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[RP] Coroação Real - S.M.R Dom Varos

Beatrix_algrave






O Paço da Ribeira seria mais uma vez espaço para a realização de uma cerimônia de Coroação Real. Tudo fora preparado para receber todos que desejassem testemunhar aquele momento. O céu estava limpo e era um típico dia de verão, o que animava todas as perspectivas para a cerimónia campal sem a preocupação de que uma chuva ocasional pudesse atrapalhar o seu prosseguimento.

O espaço foi ornamentado com as cores de Portugal e além das tradicionais bandeirolas que se estendiam colorindo o trajeto do cortejo real, no palanque da cerimònia estavam os estandartes de Portugal e dos Condados portugueses, lado a lado.

Haviam espaços reservados especialmente para a comitiva real, os representantes da Igreja Aristotélica, além dos assentos para os nobres, representantes institucionais, das ordens reconhecidas pela Coroa e convidados especiais.

Aos poucos os espaços iam preenchendo-se pela afluência do público que desejava prestigiar a cerimónia.




Após a abertura do tópico, haverá um prazo de 72 horas para a chegada de todos que participarão do desfile e dos demais eventos ligados à cerimônia de coroação real.

[Primeiras Entradas] -- ERP, Ordens Militares, Membros da Nobreza, povo em geral, convidados, etc -- chegada do povo que vai assistir o evento.


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Margharida.


Margharida desloca-se ate o Paço da Ribeira.... caminha apressada, quer ter um lugar de destaque onde posso assistir a cerimonia da coroação do Rei Varos

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Khloeh



A carruagem para em frente ao Paço da Ribeira, Khloeh e seu noivo Tiryon descem e sobem a escadaria.

Khloeh entra na sala de braços dado com seu noivo e vestida com seu uniforme de gala.

Cumprimentam os presentes, dirigem-se para os primeiros bancos, acomodam-se e esperam o início da cerimônia.



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Khloeh Sophie Miranda Carvalho
Baronesa da Fonte Nova, Baronete de Forjas e Metais Incadescentes

"Amar é sofrer um instante de saudade, é sentir um segundo de ciúmes, é viver um momento de paixão..."
Exército Real Português
Aravis


Aravis chegou ao Paço da Ribeira e buscou com certa dificuldade um local onde pudesse assistir a contente à coroação real.

"Eu devia ter chegado mais cedo. Desse jeito não verei ninguém. Talvez consiga ver minha madrinha. Certamente ela virá à cerimònia, pois é a Princesa Real."


Com esses pensamentos, ela olhou a sua volta. Não viu sinal de sua madrinha, nem do seu primo, mas imaginou que certamente ela viria, ou que talvez ela simplesmente não estivesse olhando para o lugar certo.

"Gente demais, detesto multidões. Mas desse jeito não vejo nada de interessante. Falaram que o falecido rei era meu parente, e que tinha bastante idade. Será que esse rei também é bem velho? Deve ser, ainda mais um religioso. Imagino reis sempre velhos e curvados pelo peso da coroa."

Ela pensava e olhava em volta. Notou alguns nobres bem vestidos sentando-se em lugares reservados. Aravis continuava trajando seu meio-luto e usando poucos adereços como era de seu feitio.

Beatrix_algrave


As pessoas já começavam a se aglomerar no Paço da Ribeira para assistir a coroação. Já haviam alguns nobres presentes, mas muitos ainda por chegar.

Felizmente, o céu permanecia limpo, ainda que algumas nuvens começassem a se aglomerar. Os estandartes tremulavam e em destaque ali estava o estandarte da Coroa Portuguesa.

Os arautos perfilados, soaram suas trombetas anunciando a chegada dos membros do clero, os representantes da Igreja Aristotélica em Portugal , entre eles estaria o Primaz de Portugal que presidiria a parte religiosa da cerimonia da coroação de S.M.R. Dom Varos I.

