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Salão de Baile do Solar dos Camões em Alcobaça

Cientista
Cientista enquanto leva um croquete à boca, vê alguém inesperado em tal evento, sua amiga Madalena vestida de uma forma nada comum à jovem. Depois de se aperceber que o croquete já ficara frio e que a baba já escorria, engole o aperitivo de uma só vez .

Bom olhos a vejam Senhora, ainda me reconhece?
- pergunta ele enquanto estica a mão para que a meretriz lhe possibilite o cumprimento.
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Maria_madalena
Madalena observa com um sorriso divertido já há alguns momentos o seu amigo Cientista. O croquete do homem ficara perdido pelo caminho e a meretriz podia notar o ligeiro salivar que lhe escorria pela barba, não sabia se de fome ou por outros motivos.

ENTÃO NÃO... - exclama numa voz demasiado alta e eufórica para a ocasião. Madalena olha por cima do ombro para confirmar que não chamara atenções indevidas e continua num voz mais baixa - Claro que conheço, mas não sou uma senhora... - a mão de Cientista continua estendida à sua frente e Madalena aproveita a ocasião para treinar. Estende-lhe a mão e deixa que a pegasse, depois flecte ligeiramente os joelhos numa vénia quase graciosa - Achas que estou bem vestida assim? Não me sinto muito confortável... - suspira a meretriz ao tocar na renda que cobre o corpete do vestido.
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Cientista
Cientista pega a mão da meretriz e pensa. Espero que esteja asseada De seguida beija a mão e sorri para a amiga.

Bem, se não te sentes confortável, sabemos os 2 como resolver o problema, vida de dama é chata...
- sussurra-lhe ele.
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Maria_madalena
Madalena franze o sobrolho e gargalha discretamente.

Hoje não venho em trabalho, vou manter a roupa no corpo. - murmura-lhe ao ouvido.

De seguida, volta-se para Celinho e abraça o menino num gesto cheio de ternura. O rapaz estava um pequeno cavalheiro trajando branco total, mas charmoso. A meretriz beija-lhe as faces.

Meu querido, estás muito bonito. A tua tia Irises esmerou-se! - Madalena ajeita o colarinho do rapaz - Quando colocarem música, quero dançar contigo, meu pequeno. - pisca o olho a Celinho.

Entretanto Irises desaparecera e não havia jeito de Madalena encontrar os cabelos de fogo entre a multidão. A meretriz encolhe os ombros e retira um croquete das bandejas que passavam, ficando por ali a observar os fidalgos.
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Beatrix_algrave




A voz alta e eufórica chamou a atenção de Beatrix que estava distraída olhando o tecido de uma cortina, tentando decifrar de onde saíra o belo brocado. Já certamente vira aquele motivo em algum lugar. Quando ela virou-se em direção à voz percebeu a presença de Madalena, a quem conhecia. Ela estava usando o belo traje que encomendara em seu ateliê. Logo reparou que ela forçara um pouco no ajuste do espartilho, e imaginou como não deveria estar se sentindo desconfortável.

Resolveu ir até ela e cumprimentá-la.

Beatrix- Boa noite Maria? Está realmente fazendo excelente figura.


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Maria_madalena
Madalena fica feliz por ver Beatrix e sorri-lhe abertamente.

Boa noite! Que bom vê-la por cá! Fico lisonjeada com palavras assim, obrigada, mas nada disto seria possível sem a vossa colaboração, Beatrix. - disse com nítido entusiasmo. De seguida, olhou a famosa tecelã de Montemor de alto a baixo, reparando em todos os pormenores do seu fabuloso vestido e no corpo voluptuoso - Ah, também estás muito bonita, o tecido favorece-te a tez... e as formas - sorriu discretamente e aproximou-se da tecelã - Tenho dificuldades em respirar, é normal?
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Dinis_de_camoes


- Olá Dinis, a viagem correu bem, sem incidentes, pelo menos. Mas valeu a pena...

