Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   <   1, 2, 3, ..., 5, 6, 7, 8, 9, 10   >   >>

Salão de Baile do Solar dos Camões em Alcobaça

Capeside69
Capeside estava muito pensativo naquela noite, tão pensativo que nem notara da chegada dos familiares e do chamamento da sua princesa. Assim que termina de cumprimentar a família foca a sua atenção na sua amada.

-Desculpa amor, não sei o que se passa comigo hoje... estou com um mau pressentimento. Bem não deve ser nada.

Faz uma pausa e prova uma das iguarias feitas pela Maria.

-Realmente a Maria nunca falha e desta vez ainda esta melhor.

O Barão faz sinal a um dos empregados que andavam a servir as bebidas e pega em dois copos de vinho. Fica com um deles e entrega o outro a sua amada.

-Amor, que tal este vinho?

O Barão olha a sua volta e vê que o baile esta a ser um sucesso.
_________________
Maxavis
Max olha pela sala estonteado e sem saber o que se passa. O barulho de pratos a cair alarmou-o e olha distraidamente em volta procurando a sua origem.
Sente vagamente uma cotovelada e as pessoas ao seu lado falarem para si mas a sua atenção já não está na conversa.

Hum... desculpem, vou ali e já volto

Com a experiencia de anos passados na estrada, pressente perigo perto e lentamente aproxima-se da porta onde deixou a capa e o bastão sempre examinando atentamente o que se passa à sua volta.
A um canto vê duas mulheres que nunca viu discutindo. Uma de olhar fixo gritando histericamente e outra de aspecto sujo e desgrenhado segurando um castiçal de prata.

Chegando ao bengaleiro, pega no bastão discretamente segurando-o junto ao corpo.
_________________
Miss_pomar
Ela olha cuidadosamente para o garfo na mão da andrajosa, e aperta mais um pouco, sente as unhas longas afundarem, rasgarem a pele. Nada faria com que a deixasse, a não ser... a não ser a atenção que estavam chamando ali, não queria que ele a visse, mas principalmente ela, ELA, aquela que se julgava tão superior, tão... marquesa. Sente vontade de cuspir. Puxa a outra, arrastando-a e em dois passos sente seu corpo bater num outro corpo, um homem, vira-se e vê Maxavis segurando um bastão. Instintivamente solta o braço da outra.
Morgaine
No meio da confusão, Morgaine consegue aperceber-se duma figura familiar que se aproxima da moça com aspecto descuidado. Esticando o pescoço por entre os convidados, tenta identificar a dama.

Ouve Max desculpar-se e afastar-se, pelo que desvia o olhar da cena e sorri ao vizinho, anuindo. Quando volta a olhar para o canto onde se encontrava a pequena ladra, não vê ninguém.

"Pela Deusa, como se esgueira rápido! Talvez seja melhor avisar os marqueses, não vá ela fugir com as porcelanas... Se bem que...duvido que se importem com o desaparecimento de um prato e uns talheres, e não é justo incomodá-los num dia tão bonito!" - pensa, olhando em volta e admirando a riqueza e sumptuosidade do salão.

A meio da ronda pelas belezas do salão, os seus olhos recaem no copo de vinho que Max deixou para trás.

"Festa é festa!"

Pega no copo e bebe o seu conteúdo rapidamente, fazendo depois sinal a um serviçal para que o enchesse novamente.
_________________
Aka_amber
Amber conversava com seu filho James e a namorada Lady Bela quando notou de canto de olho uma movimentação estranha. Havia uma moça maltrapilha e desdentada a subtrair porcelana e prataria do Solar. Isso seria um problema, não fosse a Condessa saber que umas peças levadas por quem passa necessidade não fariam a mínima falta perante a riqueza dos Marqueses de Vila Real e também de todo o resto da família Camões. Se fosse outra ocasião e não um evento, Amber chamaria a segurança do Solar ou talvez sua segurança pessoal, não que isso fosse necessário, já que seu guarda costas e chefe de segurança do Chateau já estava a alguns passos da ladra. No entanto aquele era um momento de festa, celebração, seus avós não gostariam de ver uma cena em sua casa e, por causa disso, a Marechal apenas acenou com a cabeça, o que fez Dionísio parar e deixar a ladra continuar seu ato indigno.
Amber não teria voltado sequer a olhar naquela direção, não fosse uma movimentação ainda mais estranha ter lhe capturado a atenção. E essa distração sim merecia atenção.

- Oh meu Jah... - murmurou a Condessa ao reconhecer a moça que discutia com a ladra.

Desculpando-se com Bela e James, Amber caminha apressadamente até seus pais. Mas não sem antes fazer sinal para que Dionísio mantivesse os olhos cravados na interveniente.