Após os religiosos se instalarem em seus lugares devidamente designados, daria-se por fim a chegada do rei com sua Guarda Real e sua comitiva, além dos membros do conselho real que acompanharia a comitiva.

As joias da coroa e a coroa real foram trazidas pelos arautos, e ao lado deles estavam os guardar reais.

A senescal real estava perto dos arautos e foi ela quem deu o sinal para que as trombetas soassem anunciando a chegada do clero. Beatrix estava bastante tranquila, pois não era a primeira cerimônia do tipo que ela se encontrava envolvida. Isso a fazia sentir até um pouco mais velha do que de fato era. Seu traje era o tabardo da heráldica portuguesa, bordado com as suas armas. Ela vestia o tabardo de veludo vermelho sobre um vestido branco, o que fazia com que ela sofresse um pouco com o calor do verão. O cabelo estava trançado e preso e sobre sua cabeça estava o diadema do seu baronato. Em suas mãos estava o bastão de rainha de armas, ornamentado com as cores de Portugal e encimado com a coroa.




Chegada dos representantes da IA que deixam a Catedral do Reino em direção ao espaço preparado no Paço da Ribeira para a cerimónia. Podem postar marcando a chegada todos aqueles que o desejarem, e especialmente os membros da Igreja Aristotélica.
48 horas para a chegada do clero. Após esse tempo, será narrado a chegada da comitiva real para finalmente ser dado o início da cerimónia de coroação.


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Kalimetro


O Padre Pedro Kalimetro quando soube da cerimônia de coroação tratou de ajeitar as coisas e se por a caminho do Paço da Ribeira onde seria realizada tal, ao chegar encontrou conhecidos que fitou com os olhos e um sorriso para cumprimenta-los. Procurou o devido lugar para se acomodar e aguardar a chegada do Rei.

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Nreis


O Vice-Primaz deixara a Catedral do Reino e dirigia-se à Coroação Real com a sua pequena comitiva, composta de poucos membros do Clero. Apesar do calor que se fazia sentir, iam cobertos com um pálio, sustido por alguns servos, pelo que iam mais devagar, observando tudo o que se encontrava à sua volta.

O Barão de Fornelos envergava uma alva branca, com uma estola vermelha por cima, cor das cerimónias importantes, acompanhado dos seus símbolos episcopais - o anel episcopal de ouro, a cruz peitoral de ouro, cravejada de rubis, a mitra decorada com esmeraldas, formando o seu símbolo do beija-flor, e o pesado báculo, de cabo de madeira decorado com inscrições latinas, decorado aqui e além com pedras preciosas e ouro.

Entrando no espaço destinado aos membros da Igreja Aristotélica, o pequeno cortejo instala-se lá, sendo dos primeiros representantes da Igreja a chegar, após o padre Kalimetro, que o Arcebispo cumprimenta.

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Eduardo


Eduardo deixara o Palácio Episcopal para acompanhar a cerimônia de coroação de Sua Majestade, o Arcebispo Emérito Dom Varos. Vestia o hábito cerimonial cardinalício e chegou acompanhado de alguns acólitos que o ajudavam nas tarefas rotineiras.

Logo na entrada do Paço, pode enxergar o espaço reservado ao clero, onde já estava o Vice-Primaz Nreis e o Padre Kalimetro. Ele cumprimentou ambos e tomou assento perto ao Arcebispo de Braga.

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Sua Eminência D. Eduardo Próspero | Cardeal Nacional Eleitor| Arcebispo Metropolitano de Lisboa | Missus Inquisitionis | Penitenciário Apostólico | XXVI Primaz de Portugal | Vice-Prefeito Português para o Ofício de Imprensas | Professor Estagiário no Seminário de Viana do Castelo | Tradutor na Vila San Loyats
Nicollielo
Dom Varos que era o atual Arcebispo Emérito de Lisboa havia sido eleito para ser monarca de Portugal e pela primeira vez em seus 51 anos, Nicollielo iria presenciar uma Coroação Real.

