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[RP] Solar da Família Torre

Raquel_


É um lindo dia ensolarado, e Raquel se dirige com tranquilidade à residência principal da família que foi escolhida para acolher todos os familiares e acontecimentos importantes.
Ela iria verificar se tudo estava aparentemente em ordem.


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Raquel_


Ela caminha ao redor da área externa, e depois entra para verificar a organização e a disposição da mobília transportada para preencher os espaços confortavelmente.


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Raquel_


- Creio que está tudo em ordem,espero que não decepcione ninguém - comenta Raquel com um dos criados que estavam à disposição para dar os retoques finais.

Raquel decidiu que só decoraria com flores quando alguns chegassem à cidade. Ela não deixaria passar incólume a nova aquisição da família, situada no ponto mais alto da cidade de Chaves, com uma bela vista e rodeada por casas familiares. Definitivamente, era um belo lugar.


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Days


Days chega a Chaves depois de um longo caminho desde Évora e dirige-se para a nova residência da família.
Ao chegar fica deslumbrado com tamanha beleza.
Pousa as suas coisas no chão e dirige-se a Raquel.
- Olá querida prima como está?
- Vejo que já fez alguns preparativos.
Raquel_


Raquel fica entusiasmada com a chegada do primo Days, e pede para que um dos criados leve a bagagem para um quarto apropriado. Ela segura as duas mãos do primo e fala sorridente:

- É muito bom vê-lo aqui! Estou bem,e espero que tenha feito uma viagem tranquila. Fique o tempo que quiser e bem instalado, até nossas residências ficarem prontas. Dentro de alguns dias retornarei à Coimbra, mas meu fiel ajudante está vindo para Chaves para cuidar do restante na minha breve ausência, para que não falte nada.

Ela olha para os lados e se dirige novamente ao primo:

- Está com fome? Vou pedir para que façam algo para você...

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Carlos.torre


Dom Carlos Torre chega a Chaves com a sua comitiva.

Desmonta do seu cavalo Vizir e dirige-se para a entrada do solar.
:-Luiz trata dos cavalosdiz para o seu escudeiro eu vou beber qualquer coisa que tenho a garganta seca, tu depois tambem podes beber, retira um desses odres para ti

e Dom Carlos entra dentro do Solar, fazia já tempos que não entrava ali

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Luiz
Luiz Cabral ouvindo o seu Amo, retira logo um dos odre e de um trago enche as goelas de vinho.
Depois virando-se para os animais diz :- bamos tratar de boces, Luiz dirige-se para as cavalariças do Solar dos Torre's
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Raquel_


Quando estava solicitando para que providenciassem algo para Days comer, ela foi avisada da chegada do seu avô no Solar, e se direciona para recebê-lo e acomodar suas coisas também.

Assim que estivessem bem instalados, ela aguardaria a chegada do Ladislau para orientá-lo e logo após partiria para resolver seus assuntos em Coimbra.

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Sonnybra
Sonnybra chega juntamente com outros familiares vindos de terras estrangeiras, sendo enfim capaz de relaxar e contemplar toda a beleza do Solar, bem como as cercanias da sede.
Já no hall de entrada depara-se com o avô e os primos recém conhecidos. Troca um afetuoso abraço com ambos, sentindo-se feliz por estar de volta às raízes.

Quero parabenizá-la prima, por tamanho bom gosto na preparação do Solar e sublime decoração em todos os aposentos... o que me deixa triste, pois não poderei desfrutá-lo por agora, já que ao amanhecer seguirei viagem rumo ao Condado de Coimbra, já que ainda tenho pendências por lá e são inadiáveis, contudo, assim que sanadas, estarei em regresso de imediato.
Raquel_


Raquel se sentiu vibrante com a chegada do primo Sonnybra e trocou um abraço afetuoso reciprocamente, e ouvindo:

- Quero parabenizá-la prima, por tamanho bom gosto na preparação do Solar e sublime decoração em todos os aposentos... o que me deixa triste, pois não poderei desfrutá-lo por agora, já que ao amanhecer seguirei viagem rumo ao Condado de Coimbra, já que ainda tenho pendências por lá e são inadiáveis, contudo, assim que sanadas, estarei em regresso de imediato.

Raquel fala em tom amistoso e sorridente:

- Entendo perfeitamente, primo. O Solar estará sempre preparado para o seu regresso, sentirei saudades! E obrigada.

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Dunlop


Dunlop finalmente chegara da viagem ao Porto, e desta vez estava em Chaves para ficar.
A noite já caíra à algumas horas, dado que nesta altura do ano a noite caia muito cedo, e Dunlop vinha estafado da viagem ao Porto. Dirige-se então para o solar da família onde se iria instalar.


Ao chegar, depara-se com a magnificência do mesmo, e sussurra para consigo mesmo:
-"Que grande palácio que a nossa família tem nestas terras do norte."

Segue então para o estábulo da família onde iria deixar Osiris, o seu cavalo, para descansar após a cansativa viagem da qual chegavam.

Após deixar o seu cavalo no estábulo, Dunlop dirige-se para o Solar, onde um criado o vem receber à porta.

-"Menino Dunlop, é um gosto finalmente recebê-lo, o meu nome é Ladislau. Minha senhora Raquel avisara-me que o menino chegaria em breve, mas não sabíamos que chegaria tão cedo e não temos o seu quarto pronto, ainda."

-"Caro Ladislau, é um gosto conhecê-lo. Não há qualquer problema, eu poderei descansar no sofá esta noite. Há alguém da família em casa?"- Responde Dunlop.

-"Não menino, toda a gente está fora."- Responde Ladislau.

