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[RP] Investiduras

Beatrix_algrave


Após as palavras do nobre, o rei se manifestou declarando a aceitação do juramento.

O monarca disse:

"- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Visconde de São Bento e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem."

A coroa de visconde foi depositada na cabeça de Dom Palladio. Após isso, a Senescal declarou.

- Ergue-te agora, Visconde de São Bento, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

As armas do Visconde de São Bento foram trazidas por Sorento e apresentadas pela Senescal Real.




Beatrix fez uma vênia a Dom Palladio e após apresentar-lhe as suas armas as entregou. Ela o aguardou retornar ao seu lugar antes de chamar o próximo nobre que seria investido naquela noite.


OOC: Só avisando aos presentes que a cerimônia vai continuar, pois em RP ela se deu antes da morte do rei. Contei com aval para prosseguir, assim, prossigo.

Lembrando que os nobres listados que por algum motivo não puderam se fazer presentes durante esta cerimônia, deverão aguardar o próximo rei para serem chamados para uma nova cerimônia de investidura, uma vez que não prestaram seu juramento.

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Palladio
Após receber da Senescal Real as suas armas nobiliárquicas, Palladio regressa ao seu lugar, certo que continuaria a lutar pelo bem do Reino.
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Sua Eminência D. Palladio de Monforte | Sant'Antonio dei Portoghesi |Cardeal Eleitor Lusófono | Arcebispo de Braga | Visconde de São Bento
Beatrix_algrave


Depois que Dom Palladio retornou ao seu respectivo lugar, a Senescal Real continuou com a cerimônia chamando o próxima nobre da lista de investiduras. Tratava-se de Dom Capeside Telles de Menezes Camões , II Conde de Sintra. Felizmente a cerimônia estava próxima do fim. Ela já alertou Sorento para que se apressasse com as armas.

Desse modo a Senescal Beatrix prosseguiu com a cerimônia e chamou a presença Dom Capeside.

- Dom Capeside Telles de Menezes Camões , II Conde de Sintra, é chegado o momento de fazeres o vosso juramento de nobre.



Entra o candidato sem portar quaisquer armas de guerra ou heráldica, e ajoelha-se na almofada perante o monarca, com as mãos juntas frente a si.

O Candidato diz:

Eu, Dom Capeside Telles de Menezes Camões, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espírito, base para qualquer nobre.

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Capeside69
Capeside ao ouvir o seu nome levanta-se e caminha em direcção do rei e da Senescal. Quando chega ao local ajoelha-se fazendo o seu juramento:

- Eu, Dom Capeside Telles de Menezes Camões, Barão da Costeira e agora II Conde de Sintra, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espírito, base para qualquer nobre.

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Beatrix_algrave


Após as palavras do nobre, o rei se manifestou declarando a aceitação do juramento.

O monarca disse:

"- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Barão da Costeira e II Conde de Sintra, e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem."

A coroa de conde foi depositada na cabeça de Dom Capeside Telles de Menezes Camões. Após isso, a Senescal declarou.

- Ergue-te agora, Barão da Costeira e II Conde de Sintra, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

As armas do II Conde de Sintra foram trazidas por Sorento e apresentadas pela Senescal Real.








Beatrix fez uma vênia a Dom Capeside e após apresentar-lhe as suas armas, as entregou. Ela aguardou o nobre retornar ao seu lugar antes de chamar o próximo nobre que seria investido naquela noite.


OOC: Só avisando aos presentes que a cerimônia vai continuar, pois em RP ela se deu antes da morte do rei. Contei com aval para prosseguir, assim, prossigo.

Lembrando que os nobres listados que por algum motivo não puderam se fazer presentes durante esta cerimônia, deverão aguardar o próximo rei para serem chamados para uma nova cerimônia de investidura, uma vez que não prestaram seu juramento. A cerimônia aproximava-se do seu final.

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Capeside69
O Conde sorri ao receber as suas novas armas recordando a sua primeira investidura. Assim que as recebe, cumprimenta tanto Sua Majestade como a Senescal e volta para o seu lugar retribuindo o sorriso a Elysa.
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Beatrix_algrave


O termino das investiduras daquela noite já se avizinhava. O próximo era Dom Miguel, que retornara recentemente de um retiro espiritual. Enquanto Sorento foi em busca das armas, a Senescal Real anunciou.


- Dom Miguel Vilaça d’Alencar, II Barão de Monte Córdova, II Visconde de Monserrate. II Conde de Vila Franca, é chegado o momento de fazeres o vosso juramento de nobre.