Trajado com sua melhor veste, que ainda assim não chamaria nem um pouco de atenção se comparado as belas roupas e jóias dos demais convidados, o Diácono vai para a cerimonia acompanhado de Nreis e mais alguns membros do clero. Ao entrar, os olhos Nicollielo logo começa a encontrar alguns rostos familiares e a sua cabeça a cumprimentar estar pessoas que encontravam, depois junto com a comitiva ele vai para o lugar do clero aguardar o inicio da cerimonia.

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Senescal Diocesano da Arquidiocese de Braga | Alcaide-mor de Chaves | Padre de Chaves |Secretário Lusófono dos Registos Romanos | Capelão da Capela de São Karel | Assistente de Planeamento de Chaves | Mentor-chefe de Chaves
Beatrix_algrave


Após a entrada dos representantes do clero, que foram saudados com o toque de clarins e trombetas, cada um deles foi conduzido a um assento especial disposto sobre o palanque preparado para a cerimônia da coroação real. As cadeiras de madeira clara de ciprestes, eram ornamentadas com o símbolo da coroa e seus assentos eram forrados de veludo vermelho e verde.

Mais um toque de clarim se deu, e dessa vez anunciava o desfile dos arautos reais. Cada um deles trajava o tabardo da Heráldica Portuguesa com as cores de Portugal, e trazia uma das joias da coroa sobre uma almofada de veludo vermelho.

Conforme os arautos entravam no espaço do Palanque da Coroação, iam se dispondo perfilados diante dos membros do clero que participariam da cerimônia, dispondo-as para eles.

O primeiro dos arautos, era aquele que trazia o ceptro real, simbolo de autoridade e de justiça, feito em ouro, tento em sua extremidade a esfera armilar encimada pela coroa rea. Esse arauto ficou perfilado na lateral ao assento do Diácono Nicollielo.



O segundo arauto trouxe o anel real e se posicionou ao lado do Padre Kalimetro. O anel, além de representar autoridade e respeito, simbolizava o compromisso do rei com o seu povo. O anel real era de ouro com uma pedra rubi ao centro, ladeada por pérolas.



O terceiro arauto trouxe o globus cruciger e ficou ao lado do Vice-Primaz Nreis. A orbe era o símbolo do domínio do Altíssimo (cruz de Christos) sobre o mundo (o orbe), literalmente sujeito por um governante terreno. Significava portanto que sobre o poder e o governo terrenos havia um poder maior e indicava o reconhecimento desse poder. A peça era de ouro, engastada de lápis lazuli e cravejada de pérolas, brilhantes, esmeraldas e rubis.



O quarto e último dos arautos a se apresentar, entregou a coroa símbolo da autoridade monárquica do soberano, nas mãos da Rainha de Armas, para que ela a entregasse pessoalmente ao Primaz no momento da coroação. A representante da Heráldica, ficou portanto ao lado do Primaz segurando a coroa real, sobre a almofada de veludo. A coroa era de ouro, encimada por uma serpe, símbolo antigo da sabedoria divina, associado a Portugal, que era chamado pelos antigos gregos de Ofiússa. A bela coroa era cravejada de pérolas, brilhantes e rubis.



Após o desfile dos arautos, o som dos clarins e das trombetas anunciou com toda a pompa a chegada da comitiva real, que se aproximava conduzida pela guarda real, todos acompanhando Sua Majestade Real Dom Varos, o rei eleito de Portugal.


[Anuncio e Entrada da Comitiva Real] - Entra Rei Eleito cercado por guarda de honra, e atrás entra Conselho Real e outros membros da comitiva, que se posicionará em primeira fila fora do palanque da cerimonia.
Após a chegada do rei e da comitiva, o Primaz procederá com a cerimònia de coroação confirme os ritos da Igreja Aristotélica.
Prazo máximo para postagem da chegada da comitiva é de 48 horas

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Ilderico


Chegou um pouco tarde. A igreja estava quase cheia, mas a família real ainda não havia chegado.

