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[RP] Solar da Família Torre

Salvatori
Salvatori vem á porta quando ouve perguntar por seu amo.
Ao chegar à mesma encontra um jovem escudeiro que procura por Dom Torre.
:- Certo, cosa posso fare per te? interroga Salvatori numa mistura de Italiano com Português, dirigindo-se a Berllioz.
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Ines.paulita




Inês esta radiante a casa esta a ficar cheia de familia que ela não conhecia e cada vez gosta mais de estar aqui.

Inês vai até a janela de seu quarto e repara que ao longe vem o seu irmão, sai do quarto e vai a correr pelas escadas ate ao portão para receber seu irmão Proteu.

- Ola mano como estas, vem hoje vai ter um jantar com todos, estou muito feliz porque assim vou conhecer todos os familiares.

- Inês, maninha, respira e tem calma, sim é muito bom, e deixa-me olhar para ti, estas muito bem, os ares de Chaves estão a fazer-te bem, mas tens algo de novo, que brilho é esse no teu olhar?

Inês dá o braço a seu irmão e vai andando para dentro de casa.

- Não é nada mano, só que eu conheci uma cavalheiro e estou encantada, só isso.

Proteu para e se proporciona de frente para a sua irmã.

- Como assim, quem é ele?

- Depois eu te digo, porque não sei nada sobre ele, so sei que ele é de Chaves e mais logo esta cá também.

Inês dá um beijo a seu irmão e sorri.

- Inês, tu estas apaixonada?
- Não sei mano, mas sim, estou encantada.Só isso.

Inês vai caminhando e contando a seu irmão como ele é, mas sem revelar o seu nome.

Mclennon


McLennon chegou em casa depois de um cansativo dia de trabalho e percebeu que havia uma carta em sua caixa de correios. Lendo-a, viu que se tratava de um convite, seus familiares o chamavam para visitar Chaves, cidade onde agora moravam. O rapaz, muito animado, foi logo aprontando suas coisas e assim que o dia amanheceu contratou um coche para levá-lo até a cidade no condado vizinho. Preferiu assim pois ainda não tinha montaria própria e, apesar de ter cavalos disponíveis na sede da Ordem Militar dos Dragões de Portugal, não queria usá-los para tratar de assuntos pessoais.

A viagem foi rápida e tranquila. Paravam apenas durante a noite para os cavalos descansarem, se alimentarem e tomarem água, e pela manhã retornavam à estrada. Em três dias o jovem atravessava os portões de Chaves e mesmo àquela distância conseguia ver as torres da mansão de sua família.

Primeiro foi em uma hospedaria, onde alugou um quarto por uma hora. Se refrescou, tirou suas velhas roupas de viagem e vestiu algo mais propriado para a ocasião, só então deixou o lugar. Vestia calças e chapéu de veludo castanho-escuro, sapatos de couro, chemise de linho branco e um gibão beige com detalhes dourados. O cocheiro arregalou os olhos surpreso com a transformação e Andreas apenas riu, subindo no coche.

- Vamos, vamos meu bom homem! Nem estou tão diferente assim, estou?- Disse fazendo graça - Logo seu trabalho terminará e você estará livre. Agora, me leve até o solar dos Torre, por favor - Completou e sentou-se confortavelmente durante a curta viagem.

Quando chegou em frente a entrada da antiga construção, percebeu que várias outras pessoas chegavam ao local e sentiu-se ainda mais feliz. Desceu do coche e pagou o cocheiro, o desejando um bom regresso a Coimbra. Foi até as imensas portas e se identificou com um dos guardas, que após verificar o broche com o escudo dos Torre que o rapaz carregava no peito, o deixou entrar.
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"É sempre assim o curso dos fatos que movem as rodas do mundo: as mãos pequenas os realizam porque precisam, enquanto os olhos dos grandes estão voltados para outros lugares."
Proteu.silva.sagres.torre


Curioso com quem seria o tal rapaz que a irmã falava, Proteu a acompanha, pensando que ele deve conhecer o cavalheiro antes que a comece um romance com sua irmã.
Gosto de te ver radiante assim minha irmã, mas gostaria de conhecer o tal rapaz. Não deixarei qualquer um se aproximar de ti.Proteu sorri para não deixar a irmã preocupada.
Mas me diz irmã, onde está nosso bisavô??? A tempos que não sento com o velho para uma boa conversa.
Ines.paulita





Inês Paulita fica pronta para o tão esperado jantar de familia, olha-se mais uma vez ao espelho e sorri.

Ao descer as escadarias olha para o salão a ver se consegue ver quem já chegou e o seu rosto se fecha pois quem ela quer que ali esteja ainda não esta.

Será que não vem ao jantar. - pensa ela, seu irmão esta no fundo das escadas para a acompanhar.

Kriger.ulv


Lobo havia sido convidado para um jantar em casa de Carlos e ja um pouco atrasado bate a porta.
Salvatori vem abrir a porta e encaminha-o a sala comum,onde ja la se encontra a menina Ines e o sobrinho Lennon.
Lobo fica feliz de ver a jovem mal entra na casa,a noite poderá correr bem melhor do que ele imaginava.

