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[RP] Matrimónio de Richelieu L. Lobo e Vivian L. Viana

Bakita


-Não me demoro muito mais, marido...

A voz de Fllora ecoava pelo Solar das Telhas Azuis enquanto John aguardava pacientemente que sua esposa terminasse com os demorados atavios. Mais alguns minutos, e estariam ambos prontos e na carruagem em direção à igreja do Porto. O jovem casal não costumava fazer a distância entre o solar e a igreja do Porto de carruagem, mas além da lama que a chuva das últimas noites deixara, a qual poderia manchar irreversivelmente qualquer tecido, aquela era uma ocasião muito especial. Era uma manhã muito especial.

[Alguns minutos depois...]

Eduardo conduzia os cavalos a passo moderado, sem muita pressa, afinal o destino não era longe. Ao parar diante da igreja, John desceu primeiro, dando o braço a sua esposa para que ela descesse sem maior dificuldade da carruagem. Sobre o vestido de várias camadas de linho e veludo carmesim, Fllora trazia um manto de lã da mesma cor, cobrindo-lhe colo e braços e protegendo-lhe da friagem, que ainda não a deixara totalmente. Fazia uma semana que os dois haviam se estabelecido em definitivo na cidade invicta, e sua jovem união ainda nem ainda se aproximava da dos pais de John, que naquela manhã fria de inverno era reforçada diante de Jah Altíssimo.

Com a esposa ao braço, John sentia-se orgulhoso dos pais. Sobre a calça e a camisa de linho, substituíra o manto de inverno por um tabardo de veludo, que naquela ocasião não trazia as costumeiras armas reais, de quando estava a trabalhar nos salões de Sintra, mas um esquartelado das armas das famílias de sua mãe e de seu pai. Dois quartos de azul e carmesim, dois quartos de branco e negro, uma manga com cada uma das armas, e a parte interna forrada de seda cor de neblina.

Andaram pelo corredor da nave, cumprimentando com acenos discretos e sorrisos a todos. Os jovens David e Dionisia, Irises d’A Casa da Hera, Juana. Todos bons amigos da tasca e do cotidiano do Porto. Adini, parente que John não conhecia direito, mas como Viana, deveria cumprimentá-la e assim o fez. Ao tio Actoze e a duas vezes tia Coroniella, outro feliz casal que mostrava que “Os lobos e os leões do mar se dão bem”... Era o que John dizia, mostrando as figuras na vestimenta.

Cumprimentados rapidamente todos os conhecidos e amigos, John e Fllora se dirigiram à primeira fileira, onde já lhes esperava Sheila, irmã mais velha de John, Madrinha de Fllora e também filha dos noivos daquela fria manhã de fim de inverno.

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Celestis_pallas


Depois de muitas voltas, o coche que seu querido pai Yochanan reservara especialmente à filha estaciona defronte à igreja. Tudo estava muito belo e decorado, de forma que a menina acabou por esquecer-se da bronca que estava daqueles soldados amigos de Yoch, uma escolta exagerada de um pai coruja, que não deixava mais a filha nem ir à esquina sozinha!

- Beberrões! Se pararem de novo na tasca para encharcarem-se de cerveja, conto tudo a meu pai!

Seu pai...seu pai estava bem longe novamente, sabe-se lá onde! Em vez de entristecer-se, estava disposta a segui-lo...mas, antes, havia firmado o compromisso de ser daminha de honra de seus queridos tios Richelieu e Vivian!

Desceu do coche, dispensando qualquer mão para ampará-la, afinal, ainda estava de lua com aqueles "guarda-costas" sazonais. Seu vestido em tons perolados ornava primorosamente bem com seu belo sorriso, isso quando não estava embirrada como hoje, é claro! E os aviamentos, dispostos numa faixa central à frente, em fios dourados e vermelhos, quebravam um pouco a inocência.

Assim que adentrou, avistou seu primo John com a recém esposa Fllora, sua prima Sheila, sua querida amiga Irises, seus "parentos" Actoze e Coroniella e claro, sua querida madrinha! Que saudades! Quando ouviu uma vozinha mandona, lá no fundinho da igreja, Adini virou-se e lá estava ela, tão mais esguia, mais cabeluda, mais mulher!

