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[RP] Matrimónio de Richelieu L. Lobo e Vivian L. Viana

Marialua


Maria chega a igreja para assistir ao matrimonio dos seu amigos. Depois de cumprimentar os presentes, aguarda o casamento.
Agradecida pelo convite,

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Slnko


Sl entra na igreja para assistir ao matrimonio dos seus pais.
vai ter com a sua mana.
- Maninha estas muito linda. Achas que os papas estao nervosos?
Celinho


Celinho esta impaciente....vendo tanta gente nova , tantos adultos...Olha todo minuto para dentro da igreja......Arruma o cabelinho e a roupinha....volta a olhar para a praça....Estava muito ansioso...
Medal
O aventureiro Medal chega a igreja depois de uma longa viagem pelo Oriente para vir assistir ao casamento dos seus amigos richelieu e vivian[/list][/quote]
Miguel


O caminho até à Igreja era feito tranquilamente, encontrando poucos obstáculos pelos trilhos que a carruagem, marcada pelo brasão da família Lobo e conduzida por dois negros e vigorosos cavalos, percorria.

Richelieu permanecia reflexivo e um tanto ansioso, com a cabeça encostada ao assento de veludo, ouvindo o intenso e normal movimento das ruas do Porto, ao passo que ia aproximando-se do destino.
Um último dobrar de esquina e um estalar de chicote para finalmente o veículo diminuir a velocidade até deter-se em frente à Igreja Matriz do Porto. O cocheiro, vestido com um longo casaco de couro, abriu a portinhola em silêncio. O Visconde respirou fundo e logo desceu assentindo com a cabeça em agradecimento. Ajeitou as vestes antes de avançar em direcção à entrada. Trajava umas calças e casaco médio de cor branca, preso por um cinto de metal que deixava o casaco aberto da cintura pra baixo. Na altura do peito, podia notar-se bordados em dourado, bem como na barra da gola e das mangas. Calçava longas botas acastanhadas de couro e para completar, em torno do seu pescoço levava um cordão ricamente adornado.

O pequeno Celinho, que se encontrava perto da porta, aparentava estar impaciente pela sua inquietude, ao que Richelieu lhe sussurrou bem humorado - Celinho, pareces mais nervoso que eu. Toma, não as percas… – Disse-lhe ao entregar-lhe um pequeno suporte almofadado predominantemente azul escuro onde continha presas por duas fitas distintas, para que não existisse engano possível, as alianças de ouro cravadas com uma pedra de rubi, como símbolo do amor que unia o casal.

Posteriormente adentrou a igreja com passos firmes. Não poderia cumprimentar de momento todos os presentes, caso contrário atrasaria demasiado a cerimónia e para isso já bastava o típico atraso da noiva. Ainda assim, enquanto seguia até ao altar, educadamente e em forma de simples saudação ia assentindo a cabeça a uns e esboçando leves sorrisos a outros.

Já no lugar que lhe era reservado, cumprimentou o Monsenhor Guido de Albuquerque, beijando-lhe o anel episcopal e posicionou-se a aguardar a chegada de Vivian.
- Que esta espera não se delongue por muito tempo…- Comentou com os seus padrinhos, Actoze e Biat que se encontravam agora por perto. Era certo que já tinha presenciado muitos dos casamentos que o Reino tivera, mas não estando no centro de todas as atenções. Ainda que tentasse disfarçar, o nervosismo era evidente.

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Barão de Monte Córdova || Visconde de Monserrate|| Conde de Vila Franca
Querobim


Naquele dia a família Viana de Queirós mais do que nunca deveria estar completa. Tia Vivian finalmente reconheceria sua união com Richelieu e toda a familia deveria encontrar-se na igreja.

Com Sissi em viagem na casa da tia Sb, em Leiria, Quero aguardava sua esposa grávida para ir ao casamento. Quando Laylla desce as escadas, Quêro sente o coração parar pela contínua beleza da esposa.

-- Amora, sempre e cada vez mais linda!

Laylla sorri de volta e Quêro aproxima-se dela que ainda está no último degrau da escada dando lhe a mão e um beijo suave nos lábios.

Os dois tomam o carro que os vai levar até a igreja e no caminho conversam coisas banais sobre a familia. Ao chegar na igreja ele ajuda ela a desembarcar e de braços dados entram na igreja lindamente decorada.

Laylla e Quêro cumprimentam Cely com abraços e sorrisos e logo dirigem-se para perdo de Adini e das meninas Sheila e Sl que já esperam ansiosas. O marinheiro cumprimenta as primas e depois de ajudar Laylla a encontrar um lugar confortável segue até onde está Coroniella fazendo uma vénia para a dama e olhando também para o esposo que está ao seu lado diz:

-- Senhora, permite-me que a acompanhe até nosso lugar de padrinhos?

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Celinho


Celinho sorri ao ver o tioo Ric se aproximar.....

O miúdo mal podia se conter de tanta felicidade, pois sentia-se realmente abençoado....Um menino que pouco tempo atras ainda morava nas ruas, agora esta rodeado de pessoas que se importam e gostam dele....Isso fazia sua cabecinha traquinas imaginar o futuro.

Segura a almofada como se fosse um pedacinho dele e diz: Ahhh tiuooo to mesmo nervoso, nunca tive tamanha emoção...Pode deixar tiuooo não vou perder!!!!

De seguida se posiciona, encolhendo a barriguinha e estufando o peitinho faz pose de importante aguardando a tiaaa Vivi ......
Sheila.


Slnko wrote:
Sl entra na igreja para assistir ao matrimonio dos seus pais.
vai ter com a sua mana.
- Maninha estas muito linda. Achas que os papas estão nervosos?