Dunlop que se encontrava muito cansado, dá um gentil toque no ombro de Ladislau, em forma de despedida e dirige-se para a sala. Como não conhecia o Solar, é Ladislau quem guia Dunlop até à sala.
Ao chegar à sala, desembainha a Khopesh e a coloca em cima da mesa de jantar, de seguida deita-se no sofá e adormece.
Ines.paulita




Inês Paulita chega a cidade e procura pelo seu bisavô. Carlos Torre, logo um habitante lhe mostra o caminho do Solar da familia.

Inês Paulita caminha até a entrada e fica deslumbrante por tal propriedade. Não sabe muito bem o que fazer, pois é nova na cidade e não conhece a familia de parte de sua avó. Com algum receio ela abre os portões e caminha pela até a porta da casa, vai olhando tudo a sua volta, repara que ao fundo há um lindo jardim. Ao chegar a soleira da porta, fica em duvida de deve ou não bater.

- Não seis e será boa ideia aparecer assim, talvez seria melhor ir embora e mandar uma carta a perguntar se posso fazer uma visita a familia. - pensa em voz alta.

No mesmo instante chega um criado, ao qual ela o cumprimenta.

- Bom dia senhor.
- Bom dia menina. Deseja alguma coisa?
- Sim, por favor, poderia-me dizer se o senhor Dom Carlos se encontra na propriedade?
- Sim menina, Dom Carlos, esta sim.
- Muito obrigado, e por gentileza, o senhor poderia chama-lo para mim, gostava de o ver, se não estiver muito ocupado, poderei regressar noutra hora.
- Claro menina, a quem devo anunciar, por favor.
- Inês Paulita Sagres Torre, sua bisneta, que acaba de chegar de Inglaterra, por favor.

O criado faz uma pequena vénia assim que ouve o nome de Inês Paulita, e se imediato lhe pede desculpa pelos seu comportamento não adequado. Inês Paulita de imediato lhe estende a mão dizendo para ele não se desculpar dessa maneira, pois alem de ele não saber quem ela era, a culpa também teria sido sua, por não se ter apresentado mais cedo. Imediatamente o criado a conduzio para o interior da casa até ao escritório onde se encontrava o seu bisavô a trabalhar.

- Dom Carlos, me desculpe, mas tem aqui uma bisneta do senhor para o ver.
- Sim, uma bisneta minha, mande entra por favor.

Inês Paulita fica na porta a olhar para os eu bisavô, e meia tímida sem saber muito bem o que fazer la deu mais uns passos para dentro do escritório.

- Bom dia, senhor Dom Carlos, peço desculpa pelo incomodo, mas se o senhor estiver muito ocupado, eu volto a outra hora ou dia, marcaremos um então. - Diz Inês Paulita de uma só vez, ao ver que seu bisavô se levanta e sai por detrás da enorme mesa onde ele se encontrava rodeado de papeis.

Dom Carlos chega perto de Inês Paulita e lhe coloca as mãos nos ombros, sorrindo lhe diz.
- Minha familia nunca me incomoda e tenho sempre tempo para ela.
- Obrigado senhor, mas como estava pela cidade resolvi aceitar o seu convite em lhe fazer uma visita, espero não ter chegado a má hora, pois não avisei que iria chegar.
- É sempre bem vinda a esta casa, que também é tua.

Dom Carlos a conduzio para fora do escritório e foram para a sala, estiveram a conversar durante algum tempo, onde Inês Paulita lhe contou que estava a pensar ficar a viver em Chaves, pois é uma cidade muito parecida a onde ela cresceu, na Inglaterra, junto de alguns familiares.
Ouvindo tais palavras Dom Carlos a convida para ela ficar lá em casa junto da familia, ao qual ela aceita a sorrir.

- Obrigado senhor, assim poderei conhecer a familia, como sabe só tenho uma irmão e dois tios em Portugal que conheço, mas pelo que eu fui ouvindo nas outras cidades e pelas pessoas na praça, sei que tenho uma familia grande da parte dos Torres, e gostava muito de os conhecer.

Dom Carlos chama o criado e pede a ele que vá até a estalagem da cidade buscar os pertences de sua bisneta, e que mande preparar um quarto para ela.

- Anda vamos dar um passeio para conheceres toda a propriedade, não tarda estão os teus tios e primos a chegar.
- sim senhor, será uma honra o acompanhar.

Dom Carlos olha para a sua bisneta e sorrindo lhe diz com uma voz calma mas melancólica.

- Sabes, tu és muito parecida com a tua avó Paulita, mas tens algo de tua tia Inês. Ainda não percebi o que, mas me fazes lembrar muito ela.

Inês Paulita olha para seu bisavô e sorri, agradecendo tal elogio.
E assim saíram a conversar os dois.




Sir_anton


Assim que chegou a Chaves,Anton foi até o solar da família.,acompanhado por seu mordomo,Charlie Hagfish.Anton não tinha a chave da porta ainda então bateu a porta e esperou que alguém aparece-se.

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Proteu.silva.sagres.torre


Depois de um tempo que sua família estava alojada em Chaves, Proteu chega à cidade para os visitar.
Montado em seu cavalo, aproxima-se das terras da família, e mesmo ao longe, já consegue observar as torres que se erguem em direção ao céu.
Olhares são lançados por trabalhadores à beira da estrada.
Ao chegar à porta do imponente solar, entrega o cavalo a um serviçal e pede que seja anunciado a seu bisavô.
Berllioz
Berllioz, recém chegado na cidade de Chaves vai procurar o homem que lhe ajudou numa estrada francesa. Pedindo informações aos habitantes mais antigos da cidade, o rapaz chega a uma bela propriedade e encontra algumas pessoas que também estavam indo para mesmo caminho:

O jovem sendo cordial aborda uma dessas pessoas e pergunta:
Boas, por gentileza,é aqui que mora o Mestre Carlos Torre?
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