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[RP] Matrimónio de Richelieu L. Lobo e Vivian L. Viana

Celinho


Celinho com os olhinhos brilhantes e se sentindo muito importante, leva as alianças, sentindo os olhares em sua direção

O menino continua caminhando, peitinho estufado, barriguinha para dentro...passo a passo ao som do coral....

Chega ao lado do Tiuooo Ric e diz: Estão aqui as alianças tiuooo...Estica as mãozinhas levantando a almofada...Da uma piscadinha ao tiuoo e aguarda o desfecho da cerimonia.
Miguel


Richelieu pegou na aliança sobre a base almofadada e esboçou um sorriso a Celinho como agradecimento.Logo em seguida voltou-se para Vivian e colocou-lhe a aliança:

- Com esta aliança eu te desposo.

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Barão de Monte Córdova || Visconde de Monserrate|| Conde de Vila Franca
Monsterguid


Dama Vivian Lara Viana pega nesta aliança e coloca-a na mão de Dom Richelieu Lencastre Lobo e diz: “Com esta aliança eu te desposo”.


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Code:
[rp][b]Com esta aliança eu te desposo.[/b][/rp]

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- Sua Eminência, Dom Guido Henrique de Albuquerque
- Cardeal arcebispo de Braga
- Conde de Vilar Maior
Vivian


Repetindo o mesmo gesto que Richelieu havia acabado de fazer, Vivian pegou a aliança e, colocando no dedo anelar esquerdo de seu noivo, disse:

- Com esta aliança eu te desposo.

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♛ Royal Princess of Portugal - Countess of Porto - Baroness of Póvoa de Varzim ♛
Francisca_de_saboia


Francisca chega à Igreja do Porto um pouco atrasada, como de costume. Entra sorrateiramente e senta-se num dos últimos bancos para assistir à belíssima cerimónia.

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Baronete de Rio de Ouro

"Acredita"
Monsterguid


Monsenhor Guido Henrique de Albuquerqaue continua.

Eu, enquanto portador da palavra de Jah, aqui perante todos, vos declaro unidos pelos laços sagrados do matrimónio, e o que Jah uniu, ninguém pode separar.

A cerimónia termina na mais profunda alegria.

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- Sua Eminência, Dom Guido Henrique de Albuquerque
- Cardeal arcebispo de Braga
- Conde de Vilar Maior
Amelie.paix



Ainda emocionada com a bela cerimônia, Irises sai discretamente antes dos convidados e fica junto da porta.

Trazia uma cesta com pétalas de rosas para que os amigos pudessem, com um gesto, demonstrar alegria e abençoar o querido casal.

Ia distribuindo aos punhadinhos, os olhos ainda marejados pela emoção contrastavam com o sorriso aberto e feliz!

Bakita


Não menos entusiasmado com tudo aquilo, John assistiu a reafirmação do amor de seus pais de mãos dadas à esposa, Fllora. Cada fala, cada gesto, cada detalhe daquelas cerimónias servia para reafirmar a fé no amor verdadeiro. Pegou as pétalas de flores que a amiga Irises estava distribuindo e atirou no feliz casal. Aquilo era felicidade.

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Francisca_de_saboia


Francisca sai da igreja e retira um punhado de pétalas de flores do cesto da Dama Irises acabando por ficar à espera dos noivos na entrada da igreja.

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Baronete de Rio de Ouro

"Acredita"
Maria_madalena
Madalena ficara no exterior a aguardar a saída dos noivos. Não era uma mulher religiosa e até então, recusara-se terminantemente a entrar numa Igreja. Havia quem comentasse que a meretriz tinha medo do julgamento de Jah, havia quem dissesse que era uma herege e merecia a fogueira, outros achavam apenas que era uma mal educada, sem qualquer tipo de respeito ou consideração. Madalena não se importava com o que pensavam de si. Quando se deitava à noite a consciência estava tranquila, pelo menos na maior parte das vezes. As poucas inquietações de espírito que tinha, resolvia-as ela mesma, com as suas próprias mãos e vontades mortais. Não era hipócrita ao ponto de fingir acreditar naquela entidade divina que tantas vezes lhe parecia cruel, gostava de ver deus nas plantas, no instinto animal, nas frias águas do Douro, mas não ali, não entre aquelas paredes construídas pelo sangue e sacrifício de tantos.

Aqueles pensamentos deixaram-na um pouco exaltada. Uma mulher da sua condição social não devia ousar colocar estas questões, ver com aqueles olhos, sentir com tal coração. A sociedade tentara corromper-lhe os modos, viciar-lhe os pensamentos, Madalena não se rendeu. Não era o exemplo de rectidão, não era uma mulher pura, mas era uma mulher que sabia o que queria. Não almejava um lugar entre os fidalgos, muitos menos uma cerimónia na Igreja, sonhava apenas com um pouco de amor, quem sabe uma paixão. Era por isso que ali estava, para celebrar o amor.

Os noivos acabavam de sair da Igreja, vinham felizes, de braços dados e sorrisos nos rostos afáveis. Diziam que o casamento eternizava o amor. Madalena não acreditava nisso. Apenas o amor puro era eterno e esse não se eterniza numa cerimónia. Todavia, este parecia-lhe ser amor puro, agora celebrado e bradado aos céus. Entusiasmada, recebe as pétalas que Irises andava a distribuir e atira-as aos noivos, esperando assim contribuir para a felicidade do casal.
Celinho


Celinho esta feliz, sentindo-se cada dia mais importante.

Junta-se a tiaaa Irises que esta a porta e aguarda a saída dos noivos.
Nreis
Registado em Roma por NReis Ribeiro de Sousa Coutinho, Arcebispo da Arquidiocese de Braga!


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