OOC:

Entra o candidato sem portar quaisquer armas de guerra ou heráldica, e ajoelha-se na almofada perante o monarca, com as mãos juntas frente a si.

O Candidato diz:

Eu, Dom Miguel Vilaça d’Alencar, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espírito, base para qualquer nobre.

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Miguel
Finalmente as longas horas de espera para a sua investidura pareciam chegar ao fim. Assim que o seu nome fora pronunciado pela Senescal Real, levantou-se de imediato e dirigiu-se ao ponto indicado, ajoelhando-se perante o Monarca para fazer o seu juramento.

Eu, Dom Miguel Vilaça d’Alencar, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espírito, base para qualquer nobre.
- Disse firmemente, transparecendo um minimo de credibilidade.
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Barão de Monte Córdova || Visconde de Monserrate|| Conde de Vila Franca
Beatrix_algrave


Após as palavras do nobre, o rei se manifestou declarando a aceitação do juramento.

O monarca disse:

"- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento II Barão de Monte Córdova, II Visconde de Monserrate. II Conde de Vila Franca, e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem."

A coroa de conde foi depositada na cabeça de Dom Miguel Vilaça d’Alencar e lhe foram entregues o diadema de barão e a coroa de visconde igualmente. Após isso, a Senescal declarou.

- Ergue-te agora, Dom Miguel Vilaça d’Alencar, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

As armas do nobre foram trazidas por Sorento e apresentadas pela Senescal Real conforme foi feito em outras ocasiões.








Beatrix fez uma vênia a Dom Miguel Vilaça d’Alencar e após apresentar-lhe as suas armas, as entregou. Ela aguardou o nobre retornar ao seu lugar antes de chamar dar continuidade à cerimônia. Tudo indicava que a cerimônia estaria chegando ao fim, uma vez que os dois nobres restantes, ao que estavam em retiro, conforme informação dada à Senescal que tentara contactá-los.


OOC: Só avisando aos presentes que a cerimônia vai continuar, pois em RP ela se deu antes da morte do rei. Contei com aval para prosseguir, assim, prossigo.

Lembrando que os nobres listados que por algum motivo não puderam se fazer presentes durante esta cerimônia, deverão aguardar o próximo rei para serem chamados para uma nova cerimônia de investidura, uma vez que não prestaram seu juramento.

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Miguel
O jovem Vilaça tomou as suas armas nobiliárquicas e assim que o Monarca terminara a sua intervenção levantou-se visivelmente orgulhoso. Fez uma breve mesura dirigida à Senescal e ao Rei, arredando de seguida para o lugar onde assistira a toda a cerimónia.
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Barão de Monte Córdova || Visconde de Monserrate|| Conde de Vila Franca
Beatrix_algrave


Após o retorno do nobre conde ao seu lugar, a Senescal fez novo anúncio.

- Dentre os nobres listados e que infelizmente não receberão suas investiduras hoje, por estarem em retiro espiritual, estão Dama Kukaa Monte Cristo, II Baronesa de Setúbal e Dom David d' Açor, Conde de Cascais. Eles deverão aguardar a próxima convocatória de cerimônia para prestarem seus juramentos.


Ditas essas palavras, a Senescal Real declarou o final da cerimônia e convidou a todos os presentes para participarem do banquete real que seria servido nos salões do Castelo a todos os nobre presentes e seus convidados, dentre familiares e amigos.

Afora dos grandes salões, se festejava igualmente com archotes acesos enfeitando os jardins e todo o Paço da Ribeira.

- Declaro encerrada a nossa cerimônia de investidura real e convido a todos os presentes para participarem do banquete que será servido nos salões reais. Uma excelente noite a todos.

Os arautos reais indicariam o caminho para os salões de forma organizada, para que desse modo todos pudessem desfrutar de uma noite agradável de celebração. Nos salões de banquete o jantar começava a ser servido, entre carnes assadas, tortas salgadas acompanhadas de pães e queijos, além de frutas diversas, bolos e doces. Para beber havia principalmente vinho mas também cerveja.

Em bandejas em aparadores haviam croquetes de vários sabores. Eis que assim, os novos nobres recém investidos, já se habituariam à essa famosa iguaria da Corte.

E a noite seguiria desse modo, entre conversas, bebidas e uma bela refeição.


OCC:
Com isso encerramos o nosso Res Parendo, quem ainda desejar poderá indicar a sua participação no banquete de celebração. Lembrando que os nobres que não poderão se fazer presentes, deverão aguardar a convocatória do próximo rei.

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