- Mãe, pai, temos um problema. A Miss Pomar está aqui. - diz praticamente sussurrando para que sua avó Chrisya não ouvisse aquele nome tão desprezado.
_________________
Beauchat
Beauchat observa num canto do salão o decorrer dos acontecimentos...normalmente já teria puxado da espada e saltado em cima de qualquer ladrão, mas encontra-se num estado de apatia tal que se limita a encolher os ombros e esvaziar o seu cálice de vinho.
Decide saber como está sua mãe e vai ao seu encontro...


Mamy, como te sentes? Espero que o baile esteja como gostas...
_________________
Kitscat
Kitscat saboreava o copo de vinho que Cape lhe tinha dado a provar. Era uma delícia... frutado e pouco encorpado. Tal qual ela gostava.
Partilhavam algumas impressões quando são interpelados pela filha que, afogueada, lhes vem dar conta da presença de Miss Pomar no baile.
Kitscat empalideceu de imediato e o barão levou a mão ao cinto, onde normalmente, carregava a sua espada, mas que, pela força das circunstâncias, ficara reluzente e bem afiada depositada no seu quarto. Não podiam deixar que a festa fosse manchada pela intromissão indesejada daquela senhora, que amargava as bocas de quem quer que citasse o seu nome entre os Camões.
Apercebendo-se das intenções de Capeside e com medo que ele pudesse chamar demasiadas atenções na festa, ao ponto da sua mãe se aperceber da confusão, Kitscat tomou o braço aos dois e, certificando-se que ninguém a ouvia, sussurrou-lhes:

- Deixem-me tentar resolver a situação. Mas estejam atentos. Ela é matreira como uma raposa. Amber, não percas de vista os teus avós. Amor, fica de olho na entrada do salão. Não quero que escape sem termos as duas uma conversinha.

Como eles anuíram, Kits, de copo na mão e rodopiando ao som da música, foi-se movendo suavemente pelo salão tentando descortinar o paradeiro da intrometida. Olhou em volta. Tudo parecia calmo e alegre. Conversas trocadas aqui, um pé de dança acolá, alguma afluência à mesa dos doces, mas sem sinal da Miss Pomar. Maxavis levava uma maltrapilha pelo braço, arrastando-a pela porta dos fundos e Kitscat estava prestes a desistir quando viu um leve ondear de um reposteiro numa zona mais escondida e deserta do salão. Ninguém passara ali. As janelas tinham sido fechadas para que a sua mãe não apanhasse nenhum resfriado. Tinha de ser ela.

Aproximou-se com cautela. Esperou um pouco escondida nas sombras do canto. O ondear do reposteiro tinha parado, mas ao fim de alguns instantes, Kits ouviu um roçagar no veludo que a manteve alerta. Levantou com cuidado o tecido e viu-a. Sem ela ter tempo de se aperceber o que estava a acontecer, a filha dos marqueses agarra a moça por um braço e desliza para trás do reposteiro. Convencida que ninguém na sala a tinha visto, Kits faz uma cara ameaçadora e enterra os dedo no braço de Miss Pomar:

- O que é que tu queres daqui? Hein? Responde sua vadia! Tu nunca vais merecer nem um olhar do meu pai, estás a ouvir? Os meus pais são felizes, amam-se. Tu não sabes o que isso é. nunca vais saber. - falava-lhe num tom baixo, enraivecido. Enterrou-lhe os dedos com mais força no braço e baixou ainda mais o tom de voz - Se te volto a ver rondar esta casa ou aproximar-te de um Camões, vais desejar não ter nascido, nem que seja a última coisa que eu faça. - depois, pondo um tom de normal, acrescentou. - Sai pela porta do fundo. Desaparece, anda!

E empurrando-a para fora do cortinado, indicou lhe a porta à qual se referira. Sem tardar, reuniu a filha e o marido.

_________________
Aka_amber
Amber não gostou da ideia de sua mãe conversar com uma moça de tão pouca cortesia, por causa disso acenou discretamente para que Dionísio estivesse por perto afim de zelar pela integridade da Baronesa. Obediente, olhou em volta à procura dos avós e os manteve à vista o tempo todo.
Quando sua mãe retornou notou-lhe as faces levemente ruborizadas e uma veia saltitante em seu pescoço. Isso fez a Condessa suprimir um sorriso, afinal, por trás daquela estrutura discreta e tranquila, a mãe era tão vivaz e determinada como qualquer outra Camões.
Após beijar as faces dos pais afastou-se caminhando até seu guarda costas, não tão crente do afastamento de Miss Pomar quanto fizera parecer aos seus pais.

