um "sinhô fino que num pudia entrá". Aquilo atiçou a curiosidade do regente que logo deixou o embrulho com um dos criados da Coroa que estava mais próximo e o levou até Gabriel.

Foi o tempo justo, pois logo a seguir os sinos silenciaram e o coro começou a entonar seu cântico solene. A noiva havia chegado, e desde o altar Yochanan viu aquela figura angelical aparecer no vão da entrada. Não havia nada mais naquela igreja, apenas os dois, assim via Yochanan a entrada de sua noiva.

O próprio tempo pareceu deter-se, e as luzes que se colavam coloridas pelos vitrais pareciam dançar no espaço. Cada passo de Ava ressoava em seu peito, pois deixava-a mais próxima a si. Yochanan sorria.

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Ava


Se em alguns momentos Ava duvidara do que Yochanan sentira por si, todas essas duvidas se dissiparam quando os seus olhos se cruzaram e sentiu como se apenas os dois estivessem naquela igreja. Não fosse Yo Principe Real, aquele casamento teria contado apenas com a presença dos dois e do padre.

Enquanto caminhava Ava repara que alguém caminha na lateral da Igreja e o vulto parece-lhe familiar. Olha de relance e vê Ze_povinho. Havia algum tempo que seu coração tinha sido dele, mas mais uma vez ele decidiu deixa-la e partir em reitro sem nada dizer.

Como ansiou a sua volta, mas hoje, enquanto continuava a caminhar na direção de Yochanan Ava teve a certeza de que amava Yo e que casar com ele era o seu mais profundo desejo.

Ava corou, visto que os convidados haviam reparado na chegada de Ze e não escondiam a ansiedade de saber o que Ava iria fazer.

Respirou fundo, olhou para Yo que por momentos lhe pareceu apavorado, sorriu para ele e caminhou.

Ava Frias Ribeiro Mondego Viana, até ao fim dos nossos dias. -

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Manoel


Um jovem rapaz, beirando aos seus vinte e cinco anos, aproxima-se da catedral do reino a cavalo em marcha rápida. O mesmo, vestido ainda com roupas de viagem criava um contraste perante os demais convidados no qual ostentavam as suas melhores vestimentas. O jovem parecia ter chegado encima da hora, pois a cerimônia já dava os seus primeiros passos e a noiva já se encontrava presente.

Pensando em não chamar mais atenção para as suas roupas, sentou-se em uma das últimas fileiras. Seu cheiro não era dos mais agradáveis e isso iria incomodá-lo caso a nobreza viesse a comentar sobre isso no futuro. Preferiu permanecer quieto e não cumprimentar ninguém, iria ali aguardar o fim da cerimônia para só então cumprimentar um antigo Prior.
Bassam


Uma pequena tropa de viajantes aproximaram-se da Catedral do reino e buscaram um local para descansar os cavalos antes de participarem da cerimônia. Haviam ao todo sete cavaleiros com vestimentas estranhas e possuidores de adereços semelhantes aos dos mouros do antigo Reino de Granada. Um deles, o mais velho, parecia um homem endurecido pela guerra e ostentava suas cicatrizes na face junto a símbolos desconhecidos. Este ao descer do cavalo, gritou:

- Biz işareti burada bekleyecek ve sonra devam edecektir. Allahu Ekber!!!
(- Aguardaremos aqui pela a assinatura e então prosseguiremos. Deus seja louvado!!!)

Os demais cavaleiros responderam:

- Allahu Ekber!!!
(- Deus seja louvado!!!)

O mais velho continuou:

- Bizim kardeş sonsuza dek yaşayacak olabilir!!!
(- Nossa irmã viverá para sempre!!!)

Os demais cavaleiros continuaram a responder:

- Allahu Ekber!!!

(- Deus seja louvado!!!)

O homem voltou o seu olhar para Catedral do reino e lá o fixou durante alguns minutos.
Balyan


Balyan que estava misturado no meio da multidão ao ver Ava na entrada na igreja , tira o seu manto preto e aproxima se de surpresa.

Ao chegar a Ava esboça um sorriso e estica o seu braço para a acompanhar ao altar.

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Non nobis Domine, non nobis Domine, sed nomine tuo da gloriam
Ava


Ava não poderia estar mais feliz. O seu amado padrinho além de não estar morto, iria acompanha-la nos seus últimos passos até ao altar e iria entregar a sua mão a Yochanan.

A vontade de abraçar Balyan era muita e as perguntas também, mas tudo teria que esperar. Ava sorriu e continuou a caminhar de braço dado com o seu padrinho até ao seu futuro esposo.

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