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[Feira Condal] O I Festival do Vinho

--Taverneiro


Entretanto, na tenda-taverna iam entrando mais habitantes locais. Afonso responde ao pedido de Legolas. Após entregar o pedido, desenvolve conversa.
- Cinco canecas são cinco cruzados, senhor! Não vai partilhar com quem partilha a mesa? - ri-se depois de perguntar.
Mais pessoas surgem e um ambiente mais animado começa a instalar-se.
Brunobrasil


Brunobrasil chega ao Festival do vinho.
Entra na taberna, cumprimenta todos os seu amigos e vai até o taverneiro:

Um bom vinho tinto, se faz favor...pretendo conhecer a enfermaria...

Senta em uma das cadeiras, ouve muitas vozes, e pensa : "Uma música airia bem...

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-Conde de Fontalva
Sccm


Finda a viagem desde o Porto até Chaves, Sccm chega finalmente à Feira Condal. O trajecto, já de si longo, tinha sido dificultado pela espessa camada de neve que cobria as estradas do Condado.







Ao entrar no recinto, e depois de cumprimentar os guardas, dirige-se para a taberna onde já se encontravam alguns familiares e amigos.

Dirigindo-se ao taberneiro, entrega-lhe umas moedas, pede uma rodada para todos e senta-se junto à lareira.







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Sccm da Gama
Senhora do Reino de Portugal e dos Algarves
Condessa do Porto
--Taverneiro


Era já meio-dia. Entram duas novas caras - já bem conhecidas, no entanto. O taverneiro apressa-se a satisfazer os pedidos de ambos.
- Um vinho tinto para o senhor. São quatro cruzados. - e serve Brunobrasil, apresentando-lhe uma caneca com o dobro da capacidade de uma caneca normal de cerveja. Dirigindo-se para a mesa que a família Gama ocupa, serve-os.
- Ora, uma caneca para cada um! Bebam, bebam! Os senhores e as nobres damas vão querer algo para comer? - e dirigindo-se a Sccm - São só cinco cruzados, nobre senhora. Entregou-me seis moedas.
Sccm


Interpelando o Taberneiro, Sccm faz um novo pedido:


- Caro Senhor, a viagem foi longa e abriu o apetite. Prepare-nos uns queijinhos, pão e presunto por favor.


Dito isto, ergueu a sua caneca e fez um brinde.

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Sccm da Gama
Senhora do Reino de Portugal e dos Algarves
Condessa do Porto
--Taverneiro


- Com certeza, nobre dama - e dirigiu-se à parte de trás da tenda, um espaço que ele usava como despensa.
Voltou pouco mais tarde com um presunto e uma faca. Maria, filha e ajudante, trazia o queijo.
- Aqui estão o presunto e o queijo, cara Condessa. O pão virá em breve. Que seja um óptimo petisco! - e calmamente informou - São vinte e oito cruzados pelo presunto e dezasseis cruzados pelo queijo. Pelo pão são seis cruzados.
E nisto apareceu Maria, com um cesto com pão, que se apressou a colocar na mesa.
Sccm


Sccm paga ao Taberneiro e começa a cortar umas fatias de queijo, pão e presunto para todos se servirem.

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Sccm da Gama
Senhora do Reino de Portugal e dos Algarves
Condessa do Porto
Triplel


Entretanto na zona do comércio, Triplel preparava-se agora para ir até à zona designada para o torneio de justas. Pelo caminho passou pela enfermaria que embora não tivesse paciente nenhum, já estava tudo a correr de um lado para o outro, já para preparar os previstos acidentes do torneio de justas.
Triplel chegando ao campo para o torneio, parava, pasmado, a olhar para o imenso campo coberto de neve com o vento gélido a passar por ali. Apertava o seu enorme casaco de pele castanha contra si, que ia até ao joelhos e depois só se via as botas de couro. Triplel posando as mãos com umas luvas compradas ao Zé Miguel por 8 cruzados, uma autêntica pechincha, no cerco do campo, apreciava a linda paisagem branca com o ar frio a entrar e a purificar os seus pulmões.