Ele se aproximou de um assistente e mostrou suas credenciais. Ele disse: "Sou Ilderico da Volterra, Embaixador da República de Florença no Reino de Portugal"

Ele gesticulou para um menino que estava com ele com um barril para entregá-lo ao assistente:
"Este é um barril de grande vinho da Toscana, uma homenagem ao Rei!"

Disse que ele estava procurando um bom assento para a cerimônia.

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Vivian


Quando as rodas da carruagem passaram a fazer menos barulho, indicando que a velocidade tinha diminuído, rapidamente Vivian deslizou o cortinado para o lado a fim de espreitar pela janela. O percurso até o Paço da Ribeira não tinha sido demorado, pois Vivian já estava habituada a fazer aquele trajeto nos últimos tempos. A ansiedade ainda lhe acometia, é claro. Afinal, tratava-se de uma coroação real de um rei que ela muito gostava e que lhe havia confiado a honraria de ser a Princesa Real mais uma vez.

Dentro do coche, a conversa com os conselheiros reais da comitiva deixaram-na mais relaxada e ela já ouvia a multidão em alvoroço na expectativa de ver Sua Majestade Real Dom Varos I, que seguia no veículo à frente cercado pela guarda real.

Era uma grande solenidade; o evento mais importante do reino português. Deste modo, Vivian reservou um vestido novo e impecavelmente feito para a ocasião. Como era verão, procurou que fosse o mais leve e fresco possível, mas que ainda representasse a importância de sua posição. Para isso, nada melhor do que a cor vermelha carmim e dourada, que combinavam perfeitamente com as jóias que usava.

Ela desceu do coche sorridente, ajeitou-se e olhou ao redor. Aquela atmosfera era muito agradável e enchia o coração da loira de esperança por um reino cada vez melhor. A cerimônia estava prestes a começar. Vivian estava a postos para seguir o rei, logo após a entrada triunfal dele.

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♛ Royal Princess of Portugal - Countess of Porto - Baroness of Póvoa de Varzim ♛
Psycorps


PsyCorps entra na Catedral e observa com atenção o desenrolar da cerimónia.

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Kalled
Kalled chega ao Paço da Ribeira montado a cavalo, como geralmente gostava de fazer. Entra discretamente e observa atentamente a cerimónia.
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Varos


A carruagem finalmente tinha parado de uma maneira até um pouco brusca ou assim pensava Martin pensando para si mesmo que seria apenas o nervosismo. Ainda dentro da carruagem real, Martin conseguia ouvir as trompetes já a encantar todos os presentes, e poderia ouvir as espadas a raspar nas armaduras dos soldados reais que o acompanhavam.

Pensava consigo mesmo - É este o momento Martin. Todos nós temos os nossos momentos, mas este não era apenas o seu, mas o momento de toda uma nação. A partir deste dia Martin de Varos Dias de MortÁgua ficaria marcado na história desta nação.

Martin ajeita a armadura de ouro reluzente e onde estava embuida a bandeira de Portugal que lhe pesava e até arranhava o seu corpo, já que estava habituado ás vestes vermelhas de outrora quando era um príncipe da Igreja. Passando a mão pelo cabelo do lado direito para o esquerdo no sentido de o arranjar, mas também para perder um pouco o nervosismo e mostrar a toda a nação que estava pronto para a honra e a responsabilidade que iria receber.

Do lado de fora da carruagem ouve-se um lacaio perguntar:

- Vossa Majestade, estamos todos prontos - disse o lacaio

Martin respira fundo dá três toques no lado de dentro da carruagem dando o sinal para abrirem as portas e finalmente começar toda aquela cerimónia.

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|Monarca de Portugal
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