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Martim


Chega na igreja para cumprimentar os noivos

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Martim


Achilles sorri e acena para as senhoritas Irises, Adini e Celesti

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Sr.flap


Sr.flap, acabado de chegar de Braga lembra-se da cerimónia da sua amiga Vivian com seu amigo Richelieu e decide ir directo para a igreja carregado com as suas mercadorias para não perder nada da cerimónia!

Ao chegar à Igreja cumprimenta todos fazendo uma vénia e de seguida vai ter com Juana que está sentada lá na frente cumprimentando-a também...
Mpontes


O Conde de Amarante chega à bonita Igreja do porto, montado no seu puro sangue Lusitano para prestar a sua homenagem aos noivos, Dom Richelieu Lencastre Lobo, Barão de Monte Córdova e Visconde de Monserrate e Dama Vivian Lara Viana.

Depois de uma breve conversa com alguns convidados, entra na Igreja, faz o sinal o sinal da santa cruz, simbolo da fé aristotélica e cumprimenta o seu primo Monsenhor Guido de Albuquerque.

Escolhe um lugar ainda vago e senta-se à espera que a cerimônia se inicie.

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Adini


A loira estava por terminar suas orações pelo casamento de sua tia, quando uma vozinha mandona lhe chega aos ouvidos.

Ela não precisava virar para saber quem era, mas seus instintos se tornaram maiores e em um rapido movimento virou-se.

A visão que teve lhe era ainda melhor que a imaginada, sabia que sua afilhada era imensamente bem cuidada por sua familia, mas não imaginara quao linda sua querida Celly estava.

Minha pequena - pensava - tão bela, tão mulher e claro....ainda mandona!

Corada de emoção, sua vontade era desatar a correr e embrulhar Celly em seus braços - riu ao imaginar a cena e sua afilhada nervosa de vergonha - contentou-se, por enquanto, em dar um discreto aceno e um belo sorriso. Mais tarde poderiam matar as saudades.

Em seguida, ficou a observar se seu tio estava junto dela, um pouco desapontada pensou que ele poderia ter se encarregado de buscar a tia.

Enfim aquetou-se e continuou a esperar.

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Zemanuel


José Manuel ouve o sino mal chega ao Porto, e corre até à igreja na esperança de não chegar atrasado.

Teve sorte. Senta-se num lugar vago o mais próximo da frente, cumprimentado todos aqueles com quem se encontra acompanhado de um sorriso.
Anokas


Anna,a Baronesa de Vila Nova de Gaia . e actual Condessa do Condado , chega finalmente à igreja acompanhada pelo seu esposo,a fim de assistir ao matrimónio do seu amigo de longa data Richelieu,Barão de Monte Córdova e Visconde de Monserrate com a Dama Vivian Viana.
Ao entrar,repara que apesar de já se encontrarem bastantes convidados aguardando o início da cerimónia,o noivo ainda nao chegou,o que a deixa aliviada,visto ter pensado que iriam chegar ligeiramente atrasados.
Anna, cumprimenta alguns convidados seus conhecidos , esboçando um sorriso ao mesmo tempo que procura com o olhar um lugar para se sentar com Ruy e...avista o seu velho amigo Mpontes,Conde de Amarante,sentado num local em que se poderia apreciar na perfeição o desenrolar de toda a cerimónia.
A jovem Condessa apertando ligeiramente o braço de Ruy sussurra-lhe discretamente:
--- Amor,vamos-nos sentar junto do Conde de Amarante?Parece muito solitário...vamos anima-lo!!
Ao caminhar em direccção do amigo ,ve que este faz uma espressão de temor...talvez receie que a amiga nem hoje,o livre de uns "carolos" ou beliscões ... e não pode deixar de soltar uma leve gargalhada!


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Condessa de Viana da Foz de Lima, Baronesa de Vila Nova de Gaia , Baronete das Lutas e Reconquistas
Biat


Descansada, banhada e perfumada, após a longa viagem, a Viscondessa de Montalegre veste a roupa encomendada especialmente para o Casamento de Richelieu e Viviam - um vestido de brocado de seda púrpura e dourado. bordado com pequenas pérolas integrando-se com simplicidade ao vestido interior de seda pura dourada. Calça os sapatos púrpura, coloca suas belas esmeraldas e após um último olhar ao espelho cruza os longos corredores da mansão da Marquesa de Chaves para tomar a carruagem que a aguarda na entrada principal.