- como estas Mclennon?

Ao mesmo tempo que pergunta aperta-lhe a mao.

-E como esta a belissima donzela?

Pergunta Lobo a Ines ao mesmo tempo que lhe da um beijo respeitoso na mao.

- Vejo que afinal nao estou assim tao atrasado.Ainda falta chegar muita gente.

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Jacobblack
Jacob chega finalmente a Chaves e mais propriamente ao solar da família Torre.

Huff, finalmente cheguei...

Olha em redor, antes mesmo de bater à porta e fica maravilhado com a vista e a imponência da mansão.
Finalmente bate à porta e fica a aguardar que alguém atenda...
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Berllioz
Berllioz cumprimenta o moço que surge falando um sotaque diferente:

Shalom,senhor.Vim a procura de Dom Torre.É aqui que ele mora? Sou Baruch Berllioz, o spinozista que ele conheceu nas estradas francesas. O senhor trabalha para ele?
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Mclennon


McLennon vê Lobo e prontamente se levanta e vai cumprimenta-lo.

- Como estás McLennon? - Lobo pergunta durante o aperto de mãos.

- Estou muito bem, Lobo. Muito bem mesmo! - O jovem responde ainda apertando a mão do tio.

Então solta-o e dá espaço para que ele cumprimente a jovem ali perto. Nesse momento o rapaz franze o cenho e percebe que ainda nâo a conhecia, mas ao se virar pensando em se apresentar, algo faz com que ele recue e deixe para se fazer isso depois, num momento mais oportuno.
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"É sempre assim o curso dos fatos que movem as rodas do mundo: as mãos pequenas os realizam porque precisam, enquanto os olhos dos grandes estão voltados para outros lugares."
Kriger.ulv


Lobo ve seu filho chegar apos salvatori lhe ter aberto a porta.

- Como estas meu filho. que saudades,fico feliz por teres vindo.

Ve tambem um seu recem conhecido e colega de lista,Berllioz entrar e cumprimenta-o.

- Sao servidos de um licor?Sabe muito bem nestas noites frias de inverno.

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Ines.paulita




Inês Paulita observa ao lado de seu irmão a chegada de familiares e vai sorrindo, não sabendo muito bem o que fazer, pois realmente ela so conhece alguns.

Mas a sua noite vai ser muito boa pois já esta quem ela mais queria, seu irmão a olha e diz em tom baixo.

- Inês que foi, que se passa, que sorriso é esse no teu rosto, quem é mana, me fala, quem é?

Inês olha para ele a sorrir brinda com ele

- Mano eu nem sei se ele reparou em mim, mas sim ele esta cá,- inclina-se mais um pouco - eu prometo que se ele reparar em mim, serás o primeiro a saber. só te posso dizer que sim, estou muito encantada por ele.

Inês repara que tem alguém que ela ainda não tinha visto, e faz um aceno de cabeça cumprimentando-o.

Inês vai seguindo os movimentos de quem mais a cativa somente com o olhar.
Ines.paulita




Inês Paulita ao ver Salvatori a passar com a bandeja de vinho retira dois copos e se dirige ao Lobo para lhe oferecer um.

- Ola senhor, como vai? - entregando-lhe um copo de vinho.

Inês fica a conversar com o senhor Lobo. O ambiente esta muito bom, muitos familiares pelos salões a conversar e a beber.
Ladislau


Ladislau pôs-se a ajudar as criadas com discrição a ornamentar com flores os aposentos do Solar. Uma das criadas ajeitou um quarto simples, porém do agrado de Dunlop, e houve muita movimentação para ajeitar os outros quartos para os novos convidados da família.

Um criado avisou que Anton esperava ser recebido e foi apressadamente receber o irmão da sua patroa.

- Boas Senhor Anton, seu quarto já foi preparado pra seu descanso.

Sir_anton


Anton já estava a um bom tempo esperando quando Ladislau apareceu e o recebeu:
- Boas Senhor Anton, seu quarto já foi preparado pra seu descanso.
Anton foi entrando,de cara fechada,se havia algo que Anton não tinha era paciência,foi direto guardar suas coisas no quarto sem falar com ninguém pensando "Que demora,como sempre,estou cercado de incompetentes!"

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Raquel_


Raquel voltou da sua nova residência e os criados informaram que Anton tinha chegado no Solar.
"Talvez ele esteja com fome" - pensou consigo mesma.

Foi até a cozinha e abriu um dos fornos que tinha pedido para preparar. Tirou duas coxas com as mãos. Seguiu até o quarto de Anton e parou na soleira da porta, comendo uma das coxas e se lambuzando infantilmente. Anton percebeu a presença de Raquel e ela estendeu a outra coxa, oferecendo:

- Servido de uma coxinha de gavião?

Raquel dá um sorriso matreiro.

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