- Dionísio, mantenha-se atento. Algo me diz que aquela mulher vai voltar...e...não a deixe se aproximar de meus avós, certo? Se preciso for use a força...mas com discrição.

- Sim, Marechal. Ela não se aproximará deles.

- Obrigada, Oficial.


Um pouco mais tranquila, Amber segue em direção a mesa de doces, para petiscar alguma coisa.
_________________
Capeside69
Capeside conversava com Kitscat até que Amber aparece preocupada com a chegada de uma convidada desagradável. Ouvindo os relatos de uma ladra e da presença da Miss Pomar no baile, coloca a mão na cintura mas lembra-se depois que não tinha a sua espada consigo.
Estando de olho nas duas confusões, é puxado junto com Amber pela sua princesa e a ouve atentamente acenando positivamente no fim.
O Barão desloca-se para perto da entrada do baile ficando de olho nas entradas e saídas enquanto continuava a saborear o vinho, deixando assim que Kitscat trate do assunto.
_________________
Dinis_de_camoes


- Dinis, obrigada. Gentileza tua, mas eu é que nunca tinha visto um cavalheiro tão bonito ficar tão atrapalhado.

Corando ainda mais Dinis sorri-lhe. Nesse momento apercebe-se da agitação na sala e procura a sua mãe. Vê-a a falar com alguns convidados. Olhando em redor vê a sua irmã Kits a falar com alguém escondido atras do reposteiro e a apontar para fora da sala.

- Gostarias de conhecer o resto da família? Queria apresentar-te aos meus irmãos. - Pegando-lhe na mão atravessam a sala.

_________________

Curandeiro
Lorena_davila


Lorena sentiu a mão de Dinis pegar na sua. Não levara luvas, apesar das recomendações de Irises, e agora colhia os benefícios dessa falha de etiqueta. Ele tinha as mãos quentes e a pele macia.

- Claro, com muito gosto.

Dinis conduziu-a pela sala em direcção aos fundos. A expressão endurecera-lhe e parecia levemente preocupado. "Deve ser impressão minha" pensou Lorena. Deixou-se conduzir por ele.

_________________
Pedrito


Pedrito cada vez mais desorientado começa a aperceber-se das comoções que começam a levantar-se à sua volta. Quando começava a considerar sair do meio da confusão avista a sua noiva. Com todo o cuidado procurar passar por entes a pessoas até chegar à sua amada.

-Olá meu amor. Mas o que é que está a acontecer aqui?

Pedrito beija apaixonadamente a sua noiva, mas mantém alguma atenção ao que os rodeia

_________________
*
Dinis_de_camoes


Dinis chega junto da sua irmã KIts e primo Cape.

- Gostaria de vos apresentar Lorena que é ... aaa.. bem... uma amiga que conheci no Porto. - diz gaguejando bastante e prossegue - Esta é a minha irmã Kitscat e o marido e meu primo Capeside.

_________________

Curandeiro
Dinaman
-Olá meu amor. Mas o que é que está a acontecer aqui?

Pedrito beija apaixonadamente a sua noiva, mas mantém alguma atenção ao que os rodeia


Dinaman fica feliz ao lado do seu amado e conta-lhe o que ali se passa mas depressa se distraem a conversar outros assuntos mais intimos , pois já não se viam à muito tempo
_________________
Alminha
Vendo a mulher soltar-lhe o braço, certamente por causa das suas ameaças ferozes, Alma Inocencia sorri e mostra-lhe a lingua, enquanto uma vez mais brame *pling**clong* o garfo á sua frente.

Galifona!! Foge, foge ou esta espeta-te a prataria e vaza-t'um olhe!!!

Subitamente nota um homem perto segurando um bastão e coloca-se muito direita e com o seu melhor ar de santa. Passa as mãos pela roupa *clonc* *plim* tentando aparentar digna e aponta a mastronça.

Xô guarda, fôiela! Foie ela que m'atacou! Nun sei porquê! Aleve-a, a iela!

E vira costas de mansinho ao burburinho *pling* pensando que os castiçais são falsas mas o faqueiro não... bafeja o garfo, limpa-o na borda da saia e enfia-o pela manga a dentro.

Iiii ca fome... milhor procurar umas papas de milhe... - pensa enquanto se afasta *clonc* para o outro lado da sala *pling*

Não atribuam acções à minha boneca se faz favor, ninguem me levou para lado nenhum, estou aqui e vou seguir a história como estando aqui. Se quiserem interagir com ela, estejam à vontade, mas por favor não digam que vêm coisas que não lhe aconteceram
See the RP information <<   <   1, 2, 3, ..., 5, 6, 7, 8, 9, 10   >   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)