Pela janela da carruagem que a leva até a igreja, Biat admira a bela cidade do Porto e pensa se valeria a pena comprar uma pequena casa ou mesmo, futuramente, construir uma mansão na cidade onde vivem pessoas que quer bem, como o casal que a trouxe desta vez ao Porto.

Sorri ao lembrar-se de Dama Vivian, D. Richelieu e do amor que os une, sólido, terno, capaz de resistir a tudo, e é sorrindo que desce da carruagem e entra na igreja do Porto para ser a madrinha deste casamento que conseguiu deixa-la feliz depois de longos dias de tristeza.

No caminho até seu lugar cumprimenta discretamente amigos e conhecidos e senta-se para aguardar o início da cerimônia.

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Ruy.de.angelo


Ruy entra na igreja acompanhado de sua esposa Anna para assistir ao matrimónio do Richelieu e Vivian.
Ao entrar cumprimenta os presentes,e fica atento ao sussurro que sua esposa estava fazendo e responde:
- Sim minha querida esposa
Se sentam e ficam a aguardar para o inicio da cerimónia.

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--Mestre_de_cerimonia




    Bem vestido e perfumado, seguia o Mestre.
    Quem o via pensava nem tratar-se de um campestre.
    Com o fato todo engomado,
    Ele dirige-se ao casamento, fruto de um belíssimo noivado.

    Já fazia algum tempo desde seu último casamento,
    Foi o de Dom Tugas Eagle, se bem lembra neste momento.
    Novamente Dama Amber não poderia comparecer,
    Mas sua presença era representada por este curioso e poético ser.

    Ricamente enfeitada estava a Catedral do Norte,
    Flores, tecidos e velas de todas as sortes.
    O nobre Mestre de Cerimônias escolhe um acento,
    Mas não resiste a admirar o local, que exala contentamento.

    Bem acomodado, ele aguarda pela cerimônia,
    Traz junto consigo um bilhete, dois presentes e uma begônia.
    De Vale Paraíso ele foi o enviado,
    Para trazer ao belo casal, os votos de amor continuado.
Celestis_pallas


Conforme o sol se abria e o vento ia acalmando, a igreja se enchia. O burburinho de vozes engrossava. Celestis também encontrava-se impaciente, em pé à porta, a aguardar o momento do início e sua posterior entrada, lá pelo fim da cerimônia! Já havia ajeitado a pulseira de safiras, que ganhara da Condessa Amber, incomodava-se com a gargantilha de ouro ao pescoço, os sapatos lhe doíam os pés!

- Senta um pouco, fia! - dizia uma senhorinha, talvez, uma daquelas beatas que fazem as vezes de sacristãs.

- Obrigada! Não fica bem à dama de honra, a serviço do casal, sentada junto aos convidados, a conversar frugalidades! Aqui, posso perceber se vai tudo bem...preciso ser o braço direito da titia hoje! - sorria a delicada Celly!

Em meio à multidão, uma linda mulher, loirinha e de olhar singelo, lhe acenava. Era sua madrinha querida!
Por segundos, abriu seu enorme sorriso costumeiro e esqueceu-de de todo o nervosismo em que se encontrava!

Ainda sorria, feliz em ver tantos membros da família reunidos, quando Achiles, um bom amigo das tascas, adentra a igreja. Celly dirige-lhe ainda o belo sorriso e uma delicada vênia, contente em ver o rapaz que há muito não tinha notícias.

Um calor repentino lhe tomava o corpo, mesmo a estar em um vestido de seda bem fresco, com mangas em renda que permitiam a ventilação! Logo, já estava mais nervosa que os noivos! O não comparecimento de seu pai também a tirava do sério, ainda não acostumara-se ao modo aventureiro daquele Viana...

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Celinho


Celinho chega na igreja, arruma a roupinha e aguarda na entrada a chegada dos Noivos ...

Da porta acena sorrindo todo feliz para tiaaa Irises dentro da igreja...

Acena aos outros conhecidos e se atenta para a rua esperando ...
Cientista


Cientista chega à igreja já meio enublado, ao perceber que tá na igreja esconde os tremoços no bolso que fica todo molhado e com uma nódoa que escorre pelas calças vestidas para a ocasião, e vai a cambalear até ao banco livre mais próximo.
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