- Olá maninha estamos giríssimas as duas, já por isso somos gémeas...loli! Os pais devem estar muito sim! Olha só para o pai.... A mãe deve estar a chegar!

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Coroniella


Coroniella viu-se aproximar o senhor Querobin e retribuindo sua vénia lhe disse:

- Sim, claro

Acompanhou até seus respectivos lugares

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» Só nao fala em eternidade, o fraco.
--Dimas


Aquele era um dia especial para os Viana, e do lado de fora da Igreja do Porto, doze homens em negras capas de viagem e seus rostos ocultos pelos capuzes. Seguravam em suas mãos os longos bastões de freixo.

Do lado de fora esperavam e descansavam do longo caminho que havia desde o Paço dos Arcanjos. Esperavam a que chegasse o momento e que os demais membros daquela comitiva chegassem do sul.

Passou pouco tempo desde que chegaram quando as carruagens chegaram.

A um sinal do velho mestre, os doze homens formaram uma coluna a dois de fundo, fazendo assim duas filas de seis homens a cada lado, e ingressaram à igreja formando um corredor de honra. Atrás deles um grupo de freiras cruzou o corredor e após fazerem o signo de Christos perante o altar, e uma breve reverência à Monsenhor Guido, se dirigiram diretamente ao lugar do Coro. Seus hábitos negros e brancos se complementavam com capas de um carmesi que, para os que as conheciam, as identificavam como as Irmãs Descalças de Santa Luzia, as mesmas irmãs em cujo convento várias das mulheres da família Viana eram educadas durante a infância. Estavam ali para prestar uma homenagem à sua pupila naquele dadivoso dia.

Assim, para a entrada da noiva as irmãs entoariam seu canto, e a Guarda de Honra formada pelos homens do Prior acompanhariam o canto das irmãs. Era uma homenagem do Prior para sua irmã, uma forma de estar presente ainda estando tão distante.

((canto entoado pelas Irmãs de Santa Luzia e os Irmãos da Ordem))
Amelie.paix


Irises está atenta a Celinho, que parece bem integrado ao importante papel que vai desempenhar no casamento: levar as alianças ao altar. Percebe a alegria do pequeno, sabe do afeto que tem pelo casal!

Percebe a entrada das freiras, sente saudades dos tempos do convento. Imagina o motivo pelo qual estariam ali, quando começam a entoar um suave cântico. Deixa-se levar pela música, elevando o espírito para pedir as maiores bênçãos ao casamento que seria celebrado.
Kalled


Kalled chega finalmente à igreja para assistir a mais uma importantíssima cerimónia. Ainda um pouco desorientado, tal era a quantidade de gente que já ali se encontrava, vai avançado à procura de um bom lugar para se sentar.
Adini


Aos poucos a igreja tomava corpo, finalmente Adini reencontra alguns familiares.

Cumprimenta a todos muito emocionada. Sempre prestativa auxilia Quero a encontrar um lugar confortavel para a querida Laylla.

Não demora muito e todos podem observar a entrada , a passos firmes, do noivo e, algum tempo depois, um deslumbrante corredor de honra feito por doze homens acompanhados das irmãs.

Cada detalhe fazia o coração da loira encher de alegria. Queria muito que sua mãe pudesse chegar a tempo de sua viagem para poder presenciar tão maravilhoso evento.

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Lacrozze


Lacrozze chega entusiasmado à igreja do Porto para presenciar o casamento de seus amigos Richelieu e Vivian, pessoas pelas quais sentia enorme admiração e estima.

Deixa seu jeito brincalhão e galanteador de lado e entra em silêncio, procurando um lugar para se sentar.

Não conhecia quase ninguém, mas avista seu amigo Flap, que havia conhecido em Lamego, e para perto dele se dirige.

- Meu bom amigo, bom revê-lo! Vou sentar aqui, pois tem-se uma boa visão dos noivos... e de umas belas damas! - olha ao redor rapidamente e avista próximo de si uma bela ruiva. - Sabes o nome dela? Aquela que parece gostar do cântico do coral... - aponta e sente vontade de ir para perto dela.

Tentou acenar para Richelieu, mas ele estava concentrado e não viu. Disfarçou como se estivesse espantando uma mosca no ar e ficou aguardando a entrada da noiva, que daria início à cerimônia.

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Missmoon


Luna finalmente era avistada a chegar à igreja, montada na sua bela égua branca Yume e acompanhada de sua filha Danna. Ambas trajavam vestidos em tons de azul para enfatizar o belo dia que estava.
Descendo do cavalo e ajudando a pequena Danna a descer, Luna pensava no atrasada que estava devido aos estudos que tem feito nestes dias, ao ponto de perder o convite entre tantos papéis em cima da mesa da sua biblioteca.

Entrando na igreja, vai cumprimentando familiares e amigos até chegar junto do noivo que parecia estar numa pilha de nervos.

- Então homem! - Luna dá uma porrada nas costas de Richelieu como se o tivesse a desengasgar - Não é preciso esse nervosismo todo. Tiveste muito tempo p'ra pensar neste grande dia . Ainda nem acredito que esta cerimónia está a acontecer, depois de tanto te termos dado na cabeça para dares o nó com a pobre Vivian que tem esperado pela tua decisão há tanto tempo. Se fosse ela fazia-te sofrer mais um bocado à espera no altar .

Luna faz uma última vénia ao seu amigo Richelieu e tenta encontrar um lugar o mais próximo do altar para ver de frente o evento do século.

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Dama MissMoon, Senhora de Boa Fortuna
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