Triplel ao ouvir os sinos a tocar, decidiu ir ter à taverna para tomar e comer algo e conviver mais um pouco.
Chegando à tenda improvisando de taverna viu a suposta taverna cheia de familiares e bons amigos.

Bons olhos vos vejam meus caros!-dizia Triplel enquanto puxava de um banco.

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Todos caem! Apenas os fracos é que não se levantam...
--Taverneiro


Pedidos para aqui, pedidos para ali. A taverna começava a encher. Triplel voltara e sentara-se junto aos familiares. Era sem dúvida a mesa mais animada.
- Olha Maria! - e estendeu a mão, mostrando um monte de moedas - Já fizemos mais de cinquenta cruzados, filha! Se continuar assim, conseguiremos sobreviver a este Inverno rigoroso.
Sorriu e voltou a atender os pedidos. Numa pequena pausa, espreitou fora da tenda. O Sol já ia bem alto no céu e já era de tarde. Voltou para dentro e continuou a servir os clientes.
Sccm


Erguendo a caneca, Sccm faz mais um brinde e paga mais uma rodada.

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Sccm da Gama
Senhora do Reino de Portugal e dos Algarves
Condessa do Porto
Anadu


Anadu chega à taverna, vê os familiares bebendo e comendo e aproxima-se da mesa:

-Cheguei!Quem vai me pagar uma boa caneca de vinho?Está a fazer muito frio lá fora e vou congelar-me assim!- Diz animada a jovem senhora.

A moça senta-se ao lado da avó na esperança de que ela pague umas boas canecas de vinho e avista o amigo Brunobrasil bebendo sozinho numa mesa.

-Opa!O Brunobrasil!Ele mesmo que vai pagar uma caneca de vinho para mim! - a jovem senhora pensa consigo.

Em seguida, ela levanta-se, vai até Brunobrasil, faz uma venia, senta-se a seu lado e começa a conversar na esperança de que ele pague o vinho.

- Taverneiro!Um pedaço de queijo e uma caneca de vinho, na conta do senhor aqui!- a moça diz sorridente.

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--Taverneiro


Afonso assistia animado à entrada repentina de Dama Anadu. Aproximou-se da mesa onde finalmente se sentou e interveio.
- Um queijo e uma caneca a sair - diz sorridente.
Em breve instantes Maria apareceu com o pedido.
- São dezasseis cruzados pelo queijo e quatro cruzados pela caneca - e esperou olhando as duas personagens, sem saber de quem receberia ele o pagamento.
Nebulla


Dama Nebulla assiste ao atrevimento da filha e comenta com a mãe sorridente:
- Esta minha filha... Morre se estiver quieta! Não faço ideia a quem sai ela tão atrevida!
A baronesa, já mais quente e confortável, olha a porta da taberna improvisada e pensa duas vezes se vai ver o resto do recinto da feira, se continua a aproveitar a companhia e o calor do interior da tenda...

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Thiago


Thiago e Celia chegam ao Festival do vinho.
Entram na taberna, cumprimentam todos os seu amigos e vão até o taverneiro:

Uma garrafa vinho tinto e dois copos, se faz favor... a feira esta animada, espero fazer boas compras.


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Acessem http://diarioporto.blogspot.com/ - Jornal do Condado do Porto
Srvitor


Após viajar algumas horas Vitor por fim chegara ao tão comentado Festival. Chegando pois ao local dirige-se prontamente à taverna onde, provavelmente, lhe esperava o melhor vinho de Portugal. O frio fazia com que ficasse mais lento, mas não tardou a chegar a taverna.
Vê os Gama em uma mesa e acena para alguns conhecidos das ruas de Braga: Sra. Nebulla, Sr. Triplel e Sra. Anadu.
Dirige-se ao taverneiro:

- Boa noite, meu caro. Vamos, não tarde em servir-me um bom vinho, a viagem foi gelada, se é que me entende. E põe-se a rir. Imagino que irá ganhar dinheiro com tanto movimento...

Encosta sua pouca bagagem no balcão e põe-se a obervar a todos.

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Sr. Comandante Local de Braga (ERP), Vitor Pio Augusto de Velasco e Albuquerque.
Cidadão de Braga.


Ad altiora nati sumus.
Nascemos para as alturas.


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