- Ainda bem, ainda pensei que não pudesses vir. É uma viagem tão longa. Mas por certo não fizeste este caminho sozinha? É muito perigoso.

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Curandeiro
Luznik



Quando recebeu o Convite, Luznik encheu-se de Alegria.
"-Um Baile no Solar dos Camões?!
Voltar a Alcobaça , rever os amigos, quem Diria!"
Um despertar de valorosas recordações.

Assim entrou no Deslumbrante Solar
Acenou aos amigos e às damas Formosas
Procurou pelos Camões, que quiz cumprimentar
"-Como estais? Que festa tão Radiosa!"

Pois o brilho das velas cativam o meu olhar
Assim postas erradiam essencias luminosas
Parecem vivas, chamas de outro brilhar
Como se fossem almas ocultas e magestosas

Que do alto nos ficam a contemplar
Esperando pela magia, ansiosas.
Nas memorias ficara o baile do Solar
Por quã especias sois, gentes Briosas..."
Rhyannon


Seguindo de perto a família ao lado de seu irmão J.ames que logo foi encontrar a namorada que chegara naquele momento.

Aproveitando cumprimenta os avós Kits e Cape e circula pelo salão do solar de vez em quando parando para conversar com parentes e amigos.

Distraída a olhar a gente que chegava ao baile percebe o Bisavô Vega a um lado atento aos movimentos da bisavó Chrisya e se aproxima.


[b]- Está tudo bem vovô.[/b] Diz dando um beijo em sua face. - Ela está bem acompanhada agora daquela moça e do tio Dinis.

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Beatrix_algrave


Beatrix agradeceu a profusão de elogios com sorrisos. Quando Madalena segredou-lhe as dificuldades em respirar, Beatrix ficou preocupada. Notou então, que Maria apertara por demais o espartilho. Aquilo sem dúvida não estava fazendo-lhe bem.

Então, Beatrix disse a ela em vós baixa.

Beatrix: - Madalena, creio que exageraste no ajuste do espartilho. Estou percebendo que ele está muito apertado e está fazendo-te mal. Se agora não respiras direito, imagina depois de provares dos deliciosos petiscos que estão servindo.


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Irises



Irises chegara ao salão de baile segurando a mãozinha de Celinho. Recebera um convite, que havia deixado alguns dias sobre a mesinha de cabeceira, pensando se estaria preparada para a ocasião. Apesar de ter conseguido recepcionar devidamente na inauguração do Instituto Hospitalar, nunca estivera num baile. Foi informada de que poderia levar Celinho, que haveriam outras crianças presentes, e isso a fez decidir-se: Além de proporcionar uma noite especial ao pequeno poderia conhecer a família Camões, já conhecia algumas pessoas pelas quais tinha grande simpatia.

Escolheu um vestido tingido em cor de açafrão e com poucos adornos. A simplicidade da criação que teve no convento não lhe permitia grandes arroubos de vaidade, embora estivesse começando achar-se, se não bonita, interessante! Colocou o par de brincos de pérolas que tanto apreciava e tentou conter a cabeleira, mas os esforços foram inúteis, sempre estavam as mechas a escapar das mais finas redes. Sem solução, trazia os cabelos escovados e soltos. Para um toque de cor, alguma rusticidade, e muita ousadia, trançou uma grinalda com as menores folhinhas da hera que cobria sua casa, as mais pequeninas, colocou a grinalda nos cabelos, o contraste entre o verde e os cabelos ruivos agradava sempre à moça.

Preparou Celinho com esmero, a roupinha branca, incluindo os sapatinhos e um pequeno colarinho. Parecia um anjinho ruivo, uma miniatura de cavalheiro! Estava sério e compenetrado, observando todos os detalhes da magnífica entrada, olhinhos brilhando de curiosidade e encantamento.

Encontrou a querida Lorena, estava sorrindo e conversando com D. Dinis, que Irises conhecia de vista, e uma senhora muito elegante, pela semelhança parecia ser parente bem próxima do rapaz. Era um momento importante para a amiga, que sabia que Irises não iria interromper a conversa, mas Irises e Lorena conheciam-se bem, e notou que a moça fizera um gesto discreto para ela apontando uma direção.

Andando alguns passos encontrou o querido amigo Cientista!Estava sozinho, sentado, na costumeira calma pachorrenta, segurando uma taça em uma mão e equilibrando um prato de petiscos no joelho. Celinho já vira Cien, e a puxava pela mão.

Deu um beijo na testa de Cien, acomodou Celinho ao seu lado e seguiu para uma grande janela que dava vista para o jardim. Não estava habituada a ambientes com tantas pessoas, sentia-se um tantinho atordoada, alem disso tinha visto belíssimos exemplares de suas flores prediletas, da janela pensava que poderia apreciá-las melhor.
Celinho


Celinho retribui o abraco da tiaa Madalena, sorri e cora com o convite para dançar.

Olhando ao redor encontra a tiaa Irises perto de uma das grandes janelas. pede licença e vai encontrar com ela.

A vontade de comer os docinhos era muita.

Chegando perto da tiaa Irises a puxa pela barra do vestido:

Tiaaa, tiaaa, podemos comer aqueles docinhos? Diz o miúdo timidamente

Antes de saber a resposta, já estava puxando Tiaaa Irises pela mão cortando o salão em direção a mesa das guloseimas

Irises



Distraida a contemplar as flores, Irises sente um conhecido puxão na barra do vestido. Já sorrindo, volta-se para Celinho.
Tiaaa, tiaaa, podemos comer aqueles docinhos?

A moça olha ao redor e encontra a mesa de doces. Percebia a timidez de Celinho, e também estava um pouco relutante em servir-se, mas viu ali a querida Amber e sentiu-se mais segura:
- Podemos sim, Celinho!
No caminho foi sussurrando ao miúdo:
- Pegue apenas dos doces que conhece e sabe que gosta, há tanta variedade, muitos nunca provamos...

Aproximando-se da mesa dirigiu-se a Amber, que estava distraída auxiliando o pequeno Liberalis na escolha dos doces:
- Amber, querida, como é bom ver-te aqui! Confesso que estou um pouquinho perdida...
O sorriso de Amber foi reconfortante e acolhedor e Irises apresentou seu menino a ela, a amiga gostava de crianças!
Este é Celinho, um anjinho que desceu na cidade do Porto e que Jah confiou a mim...

Celinho ficou muito corado! Abaixando-se para sussurrar a ele, Irises diz que pode escolher e comer os docinhos, e aproveitar para conhecer Liberalis, o filho da amiga Amber, e as belas meninas que por ali estavam.

Observando as crianças, as amigas aproveitam para colocar a conversa em dia. Celinho estava feliz, ela também estava!

Jadhe


Sorrindo chega ao baile e adentra buscando rever amigos e familiares.

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Lorena_davila


- Ainda bem, ainda pensei que não pudesses vir. É uma viagem tão longa. Mas por certo não fizeste este caminho sozinha? É muito perigoso.

Lorena sorriu:

- Não. Acompanharam-me alguns amigos do Porto. Eles vieram ao baile também. Deves conhecê-los pelo menos de vista, alguns são lá do bairro.

A rapariga olhou Dinis com atenção. Era um rapaz bonito, com os olhos negros e misteriosos a sobressair-lhe do rosto de pele clara. As feições delicadas eram incrivelmente parecidas com as da mãe, mas herdara o porte elegante e nobre do pai. Era impossível não se sentir atraída por ele, mas depressa afastou os pensamentos que a assolavam. Ela era uma menina do povo, ele de nobres famílias. A sociedade nunca ia aceitar. Sempre a sociedade...

- Mas Alcobaça parece uma terra bonita. Eu nunca tinha feito uma viagem tão longa. Talvez possa visitar antes de voltar